Cinco

2709 Words
Natan Natan eu mudei de ideia! Eu quero você! Acordo com a voz doce da minha madrasta no meu ouvido, acompanhado de uma mordiscada no glóbulo da minha orelha, que me faz arrepiar todo — Huuuum! Helena - Ela monta em mim e afunda a b****a no meu p*u, e eu fico muito duro, ela começa a pular em mim, cavalgando que nem uma amazona sensual. — Ahhhhh Helena! - Ela sobe e desce se afundando no meu p*u, bombeando ele sem parar, ela é tão apertada, a bucetinha dela me enrosca e e eu abro a boca e tento falar algo mas não consigo, só consigo sentir meu p*u sendo apertado mais e mais. Um arrepio passa por todo o meu corpo Minha respiração fica cada vez mais ofegante Ela começa a pular com uma rapidez descomunal Eu sinto que tá chegando Sinto meu p*u inchando, inchando, inchando Contrai, contrai, contrai eeeee... Se solta pulsando sem controle e derramando todo o líquido que pedia para ser liberado. — Ooohhhhh! Abro o olho e...... A Helena não tá aqui! Sento na cama ainda ofegante, olhando em todos os lados procurando por ela, mas ela não está, meu p*u ainda tá latejando por causa do orgasmo que tive, o líquido ensopa a minha cueca. Esse foi o sonho mais molhado que eu já tive! Se eu fechar os olhos ainda consigo lembrar da imagem da Helena em cima do meu p*u. Caio de costas na cama com as mãos esfregando desesperado meus cabelos, minha cabeça parece que vai explodir, por causa da ressaca e por causa da frustração. Ahhhhhh! — Foi só um sonho Natan! - digo pra mim mesmo enquanto vou pro banheiro tomar banho e lavar minha cueca melada de p***a. Assim que volto pro quarto, sou tomado por um delicioso cheiro de café, olho em volta do quarto e não vejo nada, entro abro a porta. E vejo uma bandeja no chão, com uma xícara bem grande e cheia de um café bem preto, um copo de água e um comprimido pra ressaca. Gentil! É a primeira palavra que vem à minha mente, ela é gentil, dedicada e cuidadosa. Pego a bandeja e tomo o comprimido com a água, e assim que bebo o primeiro gole de café, fecho meus olhos encantado. Isso era o que eu realmente estava precisando no momento, um café bem forte, cura qualquer ressaca, e o comprimido que ela me deu em pouco tempo começou a fazer efeito. O que eu fiz ontem? Eu praticamente pegue meu p*u e dei numa bandeja pra Helena, e ela recusou. Ela me recusou! Cara! Isso é inédito! Ninguém nunca havia me feito implorar tanto, nunca havia me dado um fora, nunca havia resistido a mim. A Helena é diferente de todas as mulheres que já conheci! Ela é sincera, delicada, meiga, íntegra e linda! Se a intenção dela me rejeitando ontem foi querer me afastar, lamento dizer que ela não conseguiu. Isso só me deixou ainda mais louco por ela! — Filho! Chegando agora também? - meu pai pergunta terminando de subir as escadas com a mesma roupa de ontem. — Não! Mas pelo visto o senhor sim! - respondo. — Acabei me perdendo e fui parar na cama de uma p**a! - fala sorrindo e eu permaneço sério. — Ressaca? - eu sei que tô com o rosto vermelho, porque é sempre assim que fico quando tô com ódio, já vou abrindo a boca pra falar pro meu pai tudo o que ele tá merecendo ouvir mas... — Chegou faz pouco tempo vomitando! - Helena diz olhando séria pra mim, como pedindo pra eu permanecer calado e confirmar o que ela diz. — Esse garoto é a sua cópia! — Hahaha! Descanse Natan! Vou fazer o mesmo! Helena faça um caldo no almoço pra tirar a nossa ressaca. - meu pai fala autoritário e vai pro quarto dele sem nem esperar ela responder. Ela verifica que ele fechou e bateu a porta, depois faz sinal com a cabeça pra eu descer. Não precisa nem chamar duas vezes. — Tá melhor? - pergunta assim que chego na cozinha. — Porque me impediu de falar com meu pai? - quis saber. — Porque percebi o que você ia falar! E ele pode ser seu pai mas não leva desaforo pra casa, assim como você também pelo o que já percebi - diz pegando álcool no armário e colocando no canto da minha sobrancelha, local onde recebi um soco do Sávio. — Eu não suporto mais ver o que ele faz com você! E não me importo de brigar com ele! - afirmo. — Se você brigar ele pode até te colocar pra fora de casa! E eu não quero que você vá! - meu coração começa a bater acelerado, p***a, só por causa de uma simples frase. — Não quer que eu vá? Tem certeza? Desculpa por ontem! - me aproximo um pouco dela. — Tudo bem! Você estava bêbado! E bêbados não sabem o que dizem e nem o que fazem. - dá de ombros. — Eu sei muito bem o que eu disse! - encaro ela e a vejo ficando vermelha, corou com o que eu disse, mais uma reação dela pra minha lista, e eu sinto como se tivesse ganhado a batalha de uma guerra. — Olha.... só não brigue com o seu pai por minha causa entendeu! - me pede. — Não dá pra prometer isso! - respondo sério pra ela. — Não precisa me defender! Eu não preciso de advogado! - ela me diz irritada. — Porque me trata m*l? Quando na verdade deveria tratar assim o meu pai? - pergunto com a voz um pouco alterada, não consegui me controlar. Ela se assusta e olha pro rumo das escadas, depois puxa o meu braço e me coloca pra dentro da dispensa e fecha a porta, e o cômodo não fica claro e nem escuro, apenas em uma meia luz. — Quando você me viu tratando ele bem? - ela pergunta com a voz baixa e eu respondo no mesmo tom. — Só o fato de ainda não ter chutado a b***a dele já é algo de se prestar atenção! Porque ainda não largou dele? - pergunto pra ela, eu não consigo entender. — Não posso! - responde triste olhando para as mãos. — Gosta tanto dele assim? - meu coração parece que está esmagado. — Natan é complicado! - começa a falar, mas se fala em seguida. — Deixa ele e fica comigo! - novamente eu imploro. — Natan! - ela olha pra mim me repreendendo e eu enterro meus olhos intensamente nos dela. — O que ele tem que eu não tenho? - pergunto. — Natan não começa! - fala quase em um sussurro e fecha os olhos, e eu sei que tem algo acontecendo dentro dela por causa das coisas que eu estou falando. Ela umedece os lábios, e meu p*u reage latejando em resposta, não resisto e coloco meu dedão em cima do seu lábio inferior e fico acariciando, mordo meu lábio, me controlando pra não beijar essa boca carnuda e suculenta, ela abre os olhos e me encara, e eu fico completamente hipnotizado por ela. — Eu te desejo tanto Helena! — E o que você faria com todo esse desejo se não pudesse mais me ver? - pergunta. — Fora de cogitação pelo menos pensar em algo assim! - com um impulso ela me empurra, me fazendo sentar em um banco que tem no canto da dispensa, e eu olho pra ela surpreso me encostando na parede, ofegante e muito e******o, e quando ela apoia o joelho no banco no meio das minhas coxas, eu juro que quase tive um infarto, ela aproxima o rosto ficando bem próxima de mim, quase roçando o nariz no meu. — Então faz o que eu digo e não bate de frente com o seu pai! - fala com o rosto bem perto do meu. Caralho! Eu vou morrer! — Entendeu? - pergunta e eu apenas balanço a minha cabeça, tô completamente desarmado, completamente nas mãos dela, impossível negar qualquer coisa a ela nesse momento, se ela me entregasse uma arma na minha mão e mandasse eu me matar, eu fazia e ainda ia pro inferno sorrindo. — Promete? — Prometo! - respondo com a respiração acelerada. — Posso confiar? - reforça. — Eu faço tudo que você me pedir! - confesso pra ela. — Menos m*l! Assim fico mais tranquila! - diz se tirando o joelho e virando de costas e eu puxo ela pelo braço e faço esse traseiro redondo e fofinho sentar no meu colo. — Não vai! - sussurro em sua orelha. — Natan por favor... — Sente! Sente como você me deixa! - pego em seus quadris e comprimo pra ela sentir meu p*u, e quase solto um gemido só em sentir essa b***a gostosa e grande sentada em mim, dou um beijo leve em sua nuca e em seguida uma lambida, ela se arrepia toda, arqueia as costas e mexe um pouco os quadris. E eu quase g**o só com isso! — Ahhh! Helena! Eu tô morrendo de t***o por você! - subo minha mão e encho toda a palma com o seio farto dela, e faço círculo com o dedão no mamilo duro, a outra mão desce até sua i********e e sinto a calcinha molhada, e eu fecho os olhos e dou um suspiro. Porra! Ela não pode mais negar que também quer! Coloco a mão dentro da calcinha e encontro seu clítoris, e começo a circular, mordo o lóbulo da sua orelha e sinto a respiração dela pesar, ela encosta o pescoço no meu ombro e dá uma rebolada, lenta e sensual. E eu fico doido! Doido! Doido! Doido! — Helena! - ela levanta do meu colo assustada e eu quase grito de frustração. — Oi! - me responde meio dengosa. — Esse caldo vai sair ou não? - escutamos a voz do meu pai na cozinha. — Tô pegando os ingredientes! - Helena responde. — Cadê o Natan? — Saiu! - ela responde e abre a porta e sai com os ingredientes na mão e toma cuidado ao fechar para o meu pai não me ver. — Saiu pra onde? - meu pai insiste. — Como é que eu vou saber? Deve ter ido atrás de alguma p**a que nem você! - ela diz e eu sinto vontade de dar risada. — Já percebi que meu filho não gosta de p**a! Caso contrário ele já tinha comido essas aqui do lado! Ele só come carne de primeira, as patricinhas lá da faculdade. - meu pai responde tranquilamente e eu fico me perguntando que tipo de casamento é esse que eles têm. — Que seja! Tanto faz! - Helena responde com a voz tranquila. — Vai implicar com o garoto também? - p***a meu pai é um chato. — Não me importo com as putas ricas que ela pega e nem com as putas pobres que você pega! Não tô nem aí pra vocês dois! - minha madrasta rebate. — Mas eu tô pra você! Se algum homem tocar um dedo sequer em você, já pode se considerar morto! E você sabe muito bem disso! - falou em um tom ameaçador. — Será se eu posso cozinhar esse lamem em paz? - Helena pergunta. — Que seja! Não demora! Tô indo no clube mas logo logo eu volto! - escuto meu pai sair de casa e depois sair com o carro, saio da dispensa e encaro sério a Helena, ela olha pra mim, e revira os olhos suspirando derrotada. — Fala logo de uma vez! - ordena. — Que p***a foi essa? - pergunto. — A p***a que você ouviu! Eu não quero saber de você perto de mim! - rebate em um tom ríspido. — Porque meu pai te ameaça? p***a! Eu vou agora nesse clube! - falo e ela para o que está fazendo e olha pra mim. — Você me prometeu! - ela diz me cobrando. — Helena, ele te ameaçou! — Ele não me ameaçou! Ele ameaçou você! Não quero que nada te aconteça Natan! - meu coração se acelera com o que ela diz! É como se eu não tivesse mais nenhum controle nele. — Você se preocupa comigo? - pergunto esperançoso. — Muito! Isso não pode acontecer! Natan acho que o melhor mesmo pra você é ir embora! Arruma algum dormitório na faculdade. - até parece que eu vou embora depois disso. — E te deixar aqui sozinha com ele? Mas nunca! - respondo. — Eu tenho me virado bem! - responde indiferente. — O que ele fez com você? - não aguento mais tanto mistério. — A pergunta é o que ele vai fazer com você se souber que... que - tenta medir as palavras. — Que eu tô louco por você? Anda fala! Que eu tô doido e cheio de t***o por você? - essa mulher não entende que eu tô de quatro por ela. — Natan eu só quero o seu bem! - diz com os olhos marejados. — Se você quer o meu bem! Não me rejeita mais! Não resista mais! Eu não tô mais aguentando Helena! - falo quase que desesperado e ela pula enroscando as pernas em mim, e começa a me beijar, e minha língua procura feroz a língua dela, e as duas se perdem em vários movimentos. Seguro e aperto forte a b***a dela roçando no meu p*u, eu tô que nem um animal faminto e no cio Doido! Tarado pela fêmea! Ela tira a boca da minha procurando por ar e apertando forte meus ombros, e eu aproveito pra atacar seu pescoço, chupando e causando arrepios, encosto ela na parede e me esfrego meu p*u contra o pontinho dela, mesmo por baixo da calcinha, eu sei bem onde fica, e me movimento sem parar nesse pontinho, e ela começa a gemer, colo de novo nossos lábios e engulo a língua dela, meu p*u tá muito duro e eu roço nela sem parar, cada vez mais forte, e mais forte. Sinto o coração dela acelerar, sinto os gemidos dela se perdendo na garganta cada vez mais desesperados, abro ainda mais suas pernas e me roço ainda mais no seu clítoris e sua entrada se contrai e vibra, pulsando forte contra mim, ela tira a boca da minha totalmente sem fôlego, os olhos apertados e fechados, o rostinho lindo tomado pelo prazer do orgasmo. Beijei ela com muita sede, tanta sede que fiz ela gozar! O que só me enlouqueceu ainda mais, meu p*u tá pra rasgar minha samba canção, sinto a cabeça dele liguenta com tanto pré-g**o. Tudo o que eu mais quero é meter meu p*u nessa b****a gostosa! Mas escuto o barulho do carro do meu pai chegar na garagem e coloco ela no chão, por hora vou fazer o que ela pede, até porque não consigo dizer não pra ela, principalmente agora que ela tá ainda ofegante, com o rostinho todo vermelho, e se recuperando do orgasmo que fiz ela ter só com um beijo. Caralho! Ela vai achar que eu sou um tarado! Pior que por ela eu tô mesmo! E é bom que ela já saiba logo o que vai ter comigo se me aceitar. — Isso é só o começo do que eu tenho pra você Helena! - digo com um sorriso safado no canto do lábio e ela me olha abismada, e excitada, e eu queria apreciar um pouco mais essa imagem. Mas subo correndo as escadas antes que meu pai entre dentro de casa. Não quero olhar na cara dele! Entro no meu quarto e tranco a porta, só duas bombadas no meu p*u e já libero toda a p***a no chão. Não fico mais tão frustrado quanto das outras vezes, ao ver o líquido branco no chão, porque eu sinto que meu garoto tá cada vez mais perto de ter o que ele quer. A imagem dela pulando em cima de mim toma de repente da minha cabeça, fecho os olhos e me delicio com a lembrança. Impossível não sorrir que nem um bobo por causa desse pensamento.
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