Fala meus pïca, me chamo João Davi soares Fernandes, tenho 46 anos e uma experiência de vida da qual me orgulho.
Meu vulgo é Menssageiro da Morte, desde cedo sirvo ao comando vermelho, o Famoso CV e sempre fui executor, aquele que manda o inïmigo conversar com Deus pessoalmente.
Tenho pele Clara, porém cobertura por tatuagens, só não tenho tatuagem nas partes íntimas, e no rosto, isso não meus pïca.
Sou Quadrigêmeos, sou aquele que não foi o primeiro a Sair nem o último, aquele que não tem história engraçada de quando era criança, o que sempre Namorou a mesma mulher.
Mas vou contar uma história pra vocês meus pïca, me casei cedo e amei uma mulher por toda minha vida,mas não me arrependo disso, eu e a Analú vivemos o que a vida pode nos oferecer, curtimos muito juntos, teve uma treta aí que vou desenrolar pra vocês.
Estávamos em uma festa no asfalto, uma gostos@ começou me dá moral, Analú ficou com raiva, me mandando beijar a gata, sou muito obediente pïcas não resisti e enfiei e enfiei a língua na boca da garota e na Büceta também, não me arrependi, ela era mò gostosa, usei preservativo lógico, depois que dei um pega nela, meti o pé .
Depois desse meu ato veio as consequências, Analú fez o mesmo, me traiu com um Playboy e ficou grávida na época, entre nós havia uma Dúvida Luiza era minha filha de sangue ou não.
Apertei Analu até ela me dizer o nome do playba que meteu no que era meu, foi um nome e uma queda, matei ele na mesma noite.
Eu poderia ter feito o DNA da menina, mas preferi não fazer, criei com muito amor e muito mimo o que não foi o suficiente, Ana Luiza se tornou uma pessoa abominável.
Ela tinha uma obsessão pelo Otávio, eu e Analú brigávamos o tempo todo, era só os dois colocar os pés em casa que começava as brigas, ainda bem que sempre tive uma família que me apoiou.
Meus pais e meus irmãos sempre estiveram comigo , fechamento 10/10 e tenho três sobrinhos que são cabuloso meus Menor.
Otávio, Cleber e Thiago os três são de um nível máximo, principalmente o Otávio, o cara é pïca, com ele não tem conversa füdida, ele sempre foi comparado a mim, parece ser meu filho, nas atitudes e comportamento.
Não gosto de conversar, mas estou sempre pronto a ouvir, não tenho paciência, não gosto de muita enrolação, quando não gosto de algo dou logo o papo reto.
Sempre fui tarjado de chato , esquisito, estranho, f**a-se, sou assim mesmo e quem não gostou que tome no cü sem lubrificante.
Meu papo é um só reto e sem curva, Corro pelo certo, agradar geral não é meu trampo, tá ligado.
Fiquei viúvo e sofro com isso, sofro calado, a dor que invade e rasga o meu peito é insana, fui casado 24 anos com a minha namorada de infância, não tinha como não sofrer com a sua perda.
Perdi minha filha também, Ana Luiza se meteu numa fita errada, investigamos e ela só fez merd@ para desgraçar sua vida e a vida da mãe dela também, agora tá as duas embaixo de sete palmos.
No começo eu queria morrer, minha família como sempre estiveram comigo, me ajudando, Fortalecendo a firma, resolvi passar um tempo fora .
Fui pra Serra, parece que a situação piorou, bandïdo deprimida é føda até pra mim, fiquei chorando o tempo todo dentro do quarto igual um cüzão.
— Que merd@ estou fazendo da minha vida.
Bruno me ligou avisando que Otávio foi parar no hospital, o meu sobrinho representa uma parte da minha vida, adoro ele como se fosse meu filho, decidi voltar no mesmo momento, até porque fiquei na serra e não parei de sofrer.
Os culpados por Otávio parar no hospital foram dois vapor, filhos da püta batizaram o pó do meu sobrinho, claro que mandamos os dois para o inferno e ainda dominamos o Morro Santa Marta.
SM é nosso porr@, vamos com tudo caralhø, quem gosta de nós é só colar com a tropa sem alarde pra na explanar.
Otávio saiu do hospital, eu estou ficando na casa dos meus pais, mas tive que sair do Morro para resolver umas paradas e quando eu estava voltando entrei num beco, pegando atalho quando do nada uma garota com uma criança se jogou na frente da moto.
— Tu é doida porr@, quer morrer? se quer morrer pelo menos deixa a criança fora disso ou maluca.
— Por favor me ajuda, meu filho está entalado.
Quando olhei para a garota tive um choque, os olhos claros lindos, lábios bem convidativos, mas estavam rasos d'água, desci da moto rapidamente e peguei a criança dos braços dela, coloquei ele emborcado na minha mão, pressionei um pouquinho nas suas costas e ele começou a regurgitar o leite, tomou fôlego e chorou.
— Muito obrigada senhor.
Ela Pegou o filho no colo, abraçou chorando tão pequenininho, nossos olhos se encontraram, Porr@ além de ser novinha é a viúva do coronel, não estava reconhecendo, ela pintou o cabelo, ficou lindo nessa cor.
Comi a garota com os olhos, não, eu devorei por Completa, o piercing no umbigo fez meu paü pulsar dentro da calça.
— Sobe aí vou levar vocês no postinho, é melhor o médico dar uma olhada no garoto.
Ela entrou para dentro e saiu rapidamente com a bolsa do menino, montou na moto e eu consegui sentir o seu perfume, doce, vontade de morder esse pescocinho, pilotei até o posto com cuidado por conta da criança.
— Vou pedir a um vapor para ficar aqui com você , qualquer coisa é só pedir para me avisar.
Voltei pra casa dos meus pais, o Otávio me escolheu para tomar conta do SM e como sempre meu sobrinho me impressiona, ele me passou o Morro de vez, vou responder apenas ao Comando.
O vapor me passou o rádio, o garoto está bem e a mãe também, fiquei o resto do dia pensando nela, pele branquinha e cheirosa, lábios vermelhos, mãe solteira.
Haa garota dos inferno, saí da minha mente porr@, falei isso enquanto montava na minha moto, comprei um presentinho para o menino, na intenção de ver a mãe dele.
— Muito obrigada Mensageiro, não precisava.
— Você sabe o meu vulgo, mas eu não sei o seu nome.
— Ketlin, meus amigos me chamam de keke.
Concordei com a cabeça, peguei o menino no colo enquanto ela fingia assistir TV.