CAPÍTULO 4

937 Words
CAPÍTULO 4 ADAM Imagino que Nico deve estar achando estranho esse interesse em uma única mulher, eu nunca fui de me apegar às mulheres, eu ficava com elas, trepava com elas e até nunca mais, rara as vezes em que estive com uma mesma mulher duas vezes, ah não ser as gêmeas ruivas mais gostosas que tive na minha cama, elas eu havia ficado mais de uma vez, aliás já tinha perdido as contas de quantas vezes estive entre as duas mulheres, a delícia do corpo de uma mulher multiplicado por dois. Sinto o meu p*u, ganhar vida, eu queria aquela pequena garçonete, mas eu não estava morto, e se eu ia me casar em breve, digamos que eu preciso de uma despedida de solteiro. — Deixe um carro observando ela, quero que a siga até em casa, e se faça visível—digo para Nico. — Será uma boa ideia? Pelo o que vimos essa garota é um tanto geniosa, ela vai ficar p**a—ele diz rindo. — Eu quero que ela fique. Subo na minha moto e dou partida, seguindo para o apartamento das meninas. Parei a moto em frente ao prédio e enviei uma única mensagem: Estou aqui… Logo a resposta chegou, um breve suba. O que eu gostava nas meninas era isso, nenhuma cobrança, nenhuma conversa sem sentido, apenas sexo. Assim que toco a campainha, a porta é aberta por Lili, ela me sorri. —Oi Adam. Observo o seu corpo, coberto apenas por uma camiseta que m*l chegava ao meio das suas coxas, logo Dede surge atrás da irmã, vestida igualmente com uma camiseta, dou um passo para dentro do lugar, fechando a porta atrás de mim. — Hoje é uma noite especial meninas, a nossa última vez juntos, a minha despedida de solteiro—digo tirando a camisa e jogando sobre o sofá. — Então vamos fazer valer a pena—Lili diz e se aproxima passando a mão pelas minhas costas, logo Dede está a minha frente, trilhando beijos desde o meu pescoço até a minha barriga. Fecho os meus olhos, aproveitando o momento, tudo entre nós era permitido, menos os beijos, esses eu guardava para alguém especial, alguém como a pequena gata selvagem do bar. As meninas vão tirando a minha calça e passando as mãos pelo o meu corpo coberto por tatuagens, os seus olhares eram pura luxúria. Lili tira a minha Boxer revelando o meu p*u extremamente duro, vejo as duas se ajoelharem na minha frente, e sorrio ao ver as duas bocas encostando no meu p*u, elas chupam juntas, hora ou outra se beijando, eu seguro os cabelos das duas, enquanto elas engolem o meu p*u, um gemido escapa da minha boca, a sensação de duas línguas no meu p*u, me levava ao inferno. Ergui as duas pelos cabelos, e tirei as duas camisetas revelando os corpos nus por baixo, os s***s duros e com os m*****s enrijecidos, seguimos para o quarto, mandei as duas deitarem de pernas abertas, as duas b.ocetas rosadas e abertas para mim, enquanto eu chupava a b.oceta de Lili, enfiava os meus dedos em Dede que gemia igualmente a irmã, depois troquei as posições e quando elas estavam bem molhadas, coloquei as duas de quatro na beira da cama, enfiei um preservativo no meu p*u, e me enfiei em uma, metendo os dedos na outra, eu tirava de uma e enfiava na outra, com força e bem fundo, os gemidos preenchendo o quarto, as b.undas vermelhas dos tapas que eu dava, me afundei nelas, curtindo aquela última vez, até que os jatos de p***a saíram do meu p*u. Diferente das outras noites, essa eu não ficaria, mesmo estando com elas, e curtindo aquela transa, os meus pensamentos ainda estavam naquela maldita gata selvagem de olhos brilhantes. Me despeço das meninas e volto para a mansão, vejo que a luz do quarto de Nico, na casa dos seguranças, está acesa, decido ir até lá. — Achei que não voltaria hoje —ele diz quando abre a porta. — Eu também pensei, descobriu alguma coisa?—pergunto. Ele aponta a cadeira no canto do quarto para que eu me sente e assim eu faço. — Parece que o tal Dimitri tem um passado um tanto questionável, e ele tem negócios com uma gangue no subúrbio, ele vende drogas para os adolescentes na porta da escola, em meio a uma entrega e outra do supermercado, e até onde descobri ele foi indiciado no passado, mas foi solto por falta de provas—Nico diz. —Qual o crime? Nico me olha e passa a mão pelo cabelo, ele estava preocupado e eu sabia que viria algo muito r**m a seguir. — Ele foi acusado de e.stupro, uma garotinha de sete anos foi abusada no prédio em que ele morava, a menina era muda, então nunca disse quem havia feito, e a mãe percebeu muitos dias depois que algo tinha acontecido a filha, o DNA do abusador não estava mais no corpo dela, os depoimentos dos vizinhos relataram que o tal Dimitri foi visto com a garota, mas sem provas concretas a justiça o soltou—Nico diz, sinto a raiva me dominar, esse verme ia pagar pelo o que fez. — Eu farei a justiça—digo me levantando e saindo do quarto dele, vou para a mansão sentindo cada vez mais a raiva me dominar, a vontade que eu tinha era de ir atrás dele e bater nele até que ele morresse, mas eu tinha que pensar exatamente no que eu ia fazer, pois isso traria ela diretamente para os meus braços.
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