Capítulo 3

1108 Words
Capítulo 3 Fernanda Eu sou apaixonada por ele. Já aceitei isso. Eu sei que é idiotice minha, Castiel já falou com todas as letras que não me quer, eu só sirvo para satisfazer ele. Mas eu sou fraca, eu não consigo resistir, sempre que eu vejo que ele me quer eu não consigo dizer não. E esse exato momento é a maior prova disso. Ele acabou de falar que só me quer para f***r, e eu estou aqui ajoelha chupando o p*u dele porque eu amo ver o quanto ele se entrega para mim nesses momentos. Castiel está com o meu cabelo enrolado na sua mão enquanto fode a minha boca. Ergo o olhar observando as suas expressões, o jeito como ele prende o lábio inferior entre os dentes reprimindo os gemidos, como ele inclina a cabeça para trás e respira fundo. Ele fica tão perfeito assim. Ele aumenta o ritmo enfiando o seu p*u com mais força na minha boca e eu sei exatamente o que isso significa. Ele vai gozar. Me preparo para o momento ficando pronta para tomar tudo. Sinto o aperto no meu cabelo ficar mais forte, o p*u dele pulsa dentro da minha boca e logo sinto o gosto dele invadir a minha boca. Castiel solta um gemido gostoso e se afasta me deixando ajoelhada no chão enquanto recupero o folego. Castiel tirou o resto da roupa enquanto eu o observava, sem dar importância para mim ali, ele seguiu para o box e começou a tomar banho. – Vai continuar aí? – Ele perguntou me tirando do transe. – Vai ser sempre assim? – Me levantei sentindo os meus joelhos doerem. – Da minha parte, sim. – Respondeu seco. – Tudo bem. – Me virei e sai do banheiro indo em direção a saída. Senti os meus olhos queimarem, mas me recusei a chorar por aquele babaca, sai pelo portão dando de cara com o Nathan. – Ei, vai abrir um buraco no chão se continuar pisando assim. – Respirei fundo fechando os olhos. – Eu quero matar o seu amigo. – Ele me olhou confuso. – Vocês só vivem nessa, vão parar de brigar quando? – Quando ele larga de ser um otario do c*****o. – Ele ri. – Que boquinha suja. – Revirei os olhos. – Você sabe muito bem como o Castiel é, não sei por que ainda insiste nele. – Você sabe muito bem que eu gosto dele, aceito qualquer migalha que venha dele porque é melhor que nada. – Mas você não precisa disso cara, geral sempre ta em cima de você, tu pode ter qualquer cara e fica atras dele. – Não é simples, você sabe. – Cruzo os braços sentindo o meu peito doer ao pensar em não estar com o Castiel. – Desde aquele dia eu estava sem falar com ele, até pense que ele me procuraria, mas nada e quando me viu hoje me tratou como se eu fosse um cachorro. – Ele trata todo mundo como se fosse um cachorro, jura que ainda não se acostumou? – Sabia que você não ajuda nenhum pouco? – Ele riu e me puxou me abraçando. – Fica de boa, uma hora ele vai cair na real e vai te dar valor. – Sorri. – Vou deitar e sonhar com isso, porque a gente sabe que isso só vai acontecer em sonho. – Ele riu. – Bora entrar. – Ele apontou para o portão. – Ta querendo ver a minha humilhação ao vivo? – Jamais. – Ele balançou a cabeça negando. – Ele não vai te tratar m*l comigo lá. – Respirei fundo. – Vamos. – Ele sorriu e passou o braço pelos meus ombros me guindo de volta para a casa do Castiel. Sentamos no sofá e ficamos conversando, enquanto ele contava como foi a festa que ele foi e como foi um saco sem o Cas e eu ouvi os passos da Castiel descendo a escada e me preparei para a chuva de reclamações que viria. – Isso só pode ser brincadeira. – Me virei e vi ele parado no último degrau com os braços cruzados. – Desde quando vocês invadem a minha casa assim? – Bom, a Fernanda já estava aqui, eu cheguei depois. – Nathan se justificou e senti o meu coração acelerar. – Pensei que tinha ido em bora, Fernanda. – Castiel direcionou a atenção para mim e engoli seco. Eu não deveria deixar que ele me afetasse tanto, o jeito que ele me olha é intimidador, parece que ele consegue ler os meus pensamentos e isso é tão errado. – Eu estava saindo quando o Nathan chegou. – E resolveram fazer uma festinha aqui? – Nathan deu risada se levantando e indo na direção dele. – Ainda não, mas se você quiser posso organizar uma em dois minutos. – Nem nos seus sonhos, não quero bagunça na minha casa. – Me encolhi no sofá quando ele voltou a me encarar. – Para com isso cara, você está muito estressado, precisa relaxar. – Castiel olhou para ele e respirou fundo. – Preciso levar um papo com você. – Nathan fez uma careta. – É sobre a festa? – Castiel revirou os olhos. – Alguma vez eu já falei o quanto vocês dois são insuportáveis? – Sim, mas você sabe que a gente não liga. – Castiel negou com a cabeça e veio na minha direção sentando-se ao meu lado no sofá. – João conversou comigo hoje sobre a minha escolha de sub. – Ele começou a falar e Nathan se sentou no outro sofá. – Eu pensei em você assumir comigo. – Ele falou para o Nathan. – Sério? – Nathan perguntou surpreso e Castiel confirmou com a cabeça. – Claro, parece divertido. – Ele falou animado. – Deve ser bem divertido mesmo se jogar na frente das balas em uma invasão. – Murmurei as palavras. – Tudo tem o lado bom e o lado r**m, no nosso trabalho tem mais lados bons do que ruins. – Castiel defendeu sua nova profissão. – Vocês não pensam em fazer outras coisas? – Perguntei desviando o olhar entre eles. – Sei lá, depois da escola não pensei muito no que faria do futuro. – Nathan falou e deu de ombros. – Vai ser legal trabalhar com o meu melhor amigo, e ainda tem a parte da diversão. – Espera para falar isso quando chegar na boca e ver aquela p***a de caderno cheio de números, eu vou sonhar com aquilo hoje. – Castiel falou passando a mão no rosto. – Bom, se vocês acham que vai ser legal, desejo sorte. – Falei me levantando.
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