Nara Narrando,
O role na praça acabou virando um batidão vários carros de som e eu estava me divertindo à beça com os caras da boca, eu era assim bem moleca, mas não era na maldade chegou umas minas que eu trocava ideia na maior paz e começamos a dançar, mandávamos uns passinhos na maior agitação o que arrancava vários gritos dos caras.
Os caras vieram pra perto e começaram a soltar os passinhos também, o que me fazia gargalhar, era nítido que aqui mesmo que o cargo fosse diferente éramos amigos de verdade e aprontávamos todas, uma dessas foi uma mina que veio criar caso e um cria puxou o cabelo dela e a mina estava de peruca pensa no nosso desespero não sabíamos se riamos ou corríamos, porque era assim um aprontava, mas todos corriam.
Demos a maior volta e depois voltamos pra praça com a cara mais sínica possível, o chefe estava lá de braços cruzados e a mona do lado nos olhando no deboche eu cheguei virando um copo de cerveja e ia pegar outro quando o chefe não deixou.
Chefe: Vai devagar aí, preciso de você sobrea na boca seu turno ainda não acabou.
Eu em, posso nem toma uma.
XX: AI amor vem cá deixa essa aí.
Essa aí não querida pra você é NARA, e acho bom não me testar muito viu, a bala da minha glock ta doida pra conhecer o caminho da sua cara falsa.
XX: Não vai falar nada amor, olha como ela me trata.
Chefe: Você ta na implicância, vou defender não.
Muito bem, você me conhece bem e sabe que isso ainda vai render e se reclamar vai sobrar pra você. - Ele me olhou com a cara fechada e os caras começou a zua eu bem joguei meu cabelo de lado virei outro copo e sai vazada dali eu em bronca uma hora dessa não tolero.