Capítulo 2 - P.O.V RAFA

2149 Words
A verdade é que o estilo da favela era imitado pela massa inteira, todo mundo queria ser favelado, todo mundo queria andar trajadão e cheio de ouro na p***a do pescoço, mesmo sem fazer nada para merecer essa p***a. Eu tô ligado que tem mc até fazendo novela agora, tô ligado que a minha cultura é imitada pelos playboy de apartamento que aperta um baseadinho de vez em quando, é a vida parceiro, e ela era dura pra c*****o. Eu vejo meus menos feliz da vida só de usar uma peita dahora, eu vejo eles sorrindo quando comprar uns colar de latão falsificado, e o que era feio agora virou hype, o hype do favelado pegando cantor de música que saiu da favela e hoje só cola com os playboy do lado de lá. Me vesti de marca da cabeça aos pés, enjoado pra c*****o sempre fui, sempre ia ser. A sonzeira já estava fervendo tá ligado, gente pra c*****o, a mulherada balançando o cu ao som do 360 bpm, aquela coisa que só favelado tinha e agora qualquer subúrbio tem maluco, eu amava aquela sensação, de estar com os cria de verdade; Parei no bar da tia Glau e comprei uma garrafa de uísque do bom, eu adorava fortalecer as pessoas tá ligado? Mesmo tendo no camarote eu sempre parava pra comprar. Eu odiava ir para o baile sozinho, gostava de ter os meus amigos por perto. De preferência um que não tenha perreco com mulher parceiro, por que isso aí é o maior stresse do c*****o. Meu mano Alemão caiu ali perto do vila mariana, tentou comprar um baseado para a loirinha do condomínio e escolhinha particular e mesmo a mina estando também chapada só ele que caiu parceiro, me diz onde que tá a justiça nesse c*****o? Puta que pariu... é o que eu falo, se apaixonar é uma desgraça... quem se apaixona cai! E esse negócio de ter fiel fora da favela é perreco dos brabo. A patrícia meteu o pé meu irmão sem dó nem piedade, nunca na vida fortaleceu o meu mano com um jumbo que fosse na cadeia ou foi pagar de fiel na porta do presídio, quem faz isso é mãe e irmã de bandido burro, que caí nas ideia dos outros, e papo de b****a pra mim é sem massagem, eu desprezo tio, por que quem cai nessa canto da sereia cai lindo mesmo. Subi no camarote e os meus moleque já tava tudo louco, dançando com umas mina de pouca roupa e muita vontade de furar uma camisinha para viver de pensão da família, eu só observava o que tinha em volta, só ficava de olho Me sentei na minha cadeira, e fiquei observando tudo. O show do moleque foi monstro demais, e a favela todo estava sorrindo... não deu confusão, não teve perreco tudo gostozin. Eu não era muito de ficar de gracinha por aí, eu gostava de fazer o meu no queto, do jeito que tinha que ser, mas quando eu vi a Karina do outro lado do camarote parceiro, meu p*u subiu na hora, ela andava com pouca roupa e tinha um corpo perfeito, o cabelão batendo na b***a apesar dessa função ser minha! - E aí gostoso – falou a cachorra passando a mão no meu p*u – vai fazer o que depois do baile? – me olhou com aquele olhar de pilantra safada do c*****o que eu nem conseguia ignorar, era hipnotizante. - p***a Karina, tô pensando em umas coisas aqui bem legais pra fazer, mas você vai ter que ficar sem roupa – peguei ela pela b***a e trouxe ela pra perto de mim, o perfume lily subiu no meu nariz, perfume de mulher gostosa. Karina não deixava barato, sentou em cima de mim e roçou bem devagar segurando a minha mão, inclinou o rosto apenas para eu ver que ela estava mordendo os lábios enquanto o meu p*u ia ficando cada vez mais duro. - Você quer me comer é? – disse a pilantra olhando nos meus olhos, ainda roçava em cima de mim – vai me comer bem gostoso? – mordeu de novo os lábios e suspirou um pouco maios fundo quando eu coloquei a mão no meio das pernas dela, só de leve em cima da calcinha. - tá toda molhada né sua p*****a? Mais um pouco e eu te fodo aqui mesmo na frente de todo mundo – arrastei a calcinha dela um pouco mais para o lado e passei a mão bem leve em cima da b****a dela, ela gemeu de um jeito delicioso, e eu nem tava ligando para quem tava vendo ou não, f**a-se. Mas eu tinha que ter uma postura, p***a, eu era o chefe – tu sabe que eu não gosto de espetáculo na frente dos outros, vamos lá pra casa depois do baile, demoro? - Convitinho vip, gostei! – disse ela sorrindo de orelha a orelha. - Convite o c*****o, é missão, acho bom valer a pena, tu sabe que eu não levo qualquer uma pra ficar comigo! – e eu não levava mesmo, preferia comer as mina em um carro ou num beco do que levar pra minha cama. Ela levantou de mim e me olhou com o olhar fatal que só uma favelada com t***o podia me lançar, meu corpo inteiro se arrepiou. Ela estava louca de loló, dava pra ver pela pupila dilatada pra c*****o, e pelo quanto ela estava animada. Ela voltou a dançar e eu não via a hora daquilo acabar parceiro, eu ia f***r aquela p*****a até o sol nascer, só pela provocação, só por me deixar sem opção e não ser ficar de p*u duro no meio do baile. Todo mundo foi para minha casa, o bagulho tava estralando, gente de todo o lado falando, bebendo e fumando eu não tava nem aí, eu só queria achar a Karina. Eu não precisei procurar muito, ela já chegou me olhando com aquela cara de p*****a e assim que ela chegou perto eu virei ela de costas, subi o vestido dela na frente de todo mundo e enfiei dois dedos nela, só para sentir o quanto ela estava molhada, virei para ela encostar a boca dela na minha. - Me fode... – ela pediu com a boca encostada em mim, implorando Ela estava muito molhada, e me olhava com aquela cara de safada e mordia o lábio para me ver ficar pirado. Eu dei um sorriso e peguei ela no meu colo, ela passou a perna em volta do meu corpo, e o primeiro canto que eu vi disponível era o canto do banheiro de visita, e ia ser ali mesmo f**a-se, eu podia ir para o meu quarto mas minha regra de ninguém na minha cama era real, arrastei a calcinha dela para o lado e quando enfiei o meu p*u dentro dela ele deslizou na b****a molhada de um jeito delicioso que me fez urrar de prazer, dei um sorriso enquanto ela ofegava e comecei a f***r ela bem forte enquanto a vagabunda gemia gostoso no meu ouvido. A p*****a gemia pedindo mais e mais, e eu dei mais pra ela. Pedia para f***r com força e eu fodia com força, segurando o cabelo dela e vendo os olhos revirando a cada estocada minha. A porta entreaberta e o gemido me perturbou, não era o gemido da Karina no meu ouvido, tirou minha concentração o outro gemido que eu estava escutando, olhei para os espelhos a minha volta e vi exatamente quem era, eu a reconheci mesmo sem conhecer e observei a forma como ela estava se divertindo com o cara chupando a b****a dela para todo mundo ver, me olhava nos olhos e gemia baixinho enquanto eu continuava fodendo a Karina, me segurei várias vezes para não gozar. Ela era linda, peitão durinho, lábio carnudo, estava com a perna aberta em cima da pia do lavabo e segurava a cabeça do mano no meio das pernas dela com uma mão enquanto a outra estava apoiada no mármore. O cara sugava a b****a dela e ela permanecia me encarando. Estava me provocando aquela diaba? Ela era um t***o e quando percebeu que eu também a encarava, passou a língua entre os lábios e mordeu sobrando um gemido que parecia ser para mim. Quanto mais rápido eu fodia a outra mais alto a bandida gemia para mim, eu acho que em toda a minha vida eu nunca fui olhado daquela maneira, nunca alguém me mostrou tanto t***o e audácia ao mesmo tempo e olhar para ela com as pernas abertas nas minha direção sendo chupada daquele jeito me aumentou meu t***o e meu p*u pulsou forte, gozei pra c*****o dentro da b****a da Karina. Quando eu terminei senti o meu corpo formigar, e nem era pela foda que eu tive mas era só de ver ela daquele jeito, audaciosa, gostosa p*****a. Deu um sorriso malvado pra c*****o pra mim quando percebeu que eu gozei. Saí do banheiro da minha própria casa e eu estava hipnotizado naquela mulher, olhei ela profundamente nos olhos quando saí de lá com vontade de mandar o mano parar de chupar ela só pra EU colocar minha boca nela, senti tanto ódio que o prazer dela não fosse meu, e o gosto dela não estivesse na minha boca que o meu coração acelerou pra c*****o. Eu não conhecia aquele sentimento, era novo para mim. - Caralho... foi gostoso demais RAFA – Disse a Bruna se arrastando em cima de mim, e eu fiz questão de sentar na poltrona na frente de onde aquela mulher estava, com aquele olhar sombrio e safado ela permaneceu aproveitando da língua do filha da p**a e olhando direto nos meus olhos e gemendo - Ei, você está me ouvindo RAFA? se você quiser posso ficar, é só você me dizer! Eu não tava dando a mínima para o que ela tava falando, eu só queria saber da mina que estava me olhando daquele jeito, eu estava concentrado olhando para ela, eu estava vidrado no rosto dela. Eu vi ela gozar, eu vi bem na hora que ela apertou ainda mais a cabeça do fulano lá na b****a dela e suspirou fundo para gemer mais alto ainda. Eu consegui perceber sem esforço nenhum quando a perna dela vibrou. E ele logo tirou a boca, mesmo que ela quisesse que ele continuasse e se pá, eu podia sentir o desejo no olhar dela implorando para ele enfiar fundo os dedos na b****a dela. Mas não, o cu de burro saiu fora e ela ficou olhando para mim com as pernas abertas enquanto ele passava a mão na boca. Ela passou os dedos na b****a, enfiou dentro e tirou devagar subindo novamente em direção ao c******s, eu vi os dedos molhados de t***o, ela massageou o c******s e então chupou os dedos devagar ainda me encarando. A perna aberta me mostrando toda aquela bucetinha linda e lisa, parecia que tinha sido feita para mim, eu sentia vontade de gozar de novo só de ver aquela imagem. - RAFA? O QUE VOCÊ TANTO OLHA? - p***a Karina tu pergunta demais, vai toma no cu, mano já fizemos o que tinha que fazer você pode sair fora agora, quem pergunta demais acaba tomando um tiro no meio da boca. Quando eu vi que perdi a mulher de vista eu queria acabar com a raça da Karina, filha da p**a! - Nossa Rafael, custa pelo menos ser legal comigo? Você nem saiu de dentro de mim ainda! - Foi m*l c*****o, é que você quer me cobrar uns negócios que não dá pra cobrar, isso me irrita pra c*****o. Eu não sou um cara dahora, eu não posso ter fiel, você entende isso? - Claro que eu entendo, eu tenho que abrir as pernas quando você quiser e nunca sou assumida, bem dahora da sua parte Rafa! Ela tava revoltada, e com toda a razão por que era exatamente isso que ela era para mim. - Mina não leva os bagulho á sério assim, eu to de boas com você, tá gostoso, mas eu não vou te assumir c*****o, eu já conversei isso com você. Curte a p***a da festa e esquece esse assunto - E tu? Vai fazer o que? - Eu vou atrás de um assunto aí que nem é da sua conta, então fica suave, beleza? Eu saí em disparada e nem notei que meio que empurrei ela para sair de dentro dela, escroto pra c*****o, mas eu precisava achar aquela mina, precisava olhar na cara dela de novo saber quem era ela e o que ela tava fazendo sendo chupada dentro do meu banheiro truta, por que olhou para mim daquele jeito. Queria saber o nome, o cpf dessa vagabunda queria saber a cor da calcinha dela, queria ter a visão dela de quatro me pedindo p***a, eu queria ela.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD