Leiloada

1397 Words
Nunca tive ligações religiosas muito menos tabu. Na verdade, eu nunca tive curiosidade sobre sexo. Acho que por isso tive apenas dois namorados na minha adolescência - E nem foi um namoro duradouro — onde no máximo apenas acontecia bons amassos — mas eu nunca cheguei a fazer uma relação s****l, em si. nem de cara segurar em um... p*u. Eu sentia vergonha, claro eu não admitia, mas sexo para mim era quase um tabu. Porém, só de não ter que aturar mais clientes irritantes, eu acharia essa saída mais justa. Quando cheguei em casa, eu já estava com o cartão da agência na bolsa. Mas, claro. Eu tinha que saber onde eu estava me enfiando, comecei a pensar se eles não iriam me traficar, ou coisa pior. Entretanto, pelo nome eu encontrei até mesmo um site, que era oficialmente para encontrar um s*********y, e só quase no rodapé tinha a opção de ''Leiloe sua V'' Eu cliquei, fazendo tudo isso pelo celular tinha como preencher meus dados pessoais, ou chamar pelo w******p e um agente viria até mim. Droga — Bem, que se f**a essa merda. Eu chamei pelo botão no w******p, e passei meus dados pessoais. Até que depois de um tempo eu fui finalmente atendida. Tinha tanta gente assim? ''Olá. Boa noite, eu me chamo Suzana. é um prazer te atender senhorita Lupita Lopez Santos. Para a sua e nossa segurança, essa conversa está sendo monitorada por nossa equipe para evitar ataques e fraudes. Para fazer parte do leilão a senhorita deve entender as seguintes regras: — Nunca ter tido uma relação com penetração vaginal ou anal. — Estar disposta a se expor nua diante de uma plateia, tanto de homens como mulheres. — Entender que a partir do momento que a senhorita subir ao palco, não poderá desistir. — Quando subir no quarto com seu cliente, Ele terá direito de conduzir a relação como quiser. Ah, outra pequena coisa: A casa fica com 25% do dinheiro do leilão. Alguma Dúvida?'' Ao terminar de ler aquele texto, mordi o lábio inferior. Comecei a digitar, tocando na tela pequena de meu celular. ''Recebo o dinheiro em seguida, ele fisico ou na conta?'' ''A senhorita irá receber da forma que preferir, após terminar o serviço.'' ''O cliente em questão irá me agredir, se quiser?'' perguntei um pouco nervosa. '' O cliente poderá conduzir a relação do momento da forma que preferir, com calma ou pressa. Carinho ou violência. Fetiches estranhos serão acertados antes e pagos'' Então eu receberia mais dinheiro para fazer aquilo? Meus olhos brilharam. Suzanna me falou que eu teria que ir para ser examinada por uma ginecologista, e depois sim eria marcado o dia do leilão. Notávelmente eles não aconteciam durante a noite: Todos eram magnatas, empresários ou pessoas envolvidas com negócios perigosos. Eu encontrei Suzanna, ela foi a agente que me atendeu. Uma mulher morena de cabelos encaracolados, olhos verdes e uma postura impecável. Ela disse que os homens ficariam loucos por mim, e bem após ser examinada foi provado que eu tinha sim um hímen. — Sabe que, o hímen não prova que você é virgem. Ele se rompe muitas vees quando você faz exercício físico. Tem deles que demoram meses para se romper na relação íntima. Eu ouvia com clareza as suas declarações enquanto colocava minhas roupas após o exame. — Então sabendo disso, como pode leiloar isso? — Garota, tem muita coisa pra entender da vida ainda. — Ela dizia olhando para as unhas. — A verdade é que, homens são o tipos de animais que gostam de marcar seu território, até mesmo no sexo. Para eles, uma mulher que nunca teve um pênis dentro de sua v****a, é uma terra intocada, inexplorada que ele quer marcar com seu p*u. A ginecologista dizia com calma em suas palavras. Enquanto ela jogava as luvas dentro de um cesto de lixo. — E isso minha cara, faz com que eles paguem bastante. São loucos para gastar dinheiro em ser o primeiro de uma jovem. E, eu fico muito feliz que tenha sido esperta e arranque alguns milhões desses idiotas. Arrumei meus cabelos, tirando de dentro das costas da blusa. — Então ser santinha valeu um pouco a pena no fim das contas. — Vai doer, vai sangrar. mas ao menos você terá milhões para se tratar depois, do que ter sido comida por um zé ninguém e de graça, — Mas, eu tenho uma pergunta. Esses caras, eles não tem doenças? — Quando tem, é obrigatório o uso de camisinha vindo de sua parte, não se preocupe. Ao menos tinha segurança. Era uma sexta feira, de manhã. as nove horas para ser mais exata. Eu tinha que sair as sete. Foi quando acordei mais cedo que o normal. Pedi folga do meu trabalho, e como a minha agente Suzanna havia me arrumado roupas eu não precisei gastar. Bem, então eu fui. o carro me esperou na entrada do condomínio. E eu, hah. Eu sorri passando pelo portão com ajuda dos seguranças e entrando no banco de trás, sentada junto com ela. Não façam isso crianças, entrar em carro com desconhecidos. Foi cerca de trinta minutos de viagem — Havia entendido a razão de ter que sair tão cedo. — Fizemos um pequeno lanche com uma vitamina. E eu, estava finalmente lá, com a roupa que me era dada. Isso mesmo, uma lingerie totalmente branca com asas de anjo. Também uma cinta liga e meia calça de renda bem decorada eu estava usando. — É muito inocente. — Digo ao olhar para o espelho. — A ideia é essa. — Exclama Suzana Meus cabelos estavam soltos. Passavam do ombro e eram negros, estavam bem ondulados, e me foi passado um batom levemente rosado. A maquiagem em todas era simples, apenas para corrigir imperfeições na face. Mas era compreensível, Todas tinham lingerie que combinassem com o tom de sua pele, para transmitir sensualidade e inocência. E o que não era minha surpresa as garotas presentes também tinham suas agentes. — Você faz parte do terceiro lote. Então irão chamar por número. O seu é o cinquenta e três. — Ela acaricia meu ombro e sussurra — Ainda da tempo de desistir. Mas eu não queria desistir, eu queria era dinheiro. — Qual será o lance inicial? — Hahaha— Ela gargalhava dando inclinação ao corpo para trás — Você vai ouvir. E foi nesse instante que colocou uma máscara em meu rosto que cobria a parte de meus olhos. Era apenas branca sem nada de mais. E a única coisa a vista era de meu nariz abaixo e olhos. Então era chegada a hora. De lote em lote. Até que o lote cinquenta foi chamado. Sim, eu fui chamada. Subi escadas, com meus batimentos cardíacos acelerados. Eu estava com medo? Não. Arrependida de estar ali? Um pouco. Depois que vi a plateia a minha frente, não era pequena. Eu estava em um lugar, era como um palco de uma opera e a minha frente tinha plateia embaixo e em um andar em cima. Minha nossa! Olhei para trás, senti vontade de correr. Mas já era tarde, uma vez que estava ali eu já não poderia mais voltar atrás.havia um homem com um microfone, falando detalhes sobre mim. Dizendo que eu estava a venda a virgindade de minha v****a e do ânus. Céus! Eu havia escolhido mesmo aquilo? Devia ter especificado. Quando o leiloeiro terminou de falar meus atributos eu vi que atrás de mim tinha uma imagem projetada de mim, e também fotos passando de meu corpo. — O lance inicial começa a partir de cinquenta e seis mil reais. Tudo aquilo? Os homens e mulheres a minha frente estavam todos usando máscaras pretas. Eles mexiam na tela de um tablet — Ou algum outro dispositivo — até que finalmente os lances apareciam na tela. Eu mordia minha boca estando bastante ansiosa. Havia uma disputa no painel entre dois homens. Um era Senhor K e o outro Lord Black. Até que finalmente o leiloeiro gritou. — Arrematada pelo senhor Lord Black! Por 8 milhões de dólares. Oito milhões de dólares? Muito bem, eu só teria que t*****r com esse homem seja lá quem for. — Muito bem! Vamos para a próxima jovem. Fui chamada a minha esquerda e a segui. Um homem na plateia se levantou. Parecia querer pegar logo seu prêmio.
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