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Mensageiro da Morte (Morro)

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Blurb

SINOPSEDavi Fernandes, Vulgo: Mensageiro, um homem de poucas palavras e muita ação, Mensageiro é considerado o homem que leva consigo uma mensagem de Mortë, sempre que é chamado pelo chefe do comando ele já sabe que terá que levar a mensagem para os seus inimigos.Mensageiro foi casado por mais de 20 Anos, agora viúvo ele busca viver um dia de cada vez e tenta superar as tristezas do passado.Ketlin Galdino, uma jovem moradora da Rocinha, viúva e mãe de um lindo bebezinho, a jovem perdeu o seu esposo e pai de seu filho em uma invasão na comunidade.O destino vai se encarregar de unir Mensageiro e Ketlin de um jeito nada tradicional.

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PRÓLOGO
Olá Meus Amores, este lïvro é o Segundo da Série Fernandes, o primeiro é Tártaro. será uma série de seis livros , espero que gostem. Depois da Morte, da minha esposa e da minha filha decidi me afastar um pouco do Morro, fui para Serra para ver se conseguia ficar uns dias tranquilo. Por muito tempo eu lutei comigo mesmo pois eu não queria acreditar que a Ana Luiza não era minha filha, Vivi 20 anos com essa dúvida e no dia de sua morte tive a certeza realmente que ela não era o meu sangue, mas sempre foi a minha menininha. Mesmo estando no rio, me afastar de casa foi um pouco difícil, Tenho 46 anos, e nunca me afastei dos meus pais, mesmo quando a Analu era viva e pedia que eu ficasse de um lado, era do lado dos Fernandes que eu sempre escolhi ficar. Otávio foi parar no hospital e o meu sobrinho representa uma parte da minha vida, adoro ele como se fosse meu filho, quando falei com meu cunhado por ligação e ele me deu a notícia, decidi voltar no mesmo momento, até porque fiquei na serra e não parei de sofrer. Então se é para sofrer que seja do lado das pessoas que sempre me apoiaram, a minha família. Peguei a estrada voltando para o Morro, tomamos um morro, só depois descobrimos que foi dois vapor Filhos da püta que colocaram veneno no pó para o meu sobrinho cheirar, mas tá sussa o morro era dos inimigos e agora é nosso. Otávio saiu do hospital, eu estou ficando na casa dos meus pais, mas tive que sair do Morro para resolver umas paradas e quando eu ia voltando entrei num beco pegando atalho quando do nada uma garota com uma criança se jogou na frente da moto. — Tu é doida porr@, quer morrer? se quer morrer pelo menos deixa a criança fora disso ou maluca — Por favor me ajuda, meu filho está entalado. Quando olhei para a garota tive um choque, os olhos claros lindos, bem convidativos, mas estavam rasos d'água, desci da moto rapidamente e peguei a criança dos braços dela, coloquei ele emborcado na minha mão, pressionei um pouquinho nas suas costas e ele começou a regurgitar o leite, tomou fôlego e chorou. — Muito obrigada senhor. Pegou o filho no colo, abraçou chorando tão pequenininho, nossos olhos se encontraram, Porr@ além de ser novinha é a viúva do coronel, não estava reconhecendo, ela pintou o cabelo, ficou lindo nessa cor. Porr@ Davi tem vergonha na tua cara, a garota tem idade para ser tua filha, falei para mim mesmo, acabei me perdendo em seus olhos até que ela agradeceu novamente. — Sobe aí vou levar vocês no postinho, é melhor o médico dar uma olhada no garoto. Ela entrou para dentro e saiu rapidamente com a bolsa do menino, montou na moto e eu consegui sentir o seu perfume, pilotei até o posto com cuidado por conta da criança. — Vou pedir a um vapor para ficar aqui com você , qualquer coisa é só pedir para me avisar. Ela agradeceu e eu fui para casa dos meus pais, mas os olhos lindos daquela garota não saiu da minha mente, depois voltei lá para ver como estava o garoto e levei um presentinho para ele. Ela agradeceu, perguntei o seu nome Porque até então chamava de viúva do Coronel, e o nome é tão lindo quanto a Dona, Ketlin. A partir daí eu e a Ketlin fizemos uma amizade , mas por conta do Christian, todos os dias eu estava indo visitar o Christian e a Ketlin, sempre na postura, nunca tinha falado nada para ela sobre a sua beleza, nem nada que desse entender que estava encantado por uma menina de 20 anos. Otávio me escolheu para assumir o comando do Morro Santa Marta. O tempo foi passando, o meu irmão Murilo organizou todo morro, dei uma força a ele, e quando morro da Santa Marta já estava na naipe dos Fernandes eu teria que assumir, seria o baile de boas vindas e eu tenho que me mudar para SM. Foi quando resolvi conversar com uma pessoa que sempre me ouviu, me aconselhou e sempre quis o meu bem a minha irmã Olivia. — Oli, tem um tempo para mim? — Que pergunta é essa você sabe que tenho todo o tempo do mundo para você. Comecei a conversar com a minha irmã e contei para ela sobre a Ketlin, o que sinto, lógico que eu não esqueci o que vivi com a Analú , foram mais de 20 anos de casados, uma vida juntos mas o que estou sentindo pela Ketlin está me fazendo bem, está me fazendo sentir vivo, acordar disposto, durmo e acordo pensando nessa garota. — Quer dizer que temos um Mensageiro apaixonado, de Mensageiro da morte você virou Mensageiro do amor. — Já estou arrependido de ter vindo falar com você. Ela sorriu e me aconselhou a conversar com a Ketlin, jogar as cartas na Mesa segundo a Olívia tem certeza que a garota também está apaixonada por mim, porque todas as vezes que estamos juntos dá para ver o brilho no olhar e o sorriso largo. Nos finais de semana eu trago a Ketlin para casa dos meus pais com o Christian, ela adora tomar um banho de piscina, mesmo eu não gostando que ela coloque biquíni, adoro ver se divertir. O Christian adora estar aqui, tem muito colo para pegar ele e todo mundo dá carinho ao pequeno. Resolvi seguir os conselhos da Olívia, só não sei como fazer isso, não sei botar cartas na mesa. — Mensageiro, você voltou, Pensei que não viria mas hoje. A Ketlin estava toda arrumada, olhei ao redor e não vi o Christian, já fui perguntando pelo menino e para onde ela iria. — O Chris, está na casa da madrinha e eu estou indo, como eu posso te falar, conhecer uma pessoa, conheci ele na internet, sabe, e marcamos um encontro. Quando a Ketlin falou isso meu sangue ferveu na mesma hora, fechei a porta, passei a chave e coloquei a chave na bolso, falei que ela não iria para lugar nenhum. — Tá doido? Me dê apenas um motivo para eu não sair. — Você quer um motivo? então toma. Puxei a Ketlin pela cintura e beijei sua boca, lábios doces e suave, nossas línguas dançaram na mesma sincronia explorei cada canto daquela boquinha gostosa, fui passando a mão pelo seu corpo. Enquanto ela gemia baixinho, rasguei o vestido da Ketlin deixando ela apenas de calcinha, fui descendo os beijos pelo seu pescoço, sobre o seu seïos rasguei a sua calcinha também, até chegar na sua Bücetïnha. — Diz que me quer Ketlin, é só você dizer sim e eu te passo pro meu nome. — Sim Continua...

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