Oi gente me chamo Ketlin Galdino, meus amigos me chamam de Keke, tenho 22 anos, sou viúva e mãe do Christian.
Tenho 1;55 de altura, pele Clara, cabelos lisos e pretos, meus olhos são azuis, me considero bonita.
Vou contar um pouco da minha história para vocês, Eu Sempre morei na Rocinha, sou a mais velha de três irmãos, os dois mais novos são gêmeos, quando eu fiz 16 anos terminei o ensino médio e comecei a trabalhar em uma loja de roupa aqui no Morro.
Foi onde eu conheci o Cristiano, que tinha o vulgo de coronel , a gente começou a ficar e quando minha mãe descobriu Me expulsou de casa.
Minha mãe não é uma pessoa boa, não vou dizer a vocês que ela é r**m pois ela criou eu e os meus irmãos Com muito sacrifício, meu pai tá preso há quase 20 anos, eu não lembro dele, Ele foi preso por assassinato e pego em flagrante, eu era pequena e minha mãe estava grávida dos meus irmãos.
Ela nunca foi visitar ele, também não se envolveu com mais ninguém, se tornou uma mulher amarga e difícil convivência.
Eu e os meninos apanhamos muito quando era criança, na adolescência continuamos apanhando, todas as frustrações da minha mãe sempre foi descontada em nós, a nossa tábua de salvação sempre foi a nossa avó ou as nossas tias e tios.
Os meus irmãos Kauã e Kevin nunca se envolveram com coisa errada graças a Deus, se não seria capaz da mamãe matar eles, os dois trabalham dignamente, Kauã casou e alugou um barraco, Kevin é o único que suporta ela.
Quando a minha mãe Me expulsou de casa, ela me deu uma surra que fiquei toda marcada, o Cristiano queria bater na minha mãe foi a maior confusão, Ainda bem que ele não fez isso também não levou as ideias para Dama que na época era dona do Morro.
Eu não tenho muita coisa para falar sobre o Cristiano, o coronel como ele era conhecido, apenas queria um homem maravilhoso, mesmo sendo um cintura ignorante o meu marido era exemplar dentro de casa, para mim e para o nosso filho.
Pena que o Christian não vai conhecer o pai maravilhoso que ele teve, meu bebê perdeu o pai com 2 meses de nascido.
Para mim o que ficou foi a dor e a saudade, Ainda bem que a família do Cristiano inclusive a irmã dele Clivia que é minha melhor amiga, não me desampararam, o comando também não, a patroa e o Tártaro me auxiliaram.
Com o dinheiro que recebo do comando dá para me sustentar e sustentar o meu filho, não vou precisar colocar na creche tão pequenininho para ir trabalhar.
Por um momento eu até pensei que quando o Chris nascesse a minha mãe voltaria a falar comigo, mas é muito pelo contrário se ela estiver em algum lugar e eu passar com o meu filho ela vira as costas.
Eu não queria ser intrigada da minha mãe, mas não tem jeito, ela não fala comigo, já tentei várias vezes, há anos que tento e ela não responde, me ignora, não posso entrar na casa dela.
Teve um dia eu tava andando de mamar ao Chris e ele se engasgou, me desesperei e sai correndo do barraco com ele, quase fui atropelada pelo Mensageiro um dos dono do Comando.
Ele ainda me xingou, mas eu não liguei, só queria salvar o meu filho que já não estava respirando, Ainda bem que mesmo bravo ele me ajudou.
Quando Cris tomou fôlego e chorou depois de colocar todo leite para fora para mim foi como ver o primeiro chorinho dele quando nasceu.
Agradeci muito ao mensageiro ele salvou a vida do meu filho, Depois desse dia nos tornamos amigos.
O Mensageiro é um homem calado e muito sério, mas ele sabe ouvir e aconselhar também, eu acho lindo quando ele cuida do Chris, Por incrível que pareça os homens dos Fernandes por trás da casca grossa são maravilhosas.
Eu estava querendo ir à praia, ia deixar o Christian com a vó dele, para ir com a minha Clivia, a mãe do Coronel é apaixonada pelo meu filho, porque ele é a cara do pai, mas o Mensageiro me convidou para tomar banho de piscina na casa dos pais dele e levar o Chris.
Fiquei muito tímida, mas aceitei, foi maravilhoso, todo mundo queria pegar o meu filho no colo, mas o Mensageiro é tão cuidadoso com ele que não deixava ninguém pegar o Menino, só ele pode pegar o Chris.
Até que eu ouvi a D. Elisa falando a Dama que o Mensageiro estava com ciúmes de mim, chegou a ameaçar um vapor.
E ciúmes Chris como se fosse filho dele, comecei a perceber como Mensageiro é lindo e dedicado, o seu corpo é coberto por tatuagem e suas mãos grandes, aquela grossa que me faz assustar sempre quando ele me chama.
Cada vez que olho para o Mensageiro e ele está me encarando, eu sinto meu corpo esquentar, Mas é claro que ele deve me achar uma pirralha, zero chance de ficarmos pelo menos uma vez.
Pode me julgar mas já teve vezes que coloquei o Chris para dormir e fui para o banheiro me mastürbar pensando no Mensageiro, imaginando ele me tocando por inteira.
Eu já estou ficando louca e querendo sëxo, então resolvi dar bola para os garotos que ficam me chamando na DM do Ïnstagram, comecei a conversar com o Menino do Morro Santa Marta.
Marcamos um encontro, falei para Clivia, ela me apoiou, além de melhor amiga ela é madrinha do Chris, pedi para ela ficar com meu filho.
Tomei banho, lavei e hidratei meu cabelo, coloquei a depilação em dia, passei hidratante no meu corpo, com perfume que tem as mesmas notas para fixar ainda mais o cheiro.
Coloquei um vestido acima do joelho, de alcinha tá muito calor, quando estava terminando de me arrumar, ouvir batidas na porta Assim que abri era o Mensageiro.
— Mensageiro, você voltou, Pensei que não viria mas hoje.
— Onde está o Menino, e onde você vai assim toda arrumada?
— O Chris, está na casa da madrinha e eu estou indo, como eu posso te falar, conhecer uma pessoa, conheci ele na internet, sabe, e marcamos um encontro.
O mensageiro teve uma atitude que me assustou, ele trancou a porta tirou a chave e colocou no bolso, meu nome é sério e disse que eu não iria a lugar nenhum.
— Tá doido? Me dê apenas um motivo para eu não sair.
— Você quer um motivo? então toma.
Aconteceu tão rápido que parecia até um sonho Ele me puxou pela cintura e a outra mão enfiou nos meus cabelos, acredito que foi o melhor beijo da minha vida senti sua língua explorando minha boca inteira.
A mão dele que estava na minha cintura foi subindo tocando meu corpo, Soltei um gemido abafado pelo nosso beijo.
Ele rasgou o meu vestido e foi descendo os beijos pelo neu pescoço, rasgou a minha calcinha, tudo que eu queria era sentir ele por completo dentro de mim.
— Diz que me quer Ketlin, é só você dizer sim e eu te passo pro meu nome.
— Sim.