5. Uma noite fora do comum

1039 Words
Ryan Schmütz: Já fazia um bom tempo que eu não minha minha tia Andrea, aliás só vi ela no casamento e conversei bem pouco com ela, até porque naquele dia eu não estava com cabeça para nada depois da discursão que tive com Kiara, a gente vive brigando, sempre tentei fazer de tudo para ter ela do meu lado e como minha companheira, mas ela sempre focou no trabalho, o que me deixou desgostoso, nossa relação para ela era sempre em segundo plano. Entre uma conversa e outra vejo a esposa do meu primo entrar com a irmã dela, que é muito bonita, mas atrevida. Vejo que as duas estão um pouco atarantada, o que me bate um curiosidade enorme. Elas sobem para o segundo andar e eu pergunto ao meu primo, qual o problema delas: - Parece que Sophi teve um problema com o pai, e ele está um fera. - não aguento e começo a ri parece que ela se deu m*l, e olha que nem foi obrigado a pedir para ele dar uma lição na filha desbocada. - Do que você rir? - meu primo pergunta curioso. - Nada, é que os jovens de hoje são muito afoitos. Meu primo revira os olhos e diz: - Você se sente um velho de quarenta anos não é mesmo, deixa eu te lembrar você só tem 27 anos, então pare de se sentir superior. - Caio tem razão meu filho, já está na hora de você casar, acho que Kiara espera por isso ansiosas - sorrio sem jeito, pois Kiara está passando longe de ser uma mulher de lar, ou para casar. Não preciso de dizer que fui abandonado, e que minhas chances de dar certo com alguém parecido comigo se foi, pois ela escolher viver sozinha, enquanto eu… vou ficar sozinho, nós dois somos muitos ambiciosos, achava que ela era a mulher ideal, até me passar para trás quando conseguiu atenção da grande empresa de modelo, por meio dos meus contatos. - Acho que não está no momento para mim casar, mas quem sabe, não é mesmo. - falo sem jeito. Opto por passar a noite aqui, estou curioso para saber o que aconteceu com aquela menina, e também não gosto de perder a chance de zoar e perguntar se ela gostou dos meus presentes. O mais estranho foi ela não descer para o jantar, mas optei por não perguntar, e na hora da sobremesa minha tinha mandado fazer a minha favorita, torta de chocolate com recheio de cookies. Comi quase toda, afinal foi só para mim, desde de criança quando vinha para cá passar as férias com Caio, era uma tradição para mim, no fim deixei apenas uma para a madrugada, pois é o horário que mais gosto de trabalhar, devido a minha imperatividade, eu não consigo dormir. Depois que todos terminam eu vou para o meu quarto e começo a trabalhar lá, juntamente com as unidades do Japão, onde ar uma certa diferença de horários. Durante a madrugada, me lembro da minha sobremesa que deixei, desço as escadas e ao chegar lá me deparo com aquela garota vestida para deixar qualquer um louco, e logo essa casa que é cheia de empregados. Vejo ela com o meu bolo na mão então digo: - Aonde você pensa que vai com o meu bolo. - ela se vira e coloca a colher na boca, e geme em satisfação, e eu tenho um efeito tanto em olhar para o seu decote na camisola, quando para o seu gemido… meu m****o fica rígido no mesmo instante, eu me aproximo do balcão para esconder tamanho desconforto, e falo: - Me devolva o meu bolo. - Sem sob tortura- ela me responde, e coloca outro pedaço na boca. Então eu mesmo vou tomar, me sinto uma criança, mas ninguém sabe fazer essa sobremesa como minha tia faz, e eu quero ela. Caminho para o lado o balcão me aproximando dela, e ela que estava de olho fechado devido está saboreando o bolo, não ver eu me aproximando, tento pegar meu bolo mas ela segura firme, tenta sair de perto de mim, já que eu estava atrás dela, pelo o impulso a b***a dela acaba chocando no meu m****o rígido, vejo ela se arrepiar. Então ela diz: - Está ficando louco seu pervertido. - ela fala irritada. Mas ainda com o meu bolo na mão, o mesmo acaba deslizando da mão dela e cai no chão, quebrando o prato… - Pronto agora nem eu e nem você come. - Eu falo. Mas ainda estou querendo o bolo. Do nada ela começar a chorar, e eu me espanto: - Não acredito que você está chorando porque não comeu meu bolo. - Estou chorando porque não matei meu desejo, seu infeliz… agora se vira eu quero o meu bolo. Vejo ela desequilibrada, caminho até ela, e resolvo dar um abraço sei que ela deve está um pouco abatida pelo o que aconteceu com a família, ela retribui o abraço e ficamos um tempo abraço até que ela vai se acalmando. Depois que me afasto dela ela diz: - Estou com desejo daquele bolo. - ela fala. - E não tem como eu acordar minha tia para fazer ele, então se quiser fazer eu te ajudo, mas nunca fica como o da minha tia. - Ela limpa as lágrimas como um criança e diz: - Tudo bem, acho que vai ser bom, afinal eu ocupo minha cabeça. Dou a ela os ingredientes, e digo como se faz ela começa a fazer e eu ajudo ela em tudo, até que finalmente colocamos no forno, enquanto fazíamos vejo ela salivando, o que não deixava de ser engraçado, quando finalmente ficou pronto tiramos do forno, e ela tirou o primeiro pedaço e provou, vi ela gemendo de novo… Caralho…. Então resolvi provar, e puts ficou maravilhoso me se não até melhor que o da minha tia, então eu elogio: - Nossa está muito bom. - Tudo que eu faço é bom. - minha mente corrompida leva isso para outro sentido, encaro ela e ela também me encara e quando vejo já estou provando seus lábios macios e.. Indicação de Livro autoral: A escolha quase perfeita com o Ceo
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD