2. O depois…

1503 Words
Shopi Annerberg: Me sinto incrivelmente atraída por esse homem, ele passa as mãos pelas as minhas costas nuas, minha pele arrepia por inteira. Ele me vira para ele, e eu não conseguir resistir a esse homem que cheira álcool, nem eu mesma consigo controlar o meu corpo, minha vista está zonza. Ele me puxa para um quarto próximos e eu o sigo pois o desejo que está dentro de mim não há explicações. Assim que entramos no quarto, ele fecha a porta, e me joga contra a parede, já tem um bom tempo que namoro com Lucas, e nunca senti isso, minha vista m*l ver a cara dele, eu vejo tudo embaçado, mas sei que eu o quero. Retribuo a ele cada beijo quente, cada investida dele eu gemia, ele tira o meu vestido com força, arrancando ele do meu corpo de forma desesperada, eu gemo com sua brutalidade, ele toma minha boca novamente, e joga na cama. E nessa noite eu me entreguei a um desconhecido, mas esse cara me fez sentir tudo de forma muito deliciosa, a forma como me saboreou, nunca pensei em me entregar a ninguém antes do casamento, meus pais nos fizeram crescer com essa ideologia na cabeça, somos uma família Classe média, e meu pai tem alguns negócios, e se eu ou a minha irmã estivéssemos feito tal ato antes do casamento seria uma vergonha para a família. Mas a ele eu me entreguei, eu não estava pensando em nada além da excitação que eu sentia naquele momento, eu o queria… ele me chamou atenção desde que o vi, senti seus lábios abocanharem ao redor de meus m*****s, não imaginei que isso seria tão bom, ou até mesmo me faria explodir inteira e fazer as minhas pernas tremerem. Ele me mostrou que ainda há coisas deliciosas no mundo, não n**o adorei tudo. No dia seguinte acordo, minha cabeça dói, o meu corpo mais ainda, só então percebo a loucura que fiz, desonrei minha casa, trai meu namorado, tento me levantar da cama mais meu corpo dói, lembro de alguns flashs daquela noite. Olho para o lado, ele… eu preciso sair daqui, digo a mim mesma. Faço força para me levantar, quando consigo vou correndo para o banheiro ajeitar meus cabelos, assim que chego me deparo com um marca enorme no meu pescoço, merda!!!! O que será de mim? Volto para o quarto para procurar meu vestido, passo pela a cama e vejo a mancha de sangue meu coração acelera, eu me xingo de tudo que é nome, como eu pude me entregar a esse cara, eu sou uma p**a. Relaxa nada vai acontecer! Esquece isso é ninguém vai descobrir. Minha mente só volta em Lucas, eu sei que eu não sinto o maior sentimento do mundo por ele, mas ainda assim não poderia ter traindo ele desse jeito. Eu sou a pior pessoa do mundo, olho meu vestido todo rasgado e sei que é perca de tempo tentar alguma coisa com ele. Porém eu pego o meu vestido e a camisa daquele homem cuja até o momento eu não sei o nome, apenas sei que é um primo muito, extremamente rico do até então marido da minha irmã. Meu Deus esse cara tem mulher, eu me visto e me mando daqui que nem um desesperada, estou sem celular, ando devagar para não correr o risco de topar com ninguém da minha família, hoje é o dia que o buffer vem recolher tudo, corro até o camarim para tentar a sorte de encontrar o meu vestido roxo, e bingo!!! Achei meu vestido roxo, sei que a minha mãe deve está louca atrás de mim, eu não quero nem ver esse show, visto o meu vestido, coloco ele envolta do meu pescoço querendo esconder a marca que eu carrego. Pego um táxi e do lado de fora da minha casa já escuto os gritos de minha mãe, abro a porta e dou logo de cara com o seu rosto enfurecido, o meu pai apenas sentado escutando o seus escândalos. - SOPHI ONDE VOCÊ ESTAVA? - minha mãe é super protetora, e para ele nunca podemos dormir fora, porém ontem ela estava toda a mercê, era o casamento de sua filha mais velha, ela estava feliz, então diminuiu minhas rédeas. - Mãe… eu só.. Olho de um lado para o outro tentando arrumar resposta, e com isso só então percebo que Lucas estava ali, meu coração dilacera ao lembrar do que fiz com ele, e as lágrimas correm pelo o meu rosto, não consigo responder nada. Apenas saio chorando para o meu quarto, e meu pai fala: - Sophi te quero no meu escritório a tarde. - meu pai fala sério, e eu não sei o que responder assim que chego no meu quarto, vejo meu celular lá, e tem um monte de ligações da minha mãe, mensagens da minha irmã. - Onde você está? - Sai da festa cedo, minha mãe pergunta por você. - Eu não sei o que dizer? Resolvo responder: - Oi cheguei em casa, algo me aconteceu, mas não foi nada grave, porém o que digo a nossa mãe? Pode me ajudar. Para a minha sorte minha irmã já tinha tudo em mente e ela diz: - Sophi ontem eu disse que você estava m*l, Lucas também disse isso e que tinha uma colega minha indo embora para o hotel, apenas diga que foi com ela, foi ajeitar suas reservas daqui, para que não tenha dúvidas. - Muito obrigada irmã. Me deito na minha cama, e acabo pegando no sono, até que batem na minha porta, é a minha mãe: - Está na hora de almoçar, e seu pai quer conversar com você. - Tudo bem, só vou tomar banho. Me levanto tomo banho, e me arrumo com uma blusa de gola alta, e em seguida vou até a sala de jantar e me sento com os meus pais, então pergunto: - Lucas foi embora? - Claro, você não deu um pingo de atenção ao garoto. - minha mãe fala. Meu pai permanece calado, e é disso que eu tenho medo, minha mãe sempre foi assim por vida, meu pai nunca foi de brigar com a gente, mas quando briga, sai de baixo. Eu almoço bem devagar só para atrasar essa conversa, então minha mãe diz: - Se você acha que vai se livrar não vai mesmo. - Mãe por favor não seja tão dura, eu estou m*l, de manhã quando eu cheguei estava mau, ontem na festa eu bebi um pouco, e minha menstruação desceu, a senhora sabe como é a cólica que eu sinto, quase morri de dor, vomitei. Não tinha condições de ficar naquela festa, até hoje estou com cólica. Minha mãe muda a face dela por completa, ela mais do que ninguém sabe como sofro a cada menstruação minha. Assim que eu termino de comer, saio andando para o escritório do meu pai, ao chegar lá ele me analisa e eu começo a dizer o mesmo que disse a minha mãe, digo até o hotel que eu estava a mandado de Sarah, e tudo deu certo, ele ligou para confirmar minha presença lá, e disseram que eu estive lá em um quarto de solteiro. Salva pela a minha irmã. Um mês se passa, e nada da minha menstruação descer, sinto uns enjoos matinais, estou começando a ficar com medo, marquei de ir hoje ao shopping com minha irmã, eu gosto de morar no Canadá, a pobre nesse exato momento está morando com a sogra, ela diz que gosta, mas sei que é só para não se passar por reclamona, o marido dela parece ser um bom marido para ela, espero que ela seja feliz, eu e Lucas estamos bem, mas nós últimos dias estou bem fria com ele, enquanto aquele homem ronda a minha mente. Chega a hora de ir, eu coloco meu bom short de coro, ultimamente resolvi por deixar as roupas meigas de lado, prefiro me vestir de um jeito que me deixa mais mulher, tenho que fazer jus as minhas curvas, então coloco um cropped e um blaser. Logo em seguida desço as escada e minha mãe sorrir do meu look e diz: - Está uma gata. - Obrigada. - Eita que no shopping só vai dar ela. - Sarah fala me zoando. Saímos ao Shopping e ela vai dirigindo do seu jeito destrambelhado, quando finalmente chegamos agradeço a Deus pela a proteção que ele nos deu, em seguida eu deixo ela na loja e vou até uma farmácia próxima comprar o teste de gravidez, assim que eu chego no atendente, quando eu vou dizer o que eu quero, eu ouço aquela voz: - Pelo o que vejo não é mais um criança né bonitinha. - Merda o que esse homem faz aqui? Resolvo ignorar, mas meu corpo inteiro treme na sua presença ele se aproxima de mim e…
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