Bebel O corpo dele colado ao meu era uma sensação que nunca imaginei sentir. Quente, forte, doce e protetor ao mesmo tempo. Ficamos ali, entrelaçados, e por mais que eu pudesse sentir a exc.itação dele, o desejo, não senti medo. Não havia aquela angústia que me perseguia. Pelo contrário, era bom, tão bom que deixei alguns gemidos escaparem, como se meu corpo estivesse liberando algo que mantive preso por muito tempo. Ele estava se curando, era isso, o meu corpo estava se curando Hugo encostou o rosto no meu pescoço, respirando devagar, cada movimento dele fazia meu corpo responder de uma maneira que eu não sabia explicar. — Hugo... — sussurrei, sem conseguir me segurar. Ele suspirou contra minha pele, quase como se estivesse aliviado ao ouvir meu nome sair dos meus lábios. — Se soubes