Capítulo 5 - P.O.V LETÍCIA

1736 Words
P.O.V LETÍCIA Não demorou muito pro Nando ficar travado do álcool e coca. Não tinha desacerto, ele ia chegar chapado deixar na cama e ninguém ia conseguir levantar o cara, ele ficaria na neurose dele olhando para o teto. Eu sempre me pegava pensando, o que será que se passa na cabeça desse malandro? Por que ele é burro desse jeito? que chegou em casa eu deixei o Nando na cama, não sem antes fazer ele liberar a moto, saí em disparada depois de me arrumar antes que pela neurose ele mudasse de ideia. - Felipinho, o bagulho é o seguinte, tu vai me levar num baile mas eu preciso fechar um negócio contigo - Pode falar patroa. - O que acontece lá fica lá, entendeu? Sem perreco pro meu lado, ou você me fode. - Que isso patroa... Jamais vou te f***r nesse jeito carai, tá me tirando pra louco? Confia no pai! - Seguinte, chagando lá no Helipa tu vai dizer que é meu irmão... ficou entendido? só você ficar calado c*****o, e não dá uma de bico preto não porra... - Deixa comigo Leh... eu vou ficar calado só por que eu tô ligado que é minha cabeça que vai rolar nesses teu papo torto pra c*****o. - Outra coisa, lá eu sou a Braba... Ninguém tem que saber que sou mulher do Nando, entendeu? Ninguém! - O que tu tá aprontando? – disse ele com o olho arregalado para mim - Ô patroa.. bem brinca com uma coisa dessas. Eu sou sujeito homem, se tô te dando minha palavra não tem apavoro não, é o certo pelo certo. Fiz sinal pra ele subir na Ninja do Nando. Sentei atrás dele e segurei de boa pra não dar pinta na comunidade, assim que saímos dela eu comecei a por meu plano em ação: Grudei meu corpo no do Felipe pressionando meu peito nas costas dele e a b****a na b***a, senti que ele ficou nervoso, aí envolvi os braços em volta do corpo dele encostando minha mão no pai dele e senti que começou a subir. Mesmo com o vento da moto ele suava. - Ô patroa na moral mesmo, melhorar tu ficar um pouco mais longe. Nando pode achar r**m – disse o cuzão já se cagando de medo do Nando, com razão, o cara era psico, mas eu precisava que ele caísse no erro tá ligado? Se caísse não tinha como me f***r com assunto errado mais tarde, segurar segredo era o melhor negócio que se pode fazer dentro do crime parceiro, valia ouro. - É por causa da velocidade, tenho medo de cair – banquei a sonsa. Nunca podia deixar o cara sacar que a ideia era toda minha, eu tinha que pelo menos fingir. - Eu vô mais devagar pra tu patroa, mas pega leve comigo... porra... difícil pra c*****o. - Não... Eu gosto de velocidade... Adrenalina... qual foi, não quer encostar em mim? Sou tão feia assim p***a? – falei com bom humor; - Claro que não... p***a patroa não mexe comigo desse jeito não. - Então acelera... - eu gritei Felipe acelerou, o maluco estava doido pra se livrar de mim, se engraçar com mulher do chefe era morte certa, e por mais que eu jurasse a proteção, mil anos no crime não ia ser fácil cair assim, queria se livrar logo da situação, que ia ficar poucas pra ele. Mas eu insisti, quem não arrisca não petisca e meu lance era embaçar o lado dele, Coloquei as mãos na coxa dele mantendo meu corpo colado e aos poucos fui subindo minhas mãos, ele estava nervoso, tenso ao ponto de frear a p***a da moto bruscamente no Sinal, e eu, perigosa do jeito que eu era aproveitei o impacto e “Acidentalmente” segurei o p*u dele que já estava duro. Não tinha como disfarçar, dava pra sentir o nervoso dele correndo pelo corpo, e quanto mais eu sentia a tensão mais eu me esfregava nele. “ Esse comédia vai ser fácil enrolar Todo homem se enrola, é só dar corda que eles se esforcam, e com o Felipe, não ia ser diferente. Minha prima já estava com um sorrisão estampado na boca quando eu encostei, o namorado dela Igor estava lá também, chapado como sempre parecia lombrado. Entramos a tal festa, um monte de gente chapada dançando, e eu entrei na dança, comecei a rebolar também, torcendo para chamar atenção da pessoa certa, mas sem agressividade eu não ia chegar a lugar nenhum tá ligado? Felipinho me puxou pelo braço. - Aí Felipe, Tu veio cuidar de mim mano mas não é pra ficar aí como um segurança de festa não. Cola aí vamos se divertir meu, tu ainda tá com medo do Nando? - Tô com medo de vacila e o chefe acaba com minha raça tá ligada? Aqui as paredes tem ouvidos, você disse que ia ficar na moralzinha, e num tá, tá só fodendo o rolê. - Mano ele não tá nem aqui carai, você ficar no canto muda o que? - Você sabe que tenho que manter postura p***a, não é assim não... você mais que ninguém entende isso e... - Ele ia iniciar outra desculpa, coloquei a mão no peito dele interrompendo - Aí parcero, se tu vacila eu vacilo junto sacô? Tamo os dois fodido. Então confia na patroa aqui e curte a festa. Tem uns bagulho dahora rolando aí. Eu também trouxe uma bala da boa do estoque do Nando. - Aí tu me quebra né? Como eu vô dize não? Fui enchendo o Felipe de álcool e droga e dançando como uma v***a louca na frente Dele. Até que ouvi alguém gritar. - Aê família, Rafa chegou - começaram a gritar no meio da festa, e finalmente a hora do meu show. Meu coração acelerou, ele era o cara que eu precisava chegar ali, mas confesso que me bateu um frio no corpo todo, e eu quase corri da treta. Olhei pra ele sem encarar direito, na minha cabeça o Rafa era um cara grandão, parecia que morava na academia de tão gostoso que aquele filho da p**a era, os olhos pareciam penetrar a minha alma. Um metro e oitenta e pouco de altura, sarado, ombros largos, barriga tanquinho, moreno bronzeado, tatuado do jeito que eu gosto e olhos verdes... Eita homem gostoso do c*****o. Quando ele foi chegando perto na onda da bala o Felipinho meteu a língua na minha boca, eu retribui o beijo, mas logo ele se afastou de mim. - O Leh não arruma treta pra mim não - disse com a boca mas o corpo implorava pra eu continuar, nem conseguia disfarçar. - Se liga meu, a gente não sabe se esse cara tá ligado em nóis. Então entra no personagem p***a. Já falei, se der r**m pra tu vai dar pra mim também porra... confia... Nem esperei ele responder, e beijei de novo. Peguei as mãos dele e coloquei na minha b***a e fui sentindo o p*u dele subir. Nessa pegação fui pra um canto pra observar o Rafa e ver qual era a dele. Vi uma quando uma mina gostosa de vestidinho preto se aproximou dele e fiquei só observando. Mas eu não conseguia tirar era o olho do cara. A mina chegou nele já abrindo as pernas por cima e eu vi quando ele enfiou o dedo nela, minha b****a ficou molhada com a cena e eu agora estava obstinada a f***r aquele com aquele bandido. Mas eu bolei um plano, precisava deixar ele louco por mim, fazer o que eu fiz com o Nando, deixá-lo com tanto t***o a ponto de não perceber a vagabunda aproveitadora que eu era. Peguei a mão do Felipe e coloquei dentro da minha calcinha e senti ele tremer de t***o enquanto assustado, abri a boca dele com os dedos e enfiei outra bala dentro. - Me fode Felipe – eu implorei Ele nem respondeu, claramente ele não conseguia mais se controlar. Nessa hora eu vi o Rafa entrando com a gostosa de vestidinho, eles iam f***r com certeza e eu teria o prazer de observar. - Gostou da minha bucetinha? Que tu acha de f***r ela bem gostoso sussurrei no ouvido do Felipinho e ele enfiou fundo o dedo em mim. Peguei ele pela mão e levei pra dentro do barraco, eu vi eles entrando no banheiro e em seguida vi que a pia do lavado ficava fora, uma enorme pia de mármore. Tirei minha calcinha baixando a b***a na direção do Felipe e quando ele viu tudo já foi abrindo a calça... - Calma, primeiro tu me chupa bem gostoso... Abri as pernas para ele, ele passou a mão no rosto e logo caiu de boca na minha b****a, chupou gostoso me deixando toda molhada, mas quando eu virei o rosto eu fiquei hipnotizada pela minha visão. Rafael fodendo a gostosa com tanta vontade que eu fiquei pulsando. Ele me viu e eu pude ver a faísca no olhar dele. Eu o encarei dentro dos olhos e sorri como uma p**a profissional, eu mexi com o t***o dele e ele foi socando o p*u dentro da mina cada vez mais fundo e mais forte, a mina gemia como um gato no telhado, mas eu gemia gostoso, suave olhando nos olhos dele, mordendo meu lábio e provocando. Ele já não tirava os olhos de mim e foi socando cada vez mais forte na mina, me encarando e o meu t***o foi ficando mais forte, tudo isso enquanto Felipe permanecia metendo a língua na moinha b****a a visão dele olhando diretamente para mim me fez gozar na boca do Felipe tão gostoso que meu corpo estava queimando. Eu gozei olhando dentro do olho dele, ele não aguentou e gozou tão forte que eu vi as veias do seu rosto saltarem de t***o. Felipe se levantou com a boca toda melada de mim e me deu um beijo, depois disso ficou com os olhos fixos na minha b****a e então eu acariciei ela, enfiei os dedos fundos bem devagar e tirei chupando eles e sentindo o gosto do meu t***o. Enquanto isso Rafael permanecia olhando tudo, como se assistisse a um bom filme pornô. Quando Rafael fechou os olhos demonstrando que tinha gozado eu interrompi o Felipe e o puxei para fora, minha intenção era ficar na mente dele, e com certeza, eu tinha conseguido.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD