INDO PRA CASA

1176 Words
CAROLINE MATHIAS Uma coisa eu não podia negar, esse homem era extremamente gostoso, seu beijo era uma delicia, sentir sua ereção roçando na minha b***a era extremamente delicioso, tão gostoso que até esqueço onde estou. — Acho que esse é o melhor voo que já tive em toda minha vida. — sua respiração esta ofegante ao me soltar. — Pelo menos se morrermos, será fazendo algo gostoso. — falo levando minha mão até o seu p*u extremamente duro, estou realmente curiosa pra sentir algo me cutucando na b***a. — Você é maluca garota... — ele quase geme ao falar — Tem mais pessoas aqui. — Você tem um piercing no p*u. — olho pra ele surpresa, era esse negócio estranho que estava me cutucando. — p***a, garota, você é maluca... mas uma maluca, gostosa do c*****o. Ele fala bem baixinho, enquanto minha mão explorar toda a extensão daquele p*u grande, sinto o piercing, tentando entender como era, apenas com o toque. Minha cabeça é segurada firmemente, por sua mão, me levando de encontro com sua boca, não tiro minha mão do meu objeto de curiosidade, ainda não consegui definir pelo toque como era o tal piercing. — Tire sua mão daí... por favor — agora era só gemido ao invés de falas — Vou gozar e me sujar todo... — Desculpa, me empolguei, só queria saber como é seu piercing. — Vou ter o maior prazer em te mostrar, mas não aqui. — ajeita seu p*u entre minhas nádegas — Não se mexe muito ou vou fazer uma grande lambuzada em nós dois. Encosto minhas costas em seu peito, meu rosto e virado em sua direção e sou beijada por ele. Eu devo ser a pessoa mais maluca do mundo, estou em um voo, beijando horrores um desconhecido depois de ter pego em seu p*u, e ainda estou louca pra pegar de novo. Esse homem era um tanto velho, mas extremamente gostoso, e sinto meu corpo em chamas perto dele, o que era bem estranho, nunca sai com um cara tão velho assim, creio que ele deva ter uns trinta e cinco a quarenta anos. Apesar de ser bem conservado, gostoso mesmo creio que deva ter essa idade. Quando finalmente aquele voo acabou e descemos do avião, quase beijo o chão, fico imaginando como vai ser minha volta, vou fazer esse escândalo de novo, só espero não pegar no p*u de mais ninguém, sou uma maluca as vezes. — Gostaria muito de te encontrar, para termos um encontro normal, e posso saber seu nome não me disse até agora. — o homem diz, e ele era maior ainda, do que imaginei, eu perto dele, sou anã, que gigante. — Sou Caroline, mas desculpa de verdade, não queria ter agarrado o senhor, daquele jeito, foi o nervosismo... — Espera, espera um minuto. Está me chamando de senhor, depois de ter passado o voo todo, me beijando, e sentada no meu p*u? Ele falou me olhando inconformado, eu apenas dou risada. — Tipo, não sei seu nome, não me lembro, e você é claramente um senhor de quarenta anos, ou mais. — falo sorrindo, vendo o ficar boquiaberto, seu olhar pra mim é fixo. — Mais? Estou tão acabado assim? Tenho trinta e sete anos. — Ah, sim, quase quarentão, mas eu gostaria de ter um encontro normal sim, com você. — falo sorrindo. — Depois de quase destruir minha auto estima, me chamando de senhor de mais de quarenta anos, não sei se quero sair com você garota. — ele fala, eu estando a mão pra ele. — Então está bem, foi um prazer te conhecer, quase quarentão, obrigada por me ajudar no voo. — ele segura minha mão, me puxando para um abraço, me beija com vontade. — Esse quase quarentão aqui, vai te mostrar o que o senhor é capaz de fazer com uma moça petulante feito você. — Até vou gostar, quase quarentão. — ele ri novamente, me solta, retirando um cartão do bolso, e me entrega. — São meus números pessoais, da minha casa, do meu celular e do meu escritório. Me passa o seu. — Não tenho um cartão chique como o do senhor... — Quer parar de me chamar de senhor. — não sei seu nome. — É Adam Smith. — ele fala, escrevo rapidamente o meu número, em um papel, rasgado que achei na minha mala de mão, e entreguei a ele. — Esse é meu número, Adam. — falo sorrindo. — Bem melhor, vou te ligar Caroline. — Estarei esperando, e bem curiosa. — Adam me olha confuso. — Curiosa?? — Sim, esse piercing aí embaixo, me deixou curiosa. — Adam da risada. — Nunca conheci mulher alguma tão maluca feito você. Tão direta nas palavras. — Não gosto de rodeios, se tenho algo a dizer, falo a pessoa gostando ou não. — Gosto disso. — Eu preciso ir, foi um prazer te conhecer, quase quarentão. — brinco, Adam faz um careta pra mim, torcendo o nariz, dou risada, ele me puxa pela cintura e me beija. — Até mais, Caroline. Me despeço daquele homem lindo e extremamente gostoso, tenho certeza que não vai me ligar, um homem desses deve ter mulheres exuberantes aos seus pés, mas valeu a experiência, vai ser uma boa lembrança. Vou pegar minha mala e vou até onde combinei de esperar meu pai. Logo vejo alguém com um cartaz nas mãos com meu nome. Era um senhor alto e magro, cabelos grisalhos, não era meu pai, pela foto que ele mandou pra minha mãe não se parecia em nada com ele. — Quem é você? — pergunto ao me aproximar. — É a Caroline Mathias? — assenti — Sou Miguel Aranti, sou assistente do seu pai, ele teve uma reunião urgente, e pediu para te levar até a casa dele. — Claro né, qualquer coisa mais importante que recepcionar a filha bastarda, é que pelo visto não quer conhecer. — Não é assim srta. Mathias, seu pai fala de você desde que soube da sua existência, está ansioso, mas ele não teve como vir mesmo. Não respondo, não me importo, se ele quer me conhecer ou não, só estou aqui porque minha mãe me obrigou, e também porque queria conhecer outro estado, vim mais a passeio do que para ver ele, se ele não quer me ver problema dele. Acompanho o homem até o carro, uma BMW reluzente prata, entramos no carro. E já fico admirada com a cidade, não vejo a hora de ir a praia. Quando chegamos ao condomínio luxuoso, fiquei pasma, meu pai tinha tanto dinheiro assim? Mas que mão de vaca, me pagou uma passagem econômica, com esse carro e morando nesse lugar, onde as casas, cada uma ocupava, minha cidade inteira. Pra que gastar com a filha bastarda não é? Entendo ele, espero que esse mês passe logo, é volte logo pra minha vida chata em São Paulo. É chata mas é minha, penso enquanto o enorme portão se abre, dando de cara com a entrada da casa gigantesca.
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