Bebel Acordei com Hugo encaixado em mim. Ele já estava acordado, mas não tinha se levantado. Seus braços me seguravam firmemente, e eu sentia seu corpo quente junto ao meu. — Bom dia, Isabel — ele disse, com a voz rouca de sono. — Bom dia — respondi, com um sorriso. Ele sorriu de volta e disse: — Mandei os garotos na padaria do asfalto, tem café na minha mesa... Antes que pudesse terminar, gemi baixinho, sentindo um pouco de desconforto. — Está bem? — Hugo perguntou, preocupado. — Estou, só um pouco sensível, mas vai passar — assegurei. Nesse momento, uma batida soou na porta, me fazendo pular. — Não vão entrar — Hugo me tranquilizou. — Sabem que aqui só eu e você entramos. Respirei fundo, aliviada. Ele sempre tinha o controle de tudo, e isso me trazia paz. Fomos juntos para o