Dois

2458 Words
Natan Acordo cedo e vou para o banheiro tomar um banho frio, preciso estar super preparado para encarar minha madrasta e não lembrar do que fiz pensando nela. Assim que chego no pé da escada, escuto as vozes do meu pai e da Helena, ele está falando baixo, mas da pra perceber o tom alterado na voz. — Você estava se insinuando pra ele! - seu tom é acusatório! — Eu não estava! Apenas recebi o jornal e entrei! - Helena explicou. — Não receba mais, entendeu! De agora em diante eu recebo ou ele deixa jogado na porta! Não quero mais você falando com ele! - meu pai diz em um tom ameaçador. — Tudo bem! Agora solta o meu braço! - depois de um tempo em que eles ficaram em silêncio desço as escadas e vejo meu pai lendo o jornal e tomando uma xícara de café, Helena está na pia preparando alguma coisa. — Bom dia! - cumprimento-os. — Bom dia! - Helena diz sorridente como se nada tivesse acontecido entre ela e meu pai. — Bom dia filho! Dormiu bem? - pergunta dando um gole em seu café. — Sim! - respondi tranquilo. — Suas aulas começam amanhã certo? - meu pai volta a puxar assunto. — Sim! Mas hoje irei visitar a faculdade para conhecer o local! - respondi. — Excelente ideia! Bem! Já estou atrasado! Filho se sinta em casa! - meu pai diz olhando no relógio, depois levanta e dá um beijo no rosto da Helena, que fica imóvel e não retribui e depois vai embora. Quando Helena se vira percebo as marcas roxas de dedos no braço dela, e um pequeno pingo de sangue no lado esquerdo da sua boca, ela se aproxima de mim toda gentil e coloca um prato de sanduíche pra mim, era isso o que ela estava fazendo na pia. — Helena não precisava se incomodar! - digo meio sem jeito para a minha madrasta. — Imagina! Experimenta pra ver se está bom! - sorri me deixando hipnotizado. Eu dou uma mordida! E realmente está uma delícia, olho sorrindo pra ela enquanto mastigo, e ela sorri de volta, até então eu ainda não tinha visto ela sorrindo, e percebo que ela faz covinhas na bochecha por causa do ato. Muito linda! Desço meus olhos pelo seu pescoço branquinho e perfeito e paro em seu b***o marcado pelos s***s grandes. — Muito gostosa! - penso alto. — O quê? - pergunta desentendida. — Eee... o sanduíche! Tá uma delícia! - tento disfarçar. — Ahhh! Que bom que gostou! - ela se vira para a pia e começa a lavar a louça. E eu me perco novamente observando suas curvas, ela tem a cintura fina e quadris largos mesmo que ela vista um short folgado não consegue esconder, o tamanho da b***a, e muito menos suas pernas grossas e torneadas, ela troca o peso das pernas e o bumbum durinho dá uma balançada, imagino ele balançando assim depois de um tapa bem dado pela minha mão. Porra! Minha madrasta é uma perdição! Ela se vira e percebe que já terminei meu sanduíche e se aproxima e pega meu prato, e eu prendo minha respiração quando ela faz isso, porque quando ela chegou perto de mim meu corpo inteiro começou a formigar e esquentar, parece até que voltei a ter quinze anos de idade quando meus hormônios tomavam conta do meu corpo. — Tem suco na geladeira e café na garrafa! - fala apontando para a garrafa térmica em cima da mesa. — Obrigado Helena! - agradeço me levantando e pegando suco na geladeira. — Por nada! - ela olha de novo pra mim e sorri, e é impossível ignorar esse pontinho vermelho no canto do lábio dela. — O que foi isso no canto da sua boca? - pergunto fitando seus lábios. — O quê? - tenta disfarçar. — Essa manchinha de sangue! - me aproximo e passo o dedo delicadamente para retirar e percebo que está ferido, luto com todas as minhas forças para não colocar um ou dois dedos dentro dessa boca vermelha e carnuda e implorar pra ela chupar. Ela dá um passo pra trás se afastando, provavelmente porque eu demorei demais pra tirar minha mão do seu rosto. — Isso! Ah! Sim! Eu bati na porta do banheiro! Eu sou uma desastrada! - ela diz e volta a lavar a louça, isso tá parecendo mais com um tapa, e essas manchas roxas no braço branquinho dela, só me fazem ficar com mais raiva, eu quero perguntar se meu pai é violento com ela, mas tenho medo dela achar que eu estou me metendo onde não devo, eu acabei de chegar de viagem e já estou rondando ela mais do que deveria. Ahhh qual é! Eu estou ficando muito tempo em casa, tá na hora do velho Natan Rock sair de casa e encontrar alguém pra t*****r. — Já vou indo Helena! - digo me preparando pra sair da cozinha. — Bom passeio! - ela diz toda sorridente, o sorriso dela é tão lindo, e a voz dela é tão meiga e gentil, que me faz sentir em casa, mas, mas. Tenho que parar com isso, e procurar alguém pra f***r. — Oi Natan! - Malu me cumprimenta já se jogando pra cima de mim. — Oi Natan! - Manu vem logo em seguida. — Bom dia meninas! Até mais! - essas eu não quero, são nojentas. — Está de saída? Não quer ir ao shopping com a gente? - Malu insiste. — Nós temos um cartão de crédito para gastar como quisermos! - é eu sei como vocês conseguiram esse cartão de crédito com o meu pai. — Obrigado mas não posso! Tô indo pra faculdade! - respondo e saio apressado e nem escuto o que elas dizem como resposta. Dou um passeio no campus da faculdade e percebo que o local é muito amplo, o prédio é enorme e tem vários cursos e alunos. Enquanto eu vou caminhando pelo campus, vou percebendo os olhares das garotas para mim, eu sempre fui o cara mais pegador do ensino médio, e pelo visto na faculdade não vai ser diferente, meu lema sempre foi pegar e não se apegar, e sempre deixo claro para todas as garotas com quem eu transo, assim evitamos desentendimentos desnecessários. — Tá perdido ? - uma loira de olhos verdes chega perto de mim já abrindo um sorriso, passeio meus olhos no corpo curvilíneo dela e percebo que é a maior gostosa, meu p*u já fica animado. — Sou novo por aqui, talvez precise de ajuda para conhecer o campus! Sou Natan Rock! - só vou me apresentar como Toledo na presença do meu pai. — Iara Marques! - responde me olhando de cima a baixo. —Prazer! - dou um beijo no rosto da garota, propositalmente no canto da boca, ela sorri em resposta e morde o lábio. — Que tal começarmos pelo dormitório? - concordo abrindo o meu sorriso sedutor no qual eu sei que nenhuma resiste, e a vejo suspirar e me puxar para dentro do prédio. Mal entramos em seu dormitório e já começamos a nos pegar, a loira é quente e gostosa do jeito que eu gosto, ela já se ajoelha e começa a chupar o meu p*u, eu subo ela pelos cabelos, coloco o preservativo e a faço ficar se quatro na cama. — Me fode Natan! - ela diz toda manhosa e eu congelo, porque a voz que eu ouvi não foi a voz da loira, e sim a voz da minha madrasta. — Fala de novo! - ordeno. — Me fode Natan! - repete. Porra! É a voz da Helena! E isso me faz ficar duro como pedra, eu meto com força nela, e a garota começa a gemer, e eu juro como estou escutando os gemidos da Helena, baixinhos e contidos no meu ouvido, fecho os olhos e imagino a b***a grande dela rebolando no meu p*u, dou um tapa forte. — Ahhhh! Bate mais Natan! - abro os olhos e não vejo nenhum cabelo loiro na minha frente, apenas os cabelos negros e brilhantes da mulher do meu pai, sem demora enrosco minha mão neles e puxo e dou outro tapa. — Ahhhh! Mais! Mais! - seguro forte nos cabelos dela e bato forte na b***a deliciosa sem parar, aumentando minhas investidas e sinto Helena gozando no meu p*u. — p***a! - g**o bem gostoso fechando meus olhos e dando um sorriso satisfeito, era isso mesmo o que eu queria. Fuder bem forte a Helena! — Que delícia! - abro meus olhos e vejo a loira bonita deitada na cama e sorrindo satisfeita, e volto a realidade, não era minha madrasta que eu tava fudendo, dou um sorriso sem graça, me livro do preservativo e me despeço da garota. — Eii! Não vai deixar o seu contato? - pede ainda deitada na cama. — Melhor não! A gente se esbarra por aí! - eu saio do quarto da garota sem esperar ela reclamar. Assim que saio do lugar onde ficam os dormitórios tropeço em um cara esquisito, ele está em um grupo de três garotos e todos estão olhando feio pra mim. — Léo foi esse cara aí que entrou dentro do dormitório com a Iara! - um cara diz pra um garoto de cabelos castanhos, que a loira não é solteira! — O que você tava fazendo com ela? - o tal de Léo pergunta. — Nada, ela só estava me mostrando a faculdade! Eu sou novo na cidade! - minto. — Eles demoraram lá dentro, Sávio? — Qual é Léo! Não só demoraram como gritaram e gemeram alto pra todo mundo no corredor ouvir. — Filho da mãe! - o cara vem com os amigos pra cima de mim, e eu tento me desvencilhar do jeito que posso, não quero dar uma surra nele e humilhar o coitado ainda mais do que ele já está, se eu soubesse que a loira era comprometida eu não tinha saído com ela, como é que alguém que namora chega nos outros que nem ela chegou em mim? Tento sair correndo mas o cara é insistente e ainda me acerta vários socos e chutes, e vai ser o jeito eu revidar, coloco em prática tudo o que meu pai Malvin me ensinou, e em pouco tempo deixo os três caras no chão. Volto pra casa já sabendo que esse não foi um jeito bem legal de se começar na faculdade nova. Merda! Ainda não é meio dia quando chego em casa, percebo que a casa das vizinhas barulhentas está silenciosa e vazia, elas estão no shopping torrando o cartão do meu pai, por isso na rua toda reina uma tranquilidade maravilhosa. Assim que entro em casa dou de cara com a Helena ajoelhada esfregando o chão, com a b***a toda pra cima. Porra! Isso é muita tentação! Ela parecendo sentir minha presença se vira e seus olhos azuis acinzentados se chocam nos meus, ela levanta toda sem jeito e com o rosto vermelho, o cabelo preso em um coque no alto da cabeça com alguns fios soltos e rebeldes, eu fico imaginando que é assim que ela deve ficar depois de uma f**a bem segura. — Oi Natan! Você já chegou! Eu estava tentando limpar uma mancha de.... O que é isso? Como você se machucou? - pergunta com o rosto preocupado e se aproxima de mim. Ela tá com um shortinho jeans desfiado, não muito curto, mas o suficiente pra mostrar suas coxas grossas e roliças, e uma blusa regata que faz seus p****s balançarem quando ela caminha. Ahhh cara! Tá chegando perto a tentação! — Alguém bateu em você? - perguntou me fitando de perto. — Foi uma tentativa de assalto! - não podia falar que apanhei do namorado de uma garota que eu tinha transado. Até porque durante toda a transa quem eu tava vendo era ela e não a loira, eu nem imaginava que esse tipo de coisa era possível, já tinha visto em filmes e novelas, mas não imaginava que alguém poderia t*****r imaginando outra pessoa de uma forma tão real como eu fiz mais cedo, pelo visto o cérebro humano prega mais peças na gente do que se pode imaginar. — Senta aqui! - sou tirado dos meus pensamentos pela mulher que está fudendo com o meu psicológico "literalmente" quando ela puxa na minha mão e me faz sentar no sofá, e.... Puta merda! Se ajoelha bem na minha frente no meio das minhas pernas e começa a passar algum tipo de remédio nos meus ferimentos. — Vai arder um pouco! - avisa. Se era pra arder eu não senti! Porque meu corpo todo já está ardendo de desejo por essa mulher gostosa ajoelhada aqui na minha frente, e a única coisa que eu quero é segurar forte no coque do cabelo dela e fazer ela chupar o meu p*u, mordo meu lábio com força por causa desse pensamento. — Eu falei que ia arder! - diz com o rostinho lindo cheio de preocupação, e meus olhos passeiam, pelos seus lábios carnudos e descem até o decote que está mais à mostra por causa da sua posição, e vislumbro esses dois melões deliciosos. Quero muito chupar eles! Por fim ela levanta um pouco e chega um pouco perto e passa o remédio no canto da minha sobrancelha, e meus dedos coçam para abrir o botão do seu shortinho e abaixar o zíper, mas fecho os olhos e tento controlar a minha respiração. — Sinto muito! Mas é melhor sentir dor agora e evitar algum tipo de infecção! - tenta me explicar. Eu tô morrendo de dor Helena! Mas é no meu p*u que tá duro pra c*****o! — Eu entendo! Obrigada! - agradeço tentando me recompor. — Você vai na polícia? - pergunta guardando os remédios. — Não! Eu nem vi direito quem era! Vou pro meu quarto! - começo a me levantar. — Quando o almoço estiver pronto eu te chamo! - diz com um olhar penoso. — Tudo bem! - subo apressado as escadas e entro correndo no meu quarto trancando a porta! Passo direto pro banheiro e começo a bater mais uma vez uma punheta bem forte pra mulher do meu pai. Porra! Eu estou tão ferrado! Tudo o que eu queria era trepar com ela bem gostoso! Mas isso soa muito errado de diversas maneiras, e a primeira delas e mais óbvia é que ela é mulher do meu pai, e a segunda é que ela não faz a menor ideia de que eu tô louco por ela. Ahhh merda! Eu não sei por quanto tempo mais eu vou conseguir aguentar essa tortura!
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