Fiquei por longos cinco minutos encarando aquele espaço vazio em minhas costas, esperando por mais uma aparição. Mas não houve nada. Então decidi procurar por uma toalha, só que o simples pensamento desencadeou a vontade do castelo em me mimar. Meu corpo foi secando gradualmente, conforme eu me olhava, sem um vento quente ou sem toalhas. Descobri ali que não precisava falar para ter um pedido atendido, pois logo que me corpo estava seco, os cabelos foram soprados e caíram em minhas costas em mechas negras brilhantes. Eu poderia facilmente me acostumar com aquilo. Lidaria muito bem com a sutil indicação da porta aberta para que eu fosse de volta ao quarto, onde encontrei minha roupa esperando ansiosamente, erguida por um cabide fantasma. Quando cheguei perto o bastante, passei os dedos