Capítulo 4

3929 Words
Finalmente em casa, que era perto de bastante mato, e isso irritava Ian. Felizmente o carro de entrega chegou em seguida então os homens foram botando os móveis dentro da casa, e eu tentava pensar em qualquer outra coisa para distrair minha mente. Chegando a morder meu polegar enquanto via toda aquela arrumação, um zanzar de homens dentro da casa, fortes, alguns feios outros nem tantos. Mas eu precisava sair dali, então chegou a desculpa perfeita. Toinha chegou  sozinha, ela estava curiosa e proxima ao caminhão, eu estava sentada em uma cadeira de balanço no alpendre e então olhava para ela. — Cê ta parecendo minha vó, falta só a lã pra tricotar. - Disse Ela pulando e vindo até mim, eu então sorri de volta e me levantei ameaçando entrar. —  Então Aninha, cê quer ir conhecer o ri? - Perguntou ela, então eu me aproximei um pouco curiosa. —  Tem um rí aqui? - Questionei olhando, já imaginando o frescor do lugar. —  Tem sim, é muito bom, uma lagoinha bem fresca.  —  Eu...já volto. - Eu falei isso então entrei na casa, quando reparei bem Cleiton estava também ajudando na mudança, e por meu santo antonio, aquele homem era tão atraente, eu respirei profundamente e fui atrás de Zé, chegando ao nosso quarto, ele estava organizando a cama, o colchão. Meu marido era uma esposa perfeita. —  Er...Zé,  - Falei com carinho e então o ajudei a arrumar a cama. —  Aquela menina, Toinha ta me chamando pra ir num rí. posso ir?  —  ''Rí''? Perguntou ele então expliquei que era um riacho,rio, tanto faz. —  Posso ir?  —  Eu acho que não tem nenhum problema...fique a vontade eu arrumo tudo aqui.  Eu não devia ter ido, eis o motivo. Eu sai junto então com Toinha, para mim não poderia haver risco afinal ela era uma mulher, mas havia uma questão: eu não havia pensado sobre aquele selinho até então a rever, então estavamos andando não era mesmo tão longe, e bem que eu pensei ter ouvido um som de rio durante a noite. A água corrente, uma brisa e vento agradavel, era um bom lugar, então eu me sentei em uma pedra de pernas cruzadas, ela ainda com tranças se sentou ao meu lado. Mas eu tinha que perguntar. —  Ah...Toinha, ontem cê me beijou e... —  Cê num gostou? - Disse ela me interrompendo, e meu silêncio foi meu erro.—  Eu sabia cê gostou. - Disse ela pondo a mão sobre a minha. —  Ah Toinha o que cê quer com isso? - Questionei me levantando da pedra. — Só ser sua amiga, ter com quem conversar sabe? - Disse ela abaixando a cabeça.  —  Ta, mas sem desse negócio de beijo. - Falei então voltando a me sentar, abaixando um pouco a cabeça pensando, eu realmente tinha gostado e era algo novo. —  Cê tem medo de gostar é? - Perguntou ela,eu então movi a cabeça negativamente. —  E tu, tu gosta? - Perguntei então me virando para ela, após tomar uma dose de coragem. Ela então tocou na maçã de meu rosto e me olhou, encostando o nariz ao meu. —  Gosto,  —  Oxe então porquê cê passou a mão na b***a de meu marido? - perguntei então me levantando, me afastando daquela garota. que estranhamente mexia comigo apenas em me olhar.  — Ah.. Zé é teu marido? - Certo ponto negativo, ninguem mais poderia chamar José Ricardo de Zé, eu não gostava.  —  Sim Meu Zé Ricardo, Meu Zé, ele é meu marido sim. - Falei com uma certa raiva. —  cê tem um gosto estranho, o outro é bem mais bonito - Disse ela então arrumando as tranças.  —  Olhe num fale assim do meu Zé, tudo nele compensa num é só boniteza não.  —  Oh... - Ela então se levantou, segurando na trança e então falou em um tom malicioso e tambem estranho. —  Agora eu to curiosa, então é verdade oque dizem é?  —  Do que cê ta falando Tonha? - Questionei de volta com medo da pergunta.  —  Ele tem um naríz meio grande, É verdade que ele é pirocudo? - Eu deferi um tapa na cara daquela garota, Eu não acreditava nisso e também não me orgulho do que fiz, mas ela começou a rir de mim. — Marróia então é verdade. - Respondeu ela me olhando, dando um passo a frente perto de mim.  — Cê num fale assim de meu marido, entendeu?  - Falei puxando a trança dela, mas ela continuo.  —  Mas se eu só to falando cê já ta assim, imagine se soubesse oque eu quero com ele. - Ela então falou se soltando de minha mão, então se aproximou subindo um pouco na pedra ficando na minha altura. —  Sou sua inimiga não Ana, eu vejo tu e me vejo. Tu só ta se prendendo a uma coisa que tu num é, eu num escondo quem eu sou de verdade.  - Ela então falou andando em minha volta, e eu não compreendia. Ela sabia? Ou ela era como eu.  —  Num sei do que cê ta falando.  - Falei então olhando, até então ela parar e me sentei na pedra. —  Olhe, Cês vieram pra cá fugido só pode. Tu, o marido e o irmão dela, vem pro méi do nada, compra casa, móveis novos. num trouxeram nem velas gente quem é que vem pra uma casa e num trás velas? —  Quem estava com pressa... - Respondi abaixando a cabeça, ela então se aproximou mais de mim. —  Sim, cês fugiam de alguma coisa, talvez do falatorio do povo, cê deve ter se deitado com alguém ou matou alguém, mas eu acredito mais na minha primeira versão.  —  Cê ...como cê pensou nisso tudo? - Perguntei curiosa.  —  Nada pra fazer Ana, então fiquei elaborando teorias porque alguém queria tanto comprar uma casa desesperadamente.  - Ela então começou a andar, saindo e me deixando só, mas então me olhou de longe e me disse algo que mexeu comigo. —  Num se prenda a nada Ana, só se vive uma vez, aproveita tudo que puder. Eu faço isso,  Após ela falar tudo isso, digamos que eu estava digerindo a informação qual ela cobiçava meu marido e talvez um pouco de mim. Ela era esperta e adilosa, quando voltei para casa ela estava já toda arrumada, e Ian estava deitado no sofa com uma revista em mãos e José estava no alpendre sentado em uma cadeira de balanço, ele estava com uma camisa branca.  —  Demorou, ela disse que você havia ficado pra olhar o rio eu já estava preocu... - eu não deixei ele terminar, peguei em sua mão e o puxei para dentro de casa,  ele não compreendia mas então ao entrarmos no quarto foi meio indelicado não ter visto os móveis e a cama com pétalas de flores. —  Zé eu num quero que cê fale com Toinha, ela é falsa, é uma safada e ela só fica se inxirindo falando de tu! - —  Ah. Ana eu... —  Não, tem mais! - Falei interrompendo ele, enquanto caminhava no quarto indo para um lado e para o outro. — Ela disse que tu num era bonito pra ser meu marido, Depois disse que tu parecia ter piroca grossa, ai ela vem e me diz ''Tu tem cara de quenga de certo tava fugindo'' Ela num disse exatamente assim mas ela acertou que a gente tava fugindo. Zé eu num quero ela perto de tu!  - Após dito isso, eu me joguei na cama e abri minhas pernas, levantei a saia de meu vestido enquanto o olhava. —  Eu só sou tua Zé, come seu cuscuz com leite agora.. —  Estou lisonjeado pela parte que me toca. - Disse ele então e começou a rir ao me ver abrir as pernas, então subiu na cama engatinhando e abaixou meu vestido, deitou-se ao meu lado onde começou a acariciar meus cabelos e pondo a canhota em minha barriga.  —  Você está com ciume, Meu cuscuz?  —  Eu? - Eu então o olhei nos olhos, pela primeira vez eu pude então repensar em tudo que havia acabado de dizer, e como me senti ao ouvir ela mencionar sobre ele, havia me incomodado, eu realmente estava com ciumes mas não iria admitir, Afinal ela era realmente uma ameaça? Bom, eu não conseguia f********o, estava ''tampada'', e ela ao contrario de mim não tinha pudor algum, então respirei negando. —  Não tenho ciume, Eu...confio em tu. - Menti na parte de não ter ciumes, mas eu confiava sim nele, mas eu já estava triste com a situação dele não querer me tocar por conta da minha situação, E se Tonha iria me provocar aquilo talvez não ajudaria. —  Bom, então é tarde para eu dizer que ela simplesmente tropeçou enquanto eu estava no alpendre caiu e me abraçou quando eu ajudei a levantar  -  Eu então olhei para ele, fui me arrumando na cama um pouco irritada —  Ah, e ela disse que tinha separado algumas sementes para plantarmos e algumas mudas de legumes. —  Zé, aquela muuié boou a mão em ocê? - Questionei o olhando sériamente. —   Não ela não tocou em nenhum lugar intimo, só foi um abraço mesmo. - Eu suspirei profundamente tentando manter a calma.  —  Certo... Eu vou lá, pegar as sementes. -Movi a cabeça então arrumei, calçando minhas sandálias. Respirei profundamente. Não era tão longe, e pelo meu pingo de gente, eu tentei não pensar nela tocando em meu marido. Não era tão longe apenas alguns metros, Enquanto eu caminhava finalmente cheguei, no sítio havia algumas galinhas andando e outras ciscando, havia um pouco de lama então andei com cuidado sobre algumas pedras, tudo para não cair, bati palmas várias vezes até então vir ele, de dentro de um cercado. Usando um macacão, sem sequer uma camisa por baixo, um pouco sujo mas usando luvas, ele carregava um balde de leite, era Cleiton saindo e então ao me ver não esbanjou nenhum sorriso ou simpatia, porém foi educado.  —  Ah, tu é a Aninha.Pera que  eu já volto. - Disse ele pondo o balde de leite no chão, eu então estava ardendo por dentro. Um homem forte, bonito e da roça,  ele pegou uma mangueira e tirou as luvas e começou a lavar a os braços, seus braços fortes e torneados, como eu pensava naquelas mãos. Porém eu tinha que aceitar: Não eram as mãos de meu Zé.  Ele era realmente encantador e tentador, mas não era o meu Zé, eu olhava para ele e procurava algo parecido porém não era, não era o mesmo sorriso, não era a mesma voz, e eu sinceramente quando dei conta vi que aquele desejo passou.  Ele então foi para dentro, e na janela Toinha apareceu. —  Eita que ai que começa o fogaral ein. - Disse ela, então quando eu olhei fui até a janela. —  Olhe cê pare com isso, cê me respeite. -- Respondi. —  Eu me respeitar se nem tu respeita teu proprio fogo. - Ela retrucou, então Cleiton voltou com uma grande sacola e outras com mudas dentro. —  Aninha solte o piriquito! —  Aqui tem goiabeira, tem uma mudinha de cajarona, algumas de chêro-verde, cebola, demora um pouquinho mas tudo cresce.  - Disse ele gentilmente.  —  Agradecida, Francicleiton, -  Ele então sorriu para mim com uma forma mais gentil no olhar. —  Que isso precisa me chamar assim, chame de Cleiton ou Cleitin. Ah e piriquito, se precisar eu tenho umas cementes pra passarinho também que mata a fome do pássarinho. - Toinha começou a gargalhar e então entrou para dentro . —  Num carece não, eu num tenho piriquito.  - Falei então com bastante vergonha então peguei as sacolas das mãos dele, e como eram quentes, soube disso ao sentir o breve toque. então me despedi, saindo dali. Ah eu precisava voltar para casa e me livrar daqueles pensamentos insanos. Me mudar para um lugar mais afastado no interior eu pensava que iria melhorar, mas a presença dela, a presença de Toinha iria mudar muito minha vida e a forma que eu via o mundo ou as coisas. Toinha, menina doida que no momento queria bater. Ao entrar em casa, me deparo com a mais bela cena na cozinha.  Meu Zé e Ian cozinhando.  Passei por eles e fui até o quintal onde deixei as sacolas na área de serviço, então ao retornar cruzei meus braços e fiquei apenas admirando.  —  Minhas esposas que qui vai ter pro almoço? - Perguntei enquanto sorria. —  Se Ian não queimar o arroz, Acho que frango com arroz e feijão. - Respondeu Zé enquanto cortava o frango tirando o osso da carne.  —  Se José souber cortar o frango sem deixar osso poderemos comer sem nos engasgar. - Eu ri um pouco, José então olhou para Ian repreendendo aquele comentário, Enquanto observava eu me aproximei da pia qual então lavei minhas mãos e resolvi ajudar a cortar frango. —  Xá eu te ajudar. - Falei então com carinho com uma faca dessoçando.  —  Ana eu já abri um corpo humano na faculdade, já fiz cirurgia, eu sei tirar ossos de uma galinha. - Em menos tempo eu já havia tirado o osso das coxas e das partes que nos era de interesse, então me afastei e fui até uma cadeira ao lado de Ian.  —  Isso é trapaça. —  Ah sim! - Virou-se Ian com as mãos nos joelhos me olhando. —  Me conte mais sobre o par de p****s pulantes qual caiu em cima de Ricardo. —  Oxe, cê ta falando de Toinha? - Perguntei. —  Isso, Ela veio toda animada correndo parecia uma criança,  soube que ela é viuva, Agora como uma garota de mais ou menos sua idade já é viúva?  - Questionou Ian. —  É,  vocês conversaram Ana, eu também to curioso. - Disse José.  — Ela foi casada sim... - olhei para os lados um tanto sem graça e fiquei mexendo os dedos.  —  E? - Disse ambos. —  Ah...Oxe, Ela... disse que ele morreu quando eles tavam no quarto.  —  Oque? - Perguntou José então me olhando, segurando um tomate e uma cebola.  —  Espera, espera! - Ian então me interrompeu quando iria voltar a falar, então ele foi até  a panela do arroz onde viu que já estava cozido, ele tampou e desligou o fogo.  em seguida retornou para a cadeira, foi a uma fruteira e pegou uma goiaba, a lavou na bia e então a cortou em duas partes e me deu. —  Toma coisa linda, agora continue. —  Oxe..É só isso, ela disse que casou muito novinha, com um homem mais véi, disse que numa noite eles foram se deitar e ele num aguentou e morreu. - Falei, então segurando a goiaba partida no meio e comecei a comer. — É a idade chega para todo mundo, o coração nem sempre aguenta algumas coisas. - Falou José enquanto cortava os legumes e colocava nas panelas. —  Ela disse que é como eu, que gosta de fazer por impulso. -  —  Você contou pra ela? - Questionou Ian. —  Oxe que nada, ela disse que me olhou e me olhando viu o reflexo dela.  —  Olha, Interessante estou interessado nessa garota. Se for como você o que eu pretendo vai ser incrivel. - José se virou com um copo cheio de água e jogou na face de Ian. —  Poupe os comentários.  - José então voltou a se virar então colocou a panela do frango no fogo, fomos então para a sala todos sentados sentados passamos a conversar. —  Então Ana, você, Antônia, um beijo. Você ainda não disse se gostou, você gostou? - Perguntou Ian. — Eita que o que eu to sentindo ou não, num é da tua conta! - Falei então pegando uma almofada e coloquei em eu colo.  —  Ana, estamos praticamente em família.  Ian já dormiu com você e... —  Olhe eu fiquei muito feliz por tu me perdoar mas me assusta como tu age como isso tivesse sido uma coisa normal. - Falei olhando para meu Zé, sendo bastante sincera. —  É coisa de irmão, ele não consegue me odiar nem eu a ele. - Falou Ian sentado na ponta do sofá.  —  Ian olhe a galinha no fogo, eu quero conversar com a Ana. - José segurou minha mão e me guiou juntos fomos ao quarto, ao entrarmos fiquei o encarando, a cama ainda tinha pétalas de flores, a janela bem fechada junto as brechas, Então me sentei um tanto curiosa, Já José se aproximou de mim, se ajoelhando na minha frente.  —  Eu tenho uma ideia, que talvez te ajude a relaxar. Mas para isso você tem que confiar em mim. Você confia?  - Questionou ele,  segurando em minha mão e a dando um beijo suave na palma. —  Oxe, falando assim ta me deixando curiosa...que é? -  José então foi até nosso armario, não estava todo arrumado mas ele pegou um lenço grande na cor preto, era de ceda e ele passou suavemente pela minha face.  —  Apenas deixe que...eu te toque suavemente. Eu vou te vendar, e se te incomodar você avisa. Está bem? - Sussurrou ele baixinho em meu ouvido, então eu concordei. Após ser vendada, eu fiquei sentada na cama, ansiosa para o que iria acontecer. Apenas ouvi passos dele se distanciando, mas então ele retornou ao quarto, senti sua mão me puxar e eu fiquei em pé. Mas não era a unica mão a me tocar, uma segurava minha canhota e a outra a destra, de braços erguidos eu senti lábios tocando minha pele, dando beijos leves e suaves. o calor da respiração me fez me arrepiar, eu mordi meu lábio inferior e respirei profundamente puxando ar para dentro de meu corpo.  —  Zé..que quita acontecendo? - Questionei, sentindo a maçã de minha face ficarem rubras por arderem. — Não se preocupe, só tente relaxar Ana, Se não gostar diga que paramos. - Quando ouvi a palavra em plural, eu então entendi que quem estava me tocando também era Ian. Já foi mencionado para mim que já haviam feito isso, então apenas deixei fluir e pude imaginar. Seus lábios chegaram em meu pescoço, ambos  movendo-se juntos agindo igualmente, eu me arrepiei tentando me encolher, segurei na mão de ambos um tanto timida eu não sabia como agir naquela situação, ambos eram carinhosos, mordiscando meu pescoço, subindo por minha orelha mordiscando suavemente. Mãos firmes passavam por cima de meu vestido lentamente apalpando meus s***s, Soltei minha respiração em um lento e prazeroso ''Ah'', eu sentia que podia relaxar aos poucos. Senti mordidas abaixo de meu queixo, me fazendo erguer a cabeça, e nisso lábios capturavam os meus, em um intenso beijo onde nossas línguas se encontravam se esfregando uma na outra, senti ser pegada e sentada no colo de um dos dois enquanto mantinha o beijo, e sentia os lábios virem a descer pelo meu corpo  Meu vestido era gentilmente erguido enquanto os lábios exploravam dançando pelo decorrer de meu corpo, até que finalmente eu fiquei despida, eu usava uma calcinha então ainda sem saber onde..em quem eu estava sentada  comecei a mover um pouco meus quadris esfregando minha b***a no volume do homem misterioso. Ah, até onde isso iria parar? Os lábios subiam vagarosamente entre meus s***s, sem dar beijos, mas  apenas para que eu sentisse o calor da respiração, passando entre meus m*****s apenas com a ameaça de os abocanhar, Eu abri minhas pernas então senti uma mão vir  sobre minha v****a suavemente dedilhando aos poucos assim aquela mão grossa  iria adentrando em minha v****a. Por alguns instante eu não senti dor, estava gostoso e era uma lenta m*********o porém era precisa, movia minhas pernas pensando, aquela mão eu reconhecia, era de José, ele me masturbava de uma maneira qual eu já me senti lubrificada.  Com as mãos ao ar, eu não sabia o que fazer ou em quem tocar, apenas segurei na cama apertando um pouco o colchão, Eu senti ser posta deitada, aparentemente era de barriga para cima sobre a cama os toques continuavam enquanto alguém abocanhava meus s***s levemente, esfregando a língua . Eu me agarrei na cama enquanto gemia, a emoção era grande e então eu não senti medo, minha emoção no instante era de relaxamento. A calcinha foi removida com sucesso, e enquanto eu estava de pernas abertas a lingua percorria entre os lábios de minha v****a então eu passei a gemer de maneira leve, eu franzia as sobrancelhas as juntando enquanto gemia, segurei nos cabelos lisos de alguém arranhando um pouco a nuca com a ponta de minhas unhas, enquanto tocavam em meu corpo com a boca me mordendo, chupando-me como um doce suculento que sentia prazer, Eles estavam famintos  e eu era seu prato principal. Contorcia-me na cama diversas vezes emitindo os gemidos, eu fechava bem mais os olhos, aproveitando a sensação. Acredito que a razão pela qual eu me sentia tão bem, tão segura entre os dois, com o toque, e assim eu pude lembrar o que era o prazer Gemendo e finalmente chegando ao auge do prazer, um dos mais intensos orgasmo da minha vida, e junto  a aquilo, a razão era a confiança. Eu estava ofegante, e depois de ter um orgasmo e sentir algo escorrer dentre minhas pernas, eu fechei imediatamente e juntei os braços sobre meus s***s, ainda não tirei  a venda, afinal eu teria vergonha em ver os dois juntos, mas era neles que eu confiava minha i********e, mesmo que desejasse outros eu me seguraria para não fazer isso, afinal ninguém mais respeitaria meus limites ou se importaria em me fazer feliz na cama.  A venda foi tirada de meu rosto, então abri os olhos e olhei para José, eu estava levemente corada, sentei-me rapidamente na cama pegando a coberta cobrindo todo meu corpo. — Que qui foi isso? - Olhei para os lados procurando Ian. — Apenas uma coisa que...eu disse que faríamos, mas demorou um pouco para acontecer. - Disse ele passando a mão em meu rosto.  — Oxe me diz que num tô doida. Ian tava aqui? - Perguntei diretamente, encolhida na cama o olhando nos olhos. — Sim. - Ele se aproximou de mim beijando meus lábios dando um selinho demorado. — Estavamos comendo tapioca de Aninha.  — Oxe... - Abaixei um pouco a cabeça com a face corada, tocando meus dedos um no outro. — Você teve medo, sentiu alguma coisa?  — Não! - Falei levantando a cabeça, então me aproximei devagar e o abracei. — Mas...Por mais que eu tenha gostado, eu...quero só teu toque Zé, de toda maneira possível.  Então antes do almoço ficar pronto, eu pude conversar mais com ele. Disse do meu estranho desejo ao ver alguns objetos,  conversamos um pouco mais, eu não estava ''destampada'' mas eu já podia sentir um toque sem sentir tanto medo ou pânico, isso já era um grande avanço.  Eu pedi que não acontecesse novamente, pois por mais que eu fantasiasse ou buscasse essa satisfação, o amor que eu tinha por ele só me fazia o ver com desejo. Pois notei isso ao ver Cleiton, pois quando olhei para aquele rapaz, que apesar de extremamente atraente quando eu vi, eu busquei nele as mãos, o olhar, o sorriso de Zé, então dessa vez eu estava determinada ter apenas um homem até o resto de minha vida, mas era dificil pois ter uma amiga como Toinha, qual badalaria em meu ouvido para ''me soltar'' era complicado.
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