Natan
Natan eu mudei de ideia! Eu quero você!
Acordo com a voz doce da minha madrasta no meu ouvido, acompanhado de uma mordiscada no glóbulo da minha orelha, que me faz arrepiar todo
— Huuuum! Helena - Ela monta em mim e afunda a b****a no meu p*u, e eu fico muito duro, ela começa a pular em mim, cavalgando que nem uma amazona sensual.
— Ahhhhh Helena! - Ela sobe e desce se afundando no meu p*u, bombeando ele sem parar, ela é tão apertada, a bucetinha dela me enrosca e e eu abro a boca e tento falar algo mas não consigo, só consigo sentir meu p*u sendo apertado mais e mais.
Um arrepio passa por todo o meu corpo
Minha respiração fica cada vez mais ofegante
Ela começa a pular com uma rapidez descomunal
Eu sinto que tá chegando
Sinto meu p*u inchando, inchando, inchando
Contrai, contrai, contrai eeeee...
Se solta pulsando sem controle e derramando todo o líquido que pedia para ser liberado.
— Ooohhhhh!
Abro o olho e......
A Helena não tá aqui! Sento na cama ainda ofegante, olhando em todos os lados procurando por ela, mas ela não está, meu p*u ainda tá latejando por causa do orgasmo que tive, o líquido ensopa a minha cueca.
Esse foi o sonho mais molhado que eu já tive!
Se eu fechar os olhos ainda consigo lembrar da imagem da Helena em cima do meu p*u.
Caio de costas na cama com as mãos esfregando desesperado meus cabelos, minha cabeça parece que vai explodir, por causa da ressaca e por causa da frustração.
Ahhhhhh!
— Foi só um sonho Natan! - digo pra mim mesmo enquanto vou pro banheiro tomar banho e lavar minha cueca melada de p***a.
Assim que volto pro quarto, sou tomado por um delicioso cheiro de café, olho em volta do quarto e não vejo nada, entro abro a porta.
E vejo uma bandeja no chão, com uma xícara bem grande e cheia de um café bem preto, um copo de água e um comprimido pra ressaca.
Gentil!
É a primeira palavra que vem à minha mente, ela é gentil, dedicada e cuidadosa.
Pego a bandeja e tomo o comprimido com a água, e assim que bebo o primeiro gole de café, fecho meus olhos encantado.
Isso era o que eu realmente estava precisando no momento, um café bem forte, cura qualquer ressaca, e o comprimido que ela me deu em pouco tempo começou a fazer efeito.
O que eu fiz ontem?
Eu praticamente pegue meu p*u e dei numa bandeja pra Helena, e ela recusou.
Ela me recusou!
Cara! Isso é inédito! Ninguém nunca havia me feito implorar tanto, nunca havia me dado um fora, nunca havia resistido a mim.
A Helena é diferente de todas as mulheres que já conheci!
Ela é sincera, delicada, meiga, íntegra e linda!
Se a intenção dela me rejeitando ontem foi querer me afastar, lamento dizer que ela não conseguiu.
Isso só me deixou ainda mais louco por ela!
— Filho! Chegando agora também? - meu pai pergunta terminando de subir as escadas com a mesma roupa de ontem.
— Não! Mas pelo visto o senhor sim! - respondo.
— Acabei me perdendo e fui parar na cama de uma p**a! - fala sorrindo e eu permaneço sério.
— Ressaca? - eu sei que tô com o rosto vermelho, porque é sempre assim que fico quando tô com ódio, já vou abrindo a boca pra falar pro meu pai tudo o que ele tá merecendo ouvir mas...
— Chegou faz pouco tempo vomitando! - Helena diz olhando séria pra mim, como pedindo pra eu permanecer calado e confirmar o que ela diz. — Esse garoto é a sua cópia!
— Hahaha! Descanse Natan! Vou fazer o mesmo! Helena faça um caldo no almoço pra tirar a nossa ressaca. - meu pai fala autoritário e vai pro quarto dele sem nem esperar ela responder.
Ela verifica que ele fechou e bateu a porta, depois faz sinal com a cabeça pra eu descer.
Não precisa nem chamar duas vezes.
— Tá melhor? - pergunta assim que chego na cozinha.
— Porque me impediu de falar com meu pai? - quis saber.
— Porque percebi o que você ia falar! E ele pode ser seu pai mas não leva desaforo pra casa, assim como você também pelo o que já percebi - diz pegando álcool no armário e colocando no canto da minha sobrancelha, local onde recebi um soco do Sávio.
— Eu não suporto mais ver o que ele faz com você! E não me importo de brigar com ele! - afirmo.
— Se você brigar ele pode até te colocar pra fora de casa! E eu não quero que você vá! - meu coração começa a bater acelerado, p***a, só por causa de uma simples frase.
— Não quer que eu vá? Tem certeza? Desculpa por ontem! - me aproximo um pouco dela.
— Tudo bem! Você estava bêbado! E bêbados não sabem o que dizem e nem o que fazem. - dá de ombros.
— Eu sei muito bem o que eu disse! - encaro ela e a vejo ficando vermelha, corou com o que eu disse, mais uma reação dela pra minha lista, e eu sinto como se tivesse ganhado a batalha de uma guerra.
— Olha.... só não brigue com o seu pai por minha causa entendeu! - me pede.
— Não dá pra prometer isso! - respondo sério pra ela.
— Não precisa me defender! Eu não preciso de advogado! - ela me diz irritada.
— Porque me trata m*l? Quando na verdade deveria tratar assim o meu pai? - pergunto com a voz um pouco alterada, não consegui me controlar.
Ela se assusta e olha pro rumo das escadas, depois puxa o meu braço e me coloca pra dentro da dispensa e fecha a porta, e o cômodo não fica claro e nem escuro, apenas em uma meia luz.
— Quando você me viu tratando ele bem? - ela pergunta com a voz baixa e eu respondo no mesmo tom.
— Só o fato de ainda não ter chutado a b***a dele já é algo de se prestar atenção! Porque ainda não largou dele? - pergunto pra ela, eu não consigo entender.
— Não posso! - responde triste olhando para as mãos.
— Gosta tanto dele assim? - meu coração parece que está esmagado.
— Natan é complicado! - começa a falar, mas se fala em seguida.
— Deixa ele e fica comigo! - novamente eu imploro.
— Natan! - ela olha pra mim me repreendendo e eu enterro meus olhos intensamente nos dela.
— O que ele tem que eu não tenho? - pergunto.
— Natan não começa! - fala quase em um sussurro e fecha os olhos, e eu sei que tem algo acontecendo dentro dela por causa das coisas que eu estou falando.
Ela umedece os lábios, e meu p*u reage latejando em resposta, não resisto e coloco meu dedão em cima do seu lábio inferior e fico acariciando, mordo meu lábio, me controlando pra não beijar essa boca carnuda e suculenta, ela abre os olhos e me encara, e eu fico completamente hipnotizado por ela.
— Eu te desejo tanto Helena!
— E o que você faria com todo esse desejo se não pudesse mais me ver? - pergunta.
— Fora de cogitação pelo menos pensar em algo assim! - com um impulso ela me empurra, me fazendo sentar em um banco que tem no canto da dispensa, e eu olho pra ela surpreso me encostando na parede, ofegante e muito e******o, e quando ela apoia o joelho no banco no meio das minhas coxas, eu juro que quase tive um infarto, ela aproxima o rosto ficando bem próxima de mim, quase roçando o nariz no meu.
— Então faz o que eu digo e não bate de frente com o seu pai! - fala com o rosto bem perto do meu.
Caralho! Eu vou morrer!
— Entendeu? - pergunta e eu apenas balanço a minha cabeça, tô completamente desarmado, completamente nas mãos dela, impossível negar qualquer coisa a ela nesse momento, se ela me entregasse uma arma na minha mão e mandasse eu me matar, eu fazia e ainda ia pro inferno sorrindo.
— Promete?
— Prometo! - respondo com a respiração acelerada.
— Posso confiar? - reforça.
— Eu faço tudo que você me pedir! - confesso pra ela.
— Menos m*l! Assim fico mais tranquila! - diz se tirando o joelho e virando de costas e eu puxo ela pelo braço e faço esse traseiro redondo e fofinho sentar no meu colo.
— Não vai! - sussurro em sua orelha.
— Natan por favor...
— Sente! Sente como você me deixa! - pego em seus quadris e comprimo pra ela sentir meu p*u, e quase solto um gemido só em sentir essa b***a gostosa e grande sentada em mim, dou um beijo leve em sua nuca e em seguida uma lambida, ela se arrepia toda, arqueia as costas e mexe um pouco os quadris.
E eu quase g**o só com isso!
— Ahhh! Helena! Eu tô morrendo de t***o por você! - subo minha mão e encho toda a palma com o seio farto dela, e faço círculo com o dedão no mamilo duro, a outra mão desce até sua i********e e sinto a calcinha molhada, e eu fecho os olhos e dou um suspiro.
Porra! Ela não pode mais negar que também quer!
Coloco a mão dentro da calcinha e encontro seu clítoris, e começo a circular, mordo o lóbulo da sua orelha e sinto a respiração dela pesar, ela encosta o pescoço no meu ombro e dá uma rebolada, lenta e sensual.
E eu fico doido!
Doido! Doido! Doido!
— Helena! - ela levanta do meu colo assustada e eu quase grito de frustração.
— Oi! - me responde meio dengosa.
— Esse caldo vai sair ou não? - escutamos a voz do meu pai na cozinha.
— Tô pegando os ingredientes! - Helena responde.
— Cadê o Natan?
— Saiu! - ela responde e abre a porta e sai com os ingredientes na mão e toma cuidado ao fechar para o meu pai não me ver.
— Saiu pra onde? - meu pai insiste.
— Como é que eu vou saber? Deve ter ido atrás de alguma p**a que nem você! - ela diz e eu sinto vontade de dar risada.
— Já percebi que meu filho não gosta de p**a! Caso contrário ele já tinha comido essas aqui do lado! Ele só come carne de primeira, as patricinhas lá da faculdade. - meu pai responde tranquilamente e eu fico me perguntando que tipo de casamento é esse que eles têm.
— Que seja! Tanto faz! - Helena responde com a voz tranquila.
— Vai implicar com o garoto também? - p***a meu pai é um chato.
— Não me importo com as putas ricas que ela pega e nem com as putas pobres que você pega! Não tô nem aí pra vocês dois! - minha madrasta rebate.
— Mas eu tô pra você! Se algum homem tocar um dedo sequer em você, já pode se considerar morto! E você sabe muito bem disso! - falou em um tom ameaçador.
— Será se eu posso cozinhar esse lamem em paz? - Helena pergunta.
— Que seja! Não demora! Tô indo no clube mas logo logo eu volto! - escuto meu pai sair de casa e depois sair com o carro, saio da dispensa e encaro sério a Helena, ela olha pra mim, e revira os olhos suspirando derrotada.
— Fala logo de uma vez! - ordena.
— Que p***a foi essa? - pergunto.
— A p***a que você ouviu! Eu não quero saber de você perto de mim! - rebate em um tom ríspido.
— Porque meu pai te ameaça? p***a! Eu vou agora nesse clube! - falo e ela para o que está fazendo e olha pra mim.
— Você me prometeu! - ela diz me cobrando.
— Helena, ele te ameaçou!
— Ele não me ameaçou! Ele ameaçou você! Não quero que nada te aconteça Natan! - meu coração se acelera com o que ela diz! É como se eu não tivesse mais nenhum controle nele.
— Você se preocupa comigo? - pergunto esperançoso.
— Muito! Isso não pode acontecer! Natan acho que o melhor mesmo pra você é ir embora! Arruma algum dormitório na faculdade. - até parece que eu vou embora depois disso.
— E te deixar aqui sozinha com ele? Mas nunca! - respondo.
— Eu tenho me virado bem! - responde indiferente.
— O que ele fez com você? - não aguento mais tanto mistério.
— A pergunta é o que ele vai fazer com você se souber que... que - tenta medir as palavras.
— Que eu tô louco por você? Anda fala! Que eu tô doido e cheio de t***o por você? - essa mulher não entende que eu tô de quatro por ela.
— Natan eu só quero o seu bem! - diz com os olhos marejados.
— Se você quer o meu bem! Não me rejeita mais! Não resista mais! Eu não tô mais aguentando Helena! - falo quase que desesperado e ela pula enroscando as pernas em mim, e começa a me beijar, e minha língua procura feroz a língua dela, e as duas se perdem em vários movimentos.
Seguro e aperto forte a b***a dela roçando no meu p*u, eu tô que nem um animal faminto e no cio
Doido! Tarado pela fêmea!
Ela tira a boca da minha procurando por ar e apertando forte meus ombros, e eu aproveito pra atacar seu pescoço, chupando e causando arrepios, encosto ela na parede e me esfrego meu p*u contra o pontinho dela, mesmo por baixo da calcinha, eu sei bem onde fica, e me movimento sem parar nesse pontinho, e ela começa a gemer, colo de novo nossos lábios e engulo a língua dela, meu p*u tá muito duro e eu roço nela sem parar, cada vez mais forte, e mais forte.
Sinto o coração dela acelerar, sinto os gemidos dela se perdendo na garganta cada vez mais desesperados, abro ainda mais suas pernas e me roço ainda mais no seu clítoris e sua entrada se contrai e vibra, pulsando forte contra mim, ela tira a boca da minha totalmente sem fôlego, os olhos apertados e fechados, o rostinho lindo tomado pelo prazer do orgasmo.
Beijei ela com muita sede, tanta sede que fiz ela gozar! O que só me enlouqueceu ainda mais, meu p*u tá pra rasgar minha samba canção, sinto a cabeça dele liguenta com tanto pré-g**o.
Tudo o que eu mais quero é meter meu p*u nessa b****a gostosa!
Mas escuto o barulho do carro do meu pai chegar na garagem e coloco ela no chão, por hora vou fazer o que ela pede, até porque não consigo dizer não pra ela, principalmente agora que ela tá ainda ofegante, com o rostinho todo vermelho, e se recuperando do orgasmo que fiz ela ter só com um beijo.
Caralho! Ela vai achar que eu sou um tarado! Pior que por ela eu tô mesmo! E é bom que ela já saiba logo o que vai ter comigo se me aceitar.
— Isso é só o começo do que eu tenho pra você Helena! - digo com um sorriso safado no canto do lábio e ela me olha abismada, e excitada, e eu queria apreciar um pouco mais essa imagem.
Mas subo correndo as escadas antes que meu pai entre dentro de casa.
Não quero olhar na cara dele!
Entro no meu quarto e tranco a porta, só duas bombadas no meu p*u e já libero toda a p***a no chão.
Não fico mais tão frustrado quanto das outras vezes, ao ver o líquido branco no chão, porque eu sinto que meu garoto tá cada vez mais perto de ter o que ele quer.
A imagem dela pulando em cima de mim toma de repente da minha cabeça, fecho os olhos e me delicio com a lembrança.
Impossível não sorrir que nem um bobo por causa desse pensamento.