Capítulo 3 - P.O.V RAFA

2308 Words
RAFA P.O.V Quem que era aquela diaba do c*****o? quem era essa mina? mano isso não saia da p***a da minha cabeça, não saia da minha mente de jeito nenhum, era f**a o jeito como eu me fixava em alguma coisa e não deixava ir. Eu fiquei aceleradão, p***a meu coração estava batendo tão rápido que chegava a palpitar pra c*****o, eu tava morrendo por dentro, parecia que eu tinha cheirado uma carreira cheia de cocaína, por que ela tava na minha mente que nem uma assombração, eu chegava a ver a cara dela mordendo os lábios e quando isso vinha na minha mente o meu coração acelerava de novo. Eu queria a qualquer custo ter ela na minha cama, queria a todo custo ter ela me pedindo mais, me pedindo para ir mais fundo, pedindo para eu gozar no fundo da b****a dela com vontade, eu queria ela de quatro, queria jogar ela na parede apertar o pescoço dela e f***r ela cada mais forte, cada vez mais rápido até sentir que ela ia escorrer, eu estava tão maluco com isso que o meu coração tava pulando de novo, vai toma no cu. - E aí truta, tu viu a menina que tava aqui agora a pouco? uma gostosa, loirinha.... - eu perguntei para pelo menos ter a chance - p***a, nem vi! - respondeu o p*u no cu, claro que ele não ia saber não sabia de p***a nenhuma nunca, tava sempre lombrado de maconha ou acelerado de pó. - Ah mano cê tá de tiração? tu deixa então qualquer um entrar dentro da minha casa? ficou maluco o cu de burro? Eu nem tava bravo com aquilo, eu só queria saber da mina, mas era mais forte do que eu tá ligado? - p***a, eu nem vi essa mina, foi m*l irmão - Ela tava acompanhada de um comédia, descobre quem que é, se vira c*****o. - Também não conheço muito bem. - p***a você não tem medo de eu dar um tiro na sua cara não? por que tu deixa qualquer um entrar no meu barraco e ta tudo certo? e se fosse alguém do lado de lá? entra aqui faz uma chacina na favela tá de boas seu p*u no cu? Ele nem falou nada, só baixou a cabeça por que sabia que tava cagado até o pescoço. Ele saiu e foi logo perguntar, fazer os corre dele, por que se ele não chegasse junto com a informação ele ia cantar pra subir sem massagem. - Aí RAFA, parece que a mina não é daqui não. Vem pra cá em dia de Baile e o Igor deixa ela na saída da comunidade. Hoje ela veio com um cara de moto, disse que era correria da família, talvez um vapor? . - Correria da família se apresenta truta, não sai entrando na casa de irmão, é bagunça essa p***a agora? chama logo o moleque que passou a informação. - p***a Rafa, nunca te vi bolado assim por causa de x**a, aconteceu alguma coisa? - E por um acaso tu já me viu colocar vagabunda desconhecida dentro do meu barraco meu truta? não né, então faz favor, vou bolar um baseado na humilde mesmo, e tu vai dar um jeito de saber que p***a é essa, tá entendido? Nem a brisa conseguiu me distrair. Comecei a ficar puto. Karina tava olhando para mim, claro que ela estava, queria de novo né c*****o, loquinha pra tomar rola de novo, adorava um bandido e o jeito que ela fazia para me seduzir me deixava doido também. O problema são as segundas intenções. Ela veio até mim, com a pupila dilatada, tava louca de bala dava pra perceber só olhando na cara dela. - p***a Karina eu tô na maior neurose hoje, não vem me tirar pra louco não, tu usou o que? A Mina tava com t***o e disposta a me fazer ceder. Chegou pertinho encostando o corpo dela no meu, colocou a mão no meu peito e a boca no meu ouvido. - Eu vou te chupar gostoso! - ela disse isso e meus pelos se arrepiaram Senti o arrepio na espinha e o meu p*u latejar, segurei ela pelo braço pra levar pra algum canto, mas acabei levando pro meu quarto, naquela altura a minha casa já tinha muita gente chapada , mas eu queria mesmo era fazer ela me chupar Ali, na frente de todo mundo, talvez isso fizesse eu esquecer a v***a que me provocou. Quando eu vi o moleque voltando, eu não podia arrastar ela para algum canto, eu tinha que saber a informação da mina fantasma. - Ka depois a gente se fala, preciso resolver um perreco! - Qual é RAFA? Vai negar um boquete? - parecia tão indignada com o meu não, que abriu os braços e arregalou o olho verde pra mim. - Mano, não me pega nessa c*****o, preciso mesmo resolver os bagulho. - Eaê Rafa, o que manda? - Igor, chega no canto aí que nóis tem que trocar um papo, sem neurose. O rapaz tava com a bolota do olho que nem duas jabuticabas, não sei se era nóia ou era medo. -Relaxa c*****o, não vou matar você não p***a, só desenrola pra mim quem era a mina loira que tava aqui mais cedo, me falaram que ela tava aqui com outro mano e eu quero saber quem é os dois. - Ela é prima da minha mulher, veio junto por causa disso, m*l aí se incomodou, você sabe que te respeito O medo faz os cara parecer uns cuzão. - E ela, quem é? qual que é o nome, onde ela mora, é fiel de alguém, o moleque que tava com ela é do movimento? - Eu não sei muito dela não, eu só sei que ela faz faculdade mora lá pros lados do Savério, só isso só. Do mano sei menos ainda. - Sabe o nome não? - Nome dela é Letícia, todo mundo chama de Braba por causa de como ela é, fala pra c*****o e tá sempre nervosa com alguma fita. - Beleza, onde essa mulher mora truta? - Eu só sei o bairro, mas eu desenrolo com minha mina e te falo, pode ser? - Combinado, desenrola também quem é o comédia que tava com ela aqui na minha casa, tu sabe muito bem que não gosto de estranho c*****o, quantas vezes tem que falar isso pra vocês p***a? - p***a Rafa, se eu não conhecesse você ia falar que você tá apaixonado - e deu uma risadinha, eu meti um tapão no meio da cara dele de mão aberta para ele saber que eu não tava de brincadeira. - O negócio é o seguinte me respeita vacilão, eu quero saber por que ao invés de ficar na humilde essa p**a e esse nóia estavam transando no meu banheiro, o cara chupando a b****a dela e os c*****o, isso aí é respeito na casa dos outros p***a? - p***a desculpa, vou desenrolar isso pra minha mina eu não sabia... - Se vira, trás essa mina aqui no meu barraco amanhã, sem falta truta. Faz seus corre. - Mas Rafa... eu não sei nem o que falar pra isso - Se vira c*****o, eu dei uma ordem, quero essa mina aqui amanhã, não são primas? resolvido o negócio, manda tua mina também da os pulo dela, não trouxeram essa vagabunda aqui? responsa de vocês - Sei que nem posso perguntar, mas ela não vai ter perreco não né? - Suave, eu decido isso na hora, só cola aqui com ela e boa. Deixei o Igor ir embora de boas por que eu tinha objetivo, eu queria que ele trouxesse a loira até aqui de qualquer jeito, f**a-se o que ele ia ter que fazer para isso eu tava cagando. Karina estava de papo com outro cara, olhando pra mim pra poder arrumar perreco. “Agora essa p*****a tá fodida”.. Deu um assovio chamando a atenção de geral e inclusive da vagaba. - Vem aqui agora Karina, ou eu te busco aí pelos cabelos? - eui gritei Ela veio na hora - Qual foi Rafa? deu pra pagar de ciume agora? não tava resolvendo fita? Peguei no cabelo dela bem forte e encostei a minha boca na dela - SOBE PARA O MEU QUARTO, E DEIXA NA CAMA BEM QUIETINHA, QUERO VOCÊ DE PERNA ABERTA PRA MIM A HORA QUE EU ENTRAR, ENTENDEU VAGABUNDA? Eu nem percebi na hora, mas eu tava era recriando a cena que vi mais cedo, queria viver aquela experiência nem que fosse com a Karina, nem que fosse sem tanta emoção, eu queria aquilo de qualquer jeito. Acendi mais um baseado e fiquei olhando o movimento, um a um os truta foram saindo do meu barraco, encarreguei o Caveira de ficar de olho em tudo, aquilo ia até o outro dia, e eu tinha uma p*****a pra f***r. Entrei no quarto esperando sentir a mesma sensação que eu tive ao ver a tal Letícia. de perna arreganhada. A Karina tava uma delícia, t***o do c*****o mesmo que me deu, a perna aberta dela estava aberta do jeito que eu pedi, ela estava mostrando tudo e a bucetinha já estava toda molhada. Ela passava o dedo tocando uma s******a gostosa. Eu não resisti e caí de boca na nela, chupei a b****a dela gostoso com vontade, tentando me concentrar no gemido alto da v***a, mas minha mente me sabotava pra c*****o, me levava para a cena de mais cedo e eu só via a mina misteriosa, comecei a chupar com mais força e a c****a gemia mais alto ainda, se contorcendo cada vez mais na minha boca. Ela não queria que eu parasse, estava segurando o meu cabelo pressionando na b****a, dava pra sentir escorrendo, dava pra sentir pulsando na minha língua. - Não para Rafa, continua, porra... não para - ela dizia entre gemidos segurando o meu cabelo. Passei minha língua no cuzinho da p*****a e ela estremeceu cravando a unha o travesseiro, enfiei na b****a o dedo indicador e o médio e o polegar no cuzinho fazendo movimentos circulares. A v***a começou a gritar de t***o. - Isso p*****a ... goza gostoso pra mim vai...goza na minha boca. Passava a minha língua da entrada da v****a, chupando o g***o dela e eu conseguia sentir o t***o dela escorrer pela minha boca, quando ela começou a se inclinar pra trás, segurando a p***a do travesseiro e gemendo mais alto ainda, eu vi que ela ia gozar gostoso na minha boca. - Olha pra mim sua p**a, quero te ver gozando.. - enfiei o dedo mais forte nela, sentindo a b****a dela apertar em volta, desejando que fosse em volta do meu p*u. Comecei a sugar o c******s com pressão enquanto passava a ponta da língua num rápido movimento de vai e vem e intensifiquei a massagem no cuzinho e bucetinha. - Rafa c*****o eu vou gozar... - ela anunciou - Olha pra mim p*****a! - eu segurei a cintura dela, colocando mais pressão na minha língua enquanto ela inclinava o corpo todo. Eu estava esperando o t***o tomar conta a ponto de eu não aguentar ... Ele me encarou mas seus olhos não conseguiam se manter abertos enquanto seus músculos se esticavam e ela se contorcia de t***o. Assim que ela parou de se contorcer eu subi na cama puxei a mina pelas pernas pra encaixar em mim e meti meu p*u duro com força, Letícia estava nitidamente ficando exausta mas a cada gemido dela eu estocava mais fundo, eu estava com muito t***o mas aqueles gemidos estridentes não funcionavam me debrucei sobre ela sem tirar meu p*u de dentro, Segurei o cabelo dela bem forte com uma das mãos, com a outra eu tapei a boca dela, e continuei fodendo mais e mais forte. - Olha pra mim enquanto eu te fodo, olha no meu olho sua p*****a As pernas dela tremiam já, tava pedindo água, tava querendo desistir, mas promessa era dívida, e eu ia dar exatamente o que essa p**a queria. - Não falou que ia f***r comigo a noite v***a, agora aguenta a pressão p***a, já tá ramelando? Senti o t***o vindo enquanto eu olhava a Karina a chorar mas eu só conseguia ver a tal da Letícia, se era esse mesmo o apelido dela. - Vai vagabunda, aguenta carai, só dei uma chupadinha e meti o p*u pra dentro e você já tá com as perna tremendo piranha.. Senti o t***o ficando cada vez mais forte. Meu p*u estava latejava a cada pulsar do meu coração acelerado e as estocadas foram ficando mais rápidos, eu sentia a b****a dela se apertar e o t***o explodiu, gozei e gozei pra c*****o, eu conseguia sentir o jato quente de p***a saindo do meu p*u e melando a b****a dela todinha. . - qual foi RAFA? c*****o que que foi isso? - Foi m*l. Eu tava com muito t***o. Perdi a noção. - Não foi r**m, mas você quase acaba comigo p***a. - Nada além do normal – olhei para o meu p*u duro ainda – E você tá ligada que vai me dar de novo não é não? Tu falou a noite inteira, tem que ser mina de responsa pra cumprir a palavra – dei um sorriso e beijei a boca dela, lambi os lábios da c****a que continuava arrepiada - Eu vou f***r você de novo, e vou f***r até amanhã... você só saí daqui de manhã. Levantei disposto a dar mais um trato nela tá ligado, eu não estava nem aí pra b****a dela que estava sensível eu só precisava me aliviar, esperei um pouco enquanto ela se recuperava, e recomecei a f***r com ela. Meti o p*u no cu e dela eu masturbei a vagabunda até ela gozar de novo.
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