P.O.V LETÍCIA
Juro por Deus que fomos embora chegamos no barraco e o Felipinho ainda tremia, m*l conseguia olhar na bolota do meu olho com medo de eu abrir a boca, e isso eu nunca faria, mas também não ia deixar ele saber. Eu entendia o medo, não era fácil viver na mira de levar um tiro na cara, era f**a.
- Ou truta, tu vai entrar com essa cara branca? Relaxa c*****o, o que aconteceu lá ficou lá, se liga hein - eu adverti fazendo o comédia respirar um pouco mais fundo, mas tendo a impressão de que ele ia desmaiar a qualquer momento. Subimos as escada e na entrada do barraco tinha dois soldados sentados no chão dormindo. Passei por eles sem criar furdunço mas como o sempre o boca de sapo do Felipinho tinha que se meter, meteu uns chutes nas canelas dos dois e acordou. Os caras estavam assustados e tentaram não me deixar entrar na minha própria casa.
- Letícia, melhor tu não entrar – disse um dos bandidinhos médios – ele ta poucas com você hein
- E tu agora quer me impedir de entrar na minha casa torto? Tá maluco c*****o!
- é ordem do patrão então obedece e sai andando que eu nãol to afim de enrosco por causa de você não.
- Vê lá como você fala comigo hein seu p*u no cu, ordem do Nando é o c*****o! Pode fica na tua que eu vou entra - eu insisti
Assim que eu me aproximei da porta o barulho de p**a gemendo já chegou no meu ouvido, eu dei uma risada irônica e já fui logo empurrando a p***a da porta. Antes que eu pudesse me perder nos meus pensamentos sobre ele os caras tentaram me segurar e eu saquei a arma do Felipinho que ainda estava comigo, pra falar a verdade eu nem tava pensando direito tá ligado? Eu só agi,
sem pensar e isso era um defeito grave que eu tinha, quando passava a neurose eu me pegava pensando em quanto Deus me amava pra não deixar eu tomar um tiro bem no meio da testa quando eu agia no impulso.
- Se derem um passo eu mato vocês dois... Vocês sabem que eu faço mesmo e o Nando fica do meu lado. – apontei o cano na cara deles sem massagem, e eles se afastaram na hora de mim, ele sabiam que eu não brincava nunca, sobre p***a nenhuma! – e aí qual vai ser seus filha da p**a?
- Aí chefia, ordem do Nando pra nois não deixa tu entra. Tu vai arrumar perreco pá nóis com o patrão. p***a patroa fez essa pá nóis aí .. na moral mesmo, tu sabe que depois sobra pra gente pra c*****o nessas ideia aí, ele nem pergunta sai dando bicuda no cu de todo mundo.
- Fica suave, não vai dá nada pra vocês não... para de ser emocionado caraio, tá pensando o que? Postura ladrão, e tem mais eu só
quero participar da brincadeira... tem algum m*l nisso? Ele não quer me cornear, então que já ao vivo!
Fui andando de costas e abri a porta do barraco.
O Nando estava na sala com duas vagabundas chupando o p*u dele ao mesmo tempo, o filho da p**a estava tão concentrado que nem me viu. Pegou uma p*****a colocou de quatro no sofá e enfiou o p*u no cu dela, la gemia tanto que parecia que eu estava
assistindo algum filme pornô de quinta categoria, p**a que pariu, como que podeessas mina tá arreganhada em cima de um sofá, fingindo t***o num cara drogado pra caralho... só podia ser brincadeira mesmo.
Nando tinha um p*u gostoso, não tinha como negar, mas não era pra tanto gemido assim... a mina tava inspirada.
A outra ia tomar alguma posição quando me encarou com o olho arregalado, eu sabia que se eu não desse algum sinal a vagabunda ia dar com a língua nos dentes antes do meu show. Eu fiz sinal pra ela ficar quieta com a arma na frente da minha boca.
Fui me aproximando devagar do Nando... sem que ele percebesse, não que tenha sido difícil ele devia ter misturado um monte de
droga dentro do corpo, e acho que se eu chegasse já atirando ia levar um tempo ainda pra ele se tocar que levou um tiro no cu.
Fui dando passinho por passinho enquanto ele fodia o cu daquela v***a que teve a audácia de dar pra ele no meu barraco.
E enquanto as cadelas gritavam e gemiam dentro do meu barraco, pedindo cada vez mais fundo, cada vez mais duro eu entrei de supetão.
Nando tomou um susto da p***a, não tinha nem coragem de virar pra trás e conferir quem era, vai ver achou que era algum rival... ele tinha tantos. Não demoraria nada para alguém atirar na cabeça dele como ele merecia. Bandido imundo e traidor.
E eu a maior hipócrita filha da p**a do ano.
Imagina o medo que aquele malandro tinha de morrer com o cu pra cima em meio a um monte de c****a sem pai e sem mãe? Iria tomar tiro até a boca para largar mão de ser cuzão, só pelo desleixo, já que se até eu passei pelos protetores dele, quem mais não passaria?
- TU TÁ ME TIRANDO NANDO? DENTRO DO NOSSO BARRACO?
FILHO DE UMA p**a –
Eu não amava aquele doente mental, eu apenas estava fazendo o papel que esperavam de mim, a fiel emocionada e apaixonada pelo marido bandido comedor de p**a.
Eu fiz o que a sociedade esperava, então dei o maior chilique do mundo em uma atuação digna da Fernanda Montenegro.
- TU TÁ SAINDO COM ELAS SEMPRE NÉ NANDO? COLOCANDO CHIFRE ATÉ NO MEIO DO MEU CU! - disse ainda com o cano na mão.
- c*****o Letícia, ficou maluca p***a? Pega leve, foi só essa vez foi só deslize... perdoa p***a! – disse o hipócrita que não se
cansada de olhar para os meus olhos para mentir, e eu mais mentirosa ainda permanecia olhando para ele e afirmando o meu ciúme que nem existia de verdade.
- Foi por isso que tu me deixou ir, você já tava de papo com essas piranhas, lá na quadra eu notei isso, vagabundo do c*****o!
O mais dahora de tudo isso era ver as mina se vestindo rapidão para não apanhar da rainha do morro apaixonada, correram
rápido para eu não raspar a cabeça delas, e eu não vou negar, seria divertido pra c*****o se eu fizesse isso.
- Escuta aqui vocês aí – falei olhando as mina – vocês sumam do morro, por que se não sumir, eu juro que eu vou deixar as duas
carecas e vou arrastar vocês na rua amarradas em um carro pra ralar a b****a no chão do jeito que vocês gostam, tá entendido? c*****o, não tem mais respeito nessa p***a, virou bagunça, n**o esfregando o cu no meu sofá dando pro meu marido,
qual que foi hein suas piranhas? SUMAM p***a!
O Nando agarrou a arma da minha mão no meu momento de distração dando discurso pra vagabunda que provavelmente nem tinham ido a escola nunca, se formaram só na arte do boquete, mas mesmo assim eu segurei com força e ela acabou disparando contra o teto.
As vadias gritaram e saíram correndo e ele me pegou
pelos cabelos com a maior força que conseguiu, foi tudo tão rápido que eu nem
consegui piscar antes de estar sob o poder dele.
- TU TÁ PENSANDO QUE É QUEM PRA CRESCER PRA CIMA DE MIM LETÍCIA? HEIN p***a?
Ele arrancou a arma de vez da minha mão deu uma olhada nela e o nome do Felipe contra meu pescoço segurando firme meu cabelo e enquanto falava me chacoalhando que nem boneca.
- Tu tá ligada que eu sei muito bem o que tu foi fazer lá no helipa né sua biscate? Foi dar pra macho! Vou dar é um tiro na sua cabeça
só por ter entrado aqui assim! – me deu um tapa que me deixou até surda.
- Você tá tentando mudar o jogo, colocar a culpa em mim e isso não é justo não, tu me traiu debaixo do nosso teto, e eu ainda estou
errada? Eu ainda sou a pessoa r**m dessa conversa toda? p***a – fiz o meu show, eu estava me tornando uma atriz muito muito boa!
-Te mantenho nos panos, te mantenho com joia até no cu, anda de carro de moto na favela, te chamo de minha fiel, mora no alto do
morro, mordomia pra c*****o dona madame e mesmo assim não tá bom? Pergunta aí para qualquer biscate aí se não queriam trocar de lugar com você, deixa de ser ingrata desgraçada, que isso nem combina com essa tua cara.
- eu vou meter o pé Nando, aí você pergunta para umas das biscates que estavam aqui se querem continuar com você.
Queria que ele me deixasse ir, mas claro que ele não ia deixar.
- Olha bem pra mim – segurou o meu queixo bem forte ao ponto de machucar – tu é minha e só deixa de ser quando eu falar pra você que não quero mais! Entendeu p***a?
Ela passou a arma no meu rosto e depois pelo meio das minhas pernas, subindo o meu vestido devagar, revelando a minha nudez.
Tomei outro tapa no rosto e fui parar no chão, eu já estava acostumada e já sabia que ia acontecer.
Onde eu deixei a p***a da calcinha?
- FELIPINHO c*****o! – gritou o Nando
- Chefe? – disse Felipinho com os olhos arregalados.
- Me explica por que essa p**a está sem calcinha, ou então os dois vão entrar no micro-ondas ainda hoje p***a.
Pensei
comigo na mesma hora
“eu vou morrer, eu vou morrer, p***a eu vou morrer... ele vai dar com a língua nos dentes o emocionado do c*****o, p***a eu vou mesmo morrer”
- Que isso patrão, de jeito nenhum, dona Letícia dançou um pouco com a prima mas nada muito não, ficou de boas, nem bebeu direito nem nada, fiquei de olho o tempo todo.
- Por que tua arma tá com ela? - perguntou gritando pra caralho
- Nós... – eu ia explicar e Nando meteu outro tapa no meu rosto que já estava ardendo.
- Cala tua boca tua p**a, o papo é com o Felipinho!
Felipinho ficou imóvel me olhando nos olhos, estava triste, estava com pena da pobre menina rica mulher de bandido, eu só esperava
que ele agisse com um pouco de inteligência.
Por que o crime é o crime não é o creme e ele tinha que aguentar a barra de segurar a língua, se não os bagulho ia tudo pra p**a que pariu, e a gente ia ter que explicar por que a boca dele tinha cheiro da minha b****a, Nando ia somar dois mais dois, e íamos acabar com as nossas cabeças em um espeto bem na entrada da p***a da favela para todo mundo ver, seriamos feitos de exemplo, e ele não ia estar nem aí.
Eu não tava nem aí pra minha morte parceiros, eu só me ressentia de não completar minha vingança contra esses traficantes de merda!