Por Enrico...
Que mulherzinha marrenta, vou descobrir o que exatamente ela faz nesta empresa e assim que a f***r de quatro em um motel qualquer vou despedi-la por ter a língua tão afiada, aliás olhando ela agora por outro ângulo que mulher gostosa. Ela certamente não faz meu tipo, nunca me envolvi com mulheres tão cheias de digamos curvas, mas essa mexe com a minha libido de uma forma estranha. Meu p*u no mesmo instante ganha vida em minhas calças e eu tenho que pensar em outras coisas para me acalmar.
Consegui observar a ponta de uma tatuagem em suas costas, isso a fez parecer ainda mais interessante, qual desenho eu veria enquanto ela estivesse de quatro para mim... Meus pensamentos são interrompidos quando chegamos ao andar da minha sala, pedi que Laura me dissesse quem era minha assistente, afinal eu precisava começar a trabalhar e se tinha algo que eu era bom além de com as mulheres, era no trabalho.
—Srta. Morrone poderia me dizer quem era assistente do meu Pai? Que agora será a minha? A olhei sorrindo...
Ela me olha e assume uma postura profissional colocando seus óculos, o que devo dizer que a deixa extremamente sexy e sedutora.
—Sim senhor está a falar com ela, eu sou a sua nova assistente, e como sabe se eu trabalhava com o seu pai diretamente é por que sou boa no que faço.
Ela continua me encarando séria, quando vejo o i****a do meu irmão se aproximando atrás dela e dizendo:
—Bom dia Laurinha, devo dizer que esta magnífica hoje, claro se é possível ficar ainda mais linda.
Ele passa aquelas mãos cheias de dedos em um de seus braços, ela apenas sorri e agradece o elogio ele então se vira pra mim e diz:
—Bom dia caro irmão, vejo que de fato irá assumir a presidência da empresa, bom então nada mais justo que eu fique com a assistente então.
Ele olhava para Laura e sorria:
—Isso está fora de questão Lorenzo, você não perde a mania de querer o que é meu e por favor nos dê licença precisamos trabalhar.
Eu olho para Laura que agora está visivelmente envergonhada e digo:
—Me acompanhe Srta. Vamos começar, não há tempo para namoricos nos corredores.
Ela me olhou furiosa, mas decidiu me acompanhar.
—Sim S.R ... Ela olha para o meu irmão e diz:
— Até outra hora Lorenzo.
—Almoço Laura? Ele diz em um tom mais alto já que estávamos indo em direção a minha sala.
Eu decido responder por ela
—Ela estará ocupada, Lorenzo.
Entro em minha sala e antes de qualquer coisa olho para Laura e digo:
—Srta. Morrone deixe seus flertes fora dessa empresa, não me importa se trepa com meu irmão nas suas horas vagas, mas dentro da minha empresa não quero que isso aconteça, fui claro?
Eu não sabia por que mais uma raiva tomou conta de mim, só de imaginar que ela poderia ter algo com ele, mas o que essa bruxa fez comigo? Por que c*****o eu estava me importando com isso?
Ela me olha, com olhos de raiva, talvez se pudesse me daria um soco na cara.
— Sr. Vilanês, eu exijo que me respeite como mulher e profissional que sou nunca correspondi os assédios de seu irmão e não tenho nenhum interesse nele que não seja de cunho profissional, portanto eu não tenho culpa dessa rivalidade entre vocês, eu não sou um objeto que pode ser disputado e alias nesse momento estou pedindo minha demissão.
Ela me encara com as mãos na cintura e nariz arrebitado, inferno que mulher linda, eu não posso perdê-la, não posso deixar que ela vá embora, eu vou tê-la em minha cama e a f***r de todas as formas possíveis e aí sim eu mesmo a demitirei por enquanto serei legal com ela e afastarei aquele abutre do meu irmão de perto dela.
Eu a olho e digo:
—Laura, te peço desculpas, as mais sinceras na verdade, tenho uma história complicada com Lorenzo, e acabei descontando em você , por favor me desculpe e fique nessa empresa.
Ela me olha retirando seus óculos cruzando seus braços
— Sr. Vilanês...
Eu a corto dizendo...
—Me chama de Enrico, por favor.
Ela suspira e continua dizendo:
— Sr. Vilanês, o chamarei assim, pois não temos i********e alguma, continuarei na sua empresa, porém não admitirei ser insultada novamente.
Mas que mulher teimosa essa, a ensinarei boas maneiras em minha cama.
—Esta bem Laura, fique a chamarei assim por que gosto do seu nome.
—Como quiser, vamos vou colocar o S.R. a par dos processos em andamento.
Ela se senta na cadeira a frente da minha mesa, e c*****o ao cruzar as pernas me dá a mais linda visão de suas coxas volumosas e ao se debruçar para me mostrar uma planilha pude ver o começo de seu decote, c*****o essa mulher estava me desconcentrando, essa maldita bruxa ia acabar comigo. Arrumo meu p*u, agora duro sob minhas calças, eu precisaria ligar para Julianne, uma garota insuportável que eu fodia toda vez que precisava me aliviar, e ela achava que era algo mais que isso.
Terminamos, por volta da hora do almoço, e só de pensar que ela poderia almoçar com o estrume do meu irmão me adiantei.
—Terminamos Laura, você gostaria de almoçar comigo? Na verdade é porque odeio almoçar sozinho.
Ela me olha e sorri com deboche
—Obrigada S.R. Vilanês, mas tenho um compromisso, mas se de fato não quiser almoçar sozinho, chame seu irmão, ele está louco por companhia.
Ela sai se virando sob seus saltos batendo a porta e me deixando de p*u duro e irado.