Um
Natan
Dentro do avião e olhando assim de perto as nuvens, não me parecem ser grande coisa, e talvez me mudar de vez para a casa do meu pai também não seja.
Ele mora com a esposa em outro estado praticamente do outro lado do país, justamente o estado em que minha nota do exame nacional caiu perfeitamente com a faculdade em que eu queria ingressar, administração, pensei em desistir e ficar com a segunda opção que era contábeis e estudar lá mesmo perto da minha mãe e do meu padrasto que me criou como filho, só de pensar neles dois já fico com saudade.
Enfim, assim que meu pai descobriu a minha aprovação insistiu para que eu viesse morar com ele, e estudar, e consequentemente depois estagiar na empresa dele, que segundo ele futuramente eu herdaria.
Nilo Toledo foi o homem que depositou a semente do qual eu fui gerado na minha mãe, mas na verdade eu só o vi algumas poucas vezes quando ele atravessava o país para me visitar, antes eu ficava super ansioso e alegre com suas visitas, mas com o passar do tempo, essas visitas foram diminuídas, e aos poucos o Malvin foi ganhando mais e mais espaço na minha vida, mas eu não posso julgá-lo, afinal ele está fazendo de tudo para que eu tenha um bom futuro, mesmo não tendo mais obrigação legal comigo, já que acabei de completar dezenove anos, então sim, resolvi deixar minha mãe e meu pai Malven curtirem uma segunda lua de mel mais prolongada e vim morar em Goiás com meu pai.
Assim que desço do avião já sou recebido pelo meu pai, seus cabelos que antes já foram loiros que nem os meus agora estão incrivelmente brancos, eu acho que ele deve ter usado uma tinta pra acelerar as coisas, acho que ele deve estar na faixa etária dos quarenta e poucos anos, não é muito novo, mas também não é tão velho pra ter tantos cabelos brancos. Ele tem os mesmos olhos azuis que os meus, a única coisa que herdei da minha mãe foi a pele dourada, sempre bronzeada, o que me faz agradecer todos os dias aos céus, meu pai é bonito, mas eu não gostaria de ter nascido com essa pele tão pálida igual a que ele tem.
— Filho! Quanto tempo! Olha que meu rapaz já está um homem feito! - meu pai diz me dando um abraço.
— Sim pai! Muito tempo já se passou desde que nos vimos pela ultima vez! - respondo amigavelmente.
— Deve ter sido o quê? Há uns dois anos? - pergunta com uma expressão pensativa.
— Cinco! Foi na minha formatura do ensino fundamental.
— Bom, mas olha que você está realmente muito bonito! Puxou ao pai! Você deve fazer muito sucesso com as garotas! - a conversa entre a gente flui naturalmente, no fim das contas não será tão r**m morar com meu pai.
— Modéstia parte sim! - respondi com meu típico sorriso sacana.
— Isso! Meu garoto! Olha se você quiser levar alguma garota da faculdade pra casa sinta-se à vontade! - fala sorrindo e percebo que o eu herdei dele o tal sorriso sacana.
— Nossa pai! Mas eu ainda nem comecei a estudar! - respondo fingindo estar sem jeito.
— Tempo é uma coisa que os Toledos não perdem! - meu pai diz sorrindo e eu concordo.
Eu sempre preferi usar o sobrenome Rock da minha mãe, mas pelo visto por aqui eu terei que usar o sobrenome Toledo, não quero magoar o meu pai, afinal ele está se esforçando para nós darmos bem, e eu irei fazer o mesmo.
— Vamos? Helena já deve estar terminando de preparar o jantar! - Helena deve ser a nova esposa dele, soube que ele se casou há pouco tempo, só espero que ela não se incomode por eu estar invadindo o espaço deles.
Assim que chegamos na casa, meu pai estaciona o carro na garagem e me ajuda a retirar as malas, e nós estamos entrando quando algumas garotas que estão dançando descaradamente na casa vizinha se aproximam da gente.
— Oi daddy! Quer dizer Nilo! Quem é o garoto? - uma garota loira com um short bem curto e um batom vermelho se insinua pra gente.
— Oi baby esse é meu filho Natan Toledo! - É cara! Definitivamente eu odeio o sobrenome do meu pai, mas disfarço com um sorriso bem safado que dou para as garotas.
— Prazer Malu! Essas é minha amiga Manu! - diz e aponta para outra a garota de cabelos roxos.
— Oi Natan! Prazer! - se insinua ainda mais do que a outra.
— O prazer é todo meu! - respondo sorrindo.
— Passa depois por aqui pra fazer algum programa com a gente! Um filme, uma balada! - a loira convida.
— Pode ser! Até mais! - dou um beijo no rosto de cada uma e sigo meu pai.
— Thau babys! - meu pai se despede das garotas.
— Thau Daddy! - as duas respondem.
Fico me perguntando se essas garotas chamam meu pai de Daddy na frente da senhora Helena.
— Essas garotas são demais! Você tem que ver! E eu estou falando das duas juntas! - Meu pai vai falando sem nenhum pudor e em alto e bom som enquanto entramos em casa, e eu consigo ver o olhar de desaprovação da garota que está à nossa espera na sala.
Quem será ela? Talvez a enteada dele filha da senhora Helena? Só sei que ela tem olhos muito marcantes e intensos, e ela é extremamente linda.
— Oi amor! - Meu pai se aproxima da garota e lhe dá um selinho, e não sei porque, isso faz o meu estômago revirar.
— Filho, essa é a sua madrasta Helena! - fico bobo quando meu pai diz isso, a garota se desvencilha dos braços do meu pai, um pouco rápido demais e vem falar comigo apertando a minha mão de maneira respeitosa.
— Seja bem vindo Natan! Espero que se sinta em casa! - me diz toda simpática.
— Obrigada é... senhora Helena! - cumprimento-a meio sem jeito.
— Não precisa chamar ela de senhora! A Helena só tem vinte e seis anos! Já tá passada um pouco da idade, mas como vê a aparência dela é de uma menina de quinze anos. - meu pai diz se gabando.
— Bem! É verdade! - eu não diria quinze, mas pelo menos uns dezoito, ela aparenta ser muito jovem, penso enquanto olho para os cantos da casa, tentando disfarçar e não olhar muito pra ela, porque a minha madrasta é realmente muito linda.
"Cara eu tô bobo!"
— Vamos conhecer o seu quarto? Vai ficar do outro lado do corredor, não quero te atrapalhar com meus barulhos! - ele diz e a Helena abaixa o rosto parecendo estar incomodada, ela parece ser tímida e ter vergonha das coisas que ele fala, eu não sei porque mas me sinto m*l por causa dela, mas finjo não prestar atenção.
O meu quarto é grande e espaçoso, coloco minhas malas e vou tomar banho, meu pai diz que vai fazer o mesmo e depois nos encontramos lá embaixo para jantar.
A comida está ótima, a minha madrasta é uma excelente cozinheira, eu observo que ela recolhe os nossos pratos e lava a louça, e arruma tudo com dedicação e cuidado, meu pai tem muita sorte de ser casado com alguém assim.
— E como está a Katiane? Ainda briguenta como sempre? - pergunta sobre a minha mãe.
— Nos últimos tempos ela está pior! Não sei como meu pa... o Malvin aguenta! - respondo e meu pai sorri.
— Acredito! Mas no fundo ele gosta do jeito apimentado dela! - diz em um tom pensativo.
— Verdade! Acho que já vou me deitar! A viagem foi muito longa! - digo me retirando da cozinha.
— Vai sim filho! Boa noite!
— Boa noite Natan! - minha madrasta se despede.
— Boa noite Helena! - subo as escadas, tiro a roupa e caio só de cueca em cima da cama, fazer o que né, eu só consigo dormir se for assim, e como meu quarto fica bem longe do quarto do meu pai e da mulher dele, eu acho que não tem problema.
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Acordo com o barulho de uma música alta, olho no relógio, é mais ou menos umas duas da madrugada, vou para a janela e vejo as garotas que se apresentaram mais cedo, pelo visto elas gostam de uma festinha.
— Oh Daddy, se eu fizer carinho em você eu vou poder fazer compras com o seu cartão de crédito? - Manu diz colando o corpo no meu pai.
— Sim baby! Agora pode começar a chupar! - meu diz segurando na cabeça dela e fazendo-a se ajoelhar.
Puta merda!
— Porque não trouxe o seu filho gostoso com você? - perguntou a garota de cabelo roxo.
— Ele está cansado! Mas logo logo ele vai vir fazer uma visitinha! E é para vocês tratá-lo muito bem! - meu pai responde.
— Com muito prazer Daddy! - responde com um gritinho.
— Tá! Agora se junta aí com sua amiguinha e chupa bem gostoso! Senão não vai ganhar presente! - meu pai segura na cabeça da Malu e a força a se ajoelhar também.
Sinceramente eu acho que era pra eu estar e******o, mas na verdade eu estou com nojo, meu pai já tem quase cinquenta anos, e essas garotas m*l devem ter vinte, não que eu tenha preconceito com idade, mas sinceramente elas só estão fazendo isso por dinheiro, tá na cara que são putas, coisa que eu nunca gostei.
Visto um short e vou até a cozinha beber água, e quando chego no pé da geladeira tenho a visão mais perfeita que alguém pode ter.
Minha madrasta está de costas usando apenas uma camisola branca transparente, ela está abaixada na geladeira e eu tenho a ampla visão do seu traseiro gigante e um pouco da sua calcinha que está à mostra.
Isso sim me deixa e******o!
Ela se assusta percebendo a minha presença e derruba alguma coisa no chão.
— Opa! - exclama assustada.
— Helena está tudo bem? - acendo a luz e vejo que ela derrubou, uma garrafa de água.
— Ahh! Natan é que eu fiquei com sede e vim beber água! - diz meio sem jeito.
— Eu também! Me desculpe se te assustei! - me desculpo tentando não olhar muito pra ela.
— Tudo bem! Deixa eu limpar isso! - se encaminha à dispensa e pega uma pá e uma vassoura.
— Eu ajudo você!
— Não precisa!
— Precisa sim! Cuidado para não se cortar! - recolho os cacos com cuidado e ela seca o chão, quando levanta, eu percebo que ela se molhou quando derrubou a garrafa e...
Caralho! Que visão!
A camisola ficou ainda mais transparente e colada no corpo por causa da água, e seus s***s gigantes e firmes estão aparecendo, dá até pra ver que a cor dos m*****s durinhos é rosa, tento me controlar e fechar a boca pra não babar com essa visão, ela se vira e pega outra garrafa na geladeira, enche um copo de água e me entrega, depois enche um copo pra ela e começa a beber.
Eu mordo meus lábios pra tentar controlar o t***o que eu sinto quando vejo a boquinha rosa e carnuda dela engolindo água, eu nunca senti inveja de um copo, mas pra tudo há uma primeira vez.
Tento afastar esses pensamentos da minha cabeça e bebo meu copo de água, ela guarda a jarra na geladeira e fecha.
— Se você quiser mais água é só pegar! Eu já vou subir pro meu quarto. - um barulho alto de gemidos vem da casa ao lado, ouvimos as risadas e gemidos das duas garotas e claramente os gemidos do meu pai, Helena fecha a cara e eu vejo uma lágrima escorrer dos olhos dela, que ela se apressa e limpa.
— Boa noite Natan! - e sobe correndo as escadas sem nem esperar eu responder.
Quando subo novamente no meu quarto, custo a dormir, ainda tô duro por causa da cena da minha madrasta gostosa na cozinha, enquanto bato uma imaginando que tô fazendo uma espanhola naqueles p****s deliciosos dela, fico imaginando em como o meu pai tem coragem de deixar uma mulher dessas sozinha pra ir atrás de umas garotas fáceis como essas que moram aqui ao lado, sem contar que é um falta de respeito muito grande.
A Helena é gostosa e tem uma b***a redondinha e empinada, eu adoraria f***r ela de quatro, penso enquanto aperto mais o meu p*u e subo e desço a mão sem parar, a b****a dela deve ser rosinha que nem os m*****s, sinto meu p*u ficar mais duro e aumento os movimentos, sinto que vou gozar, então imagino minha madrasta engolindo todo o meu p*u pra receber a minha p***a e não deu outra, g**o com vontade, com os olhos fechados vendo completamente a imagem dela lambendo os lábios depois de engolir o meu leitinho.
Abro os olhos e suspiro, enquanto limpo minhas mãos com papel higiênico, me repreendo por ter batido uma punheta pensando na minha madrasta.
Cara isso é tão errado!