Amanda 06

2348 Words
Apesar de eu já ter tido relações sexuais, nunca, nunca consegui ter um orgasmo e o Eduardo com tão pouco consegue me oferecer isso tirando totalmente a minha sanidade. Eu lá, na verdade quase lá quando seus dedos param. Ele fica apoiado em um de seus braços enquanto leva seus dedos até a boca, eu olho tudo isso indignada, eu estava quase tendo um orgasmo e ele ousa parar?! Agora está lambendo os dedos na minha frente, em seguida me dá um selinho. Faço cara de choro porque ele foi muito m*l comigo. Eduardo - Meu bebê, eu ainda quero uma resposta. Você quer gozar nos meus dedos ou na minha boca? A sua pergunta indecente faz meu rosto arder de vergonha e seus olhos me observando me fazem queimar ainda mais. Eduardo - Me diz! Não tive coragem de falar, mais nunca recebi um oral de respeito, o Felipe quando fazia passava só alguns minutos e logo em seguida já íamos para o convencional, que se baseava em apenas ele gozar e pronto. Levo meu dedo indicador até seus lábios e ele entende o recado, pois apenas sorri. Se sua boca me faz arder quando me beija, imagina lá em baixo? Ele desce fazendo uma trilha de beijos até chegar na minha calcinha, sempre me olhando. Fecho os meus olhos e jogo minha cabeça para trás, porque só com o seu mínimo contato e minha imaginação meu corpo arde de prazer. Eduardo - Eu quero que você olhe, quero que você mantenha os olhos em mim enquanto eu chupo sua b****a. Suas palavras descaradas me dam uma descarga de adrenalina queimando tudo que há de puro dentro de mim, eu me apoio em seus braços e olho ele tirar minha calcinha e logo em seguida passar dois dedos em minha i********e. Eduardo - Linda! Logo depois seus lábios tocam minha i********e, eu não aguento olhar por dois segundos é uma sensação maravilhosa, ele chupa meu clítoris e meu corpo todo treme. Jogo minha cabeça pra trás, fechando os olhos e estendo minhas mãos para segurar sua cabeça bem aonde está. Ah, minha nossa! Perfeito! Sua boca habilidosa faz um trabalho sensacional, sugando, mordendo e lambendo. Seus dedos foram auxiliar no trabalho. - Aaaaaaah, Eduardo, aaaaaiiiiin! Minhas pernas são suspensas e logo em seguida abertas, lhe dando ainda mais acesso a minha i********e. - Eu vou, aaaaaiiinnn …. Ele acelera o movimento de sua língua e eu não aguento, g**o, puxando seu cabelo não sei se pra continuar ou para parar, só sei que ele não parou prolongando a minha sensação de prazer. Ele torna a subir em cima de mim distribuindo beijos por todo o meu corpo. Eduardo - Agora eu sei que além de linda, você é gostosa também meu bebê. Que sensação maravilhosa, que incrível! Não sei quanto tempo ficamos em silêncio com ele ainda em cima de mim, até ele suspender a cabeça e me encarar. Eduardo - Meu bebê, eu não sei quem eu fui no passado e a partir de hoje eu não quero mais saber, eu quero você Amanda, só você e a Cecília também. . . Como a vida é bela! Linda, quando se é vivida intensamente! Estou tão feliz que nada tira o sorriso do meu rosto. Matheus - Olha aqui pra mim. (diz parando do meu lado do caixa e me abraçando) - Que foi? Matheus - Devo me preocupar? - Com o que? Matheus - Com o cara que você está apaixonada. - Eu não estou apaixonada, só estou feliz. Matheus - Eu conheço esse sorriso bobo, você está muito feliz se quer consegue esconder o sorriso. Estou feliz por você, só quero saber se devo me preocupar. Ele é do bem? - Acho que sim, ele tem sido uma ótima pessoa, tanto pra mim quanto pra Ceci. Matheus - É isso que importa. Qualquer coisa já sabe né? Mando os irmãos colarem e nós já tem um teti a teti com o vacilão. - Não vai precisar. Matheus - E mais tarde, aquela torre de chop? A Ceci não está então não tem desculpa. - Acho que não vai dar, tenho compromisso. Erick - Qual foi? Já está abandonando as amizades por causa de macho sua safada? Impossível não se identificar com esses dois. - Para Erick. (digo empurrando seu ombro de leve rindo da sua reação) Matheus - Leva ele pow, assim a gente já conhece esse comédia. - Vou pensar no seu caso. . . Fim da tarde e eu saio do trabalho devendo uma mensagem de confirmação para os meninos, que insistiram muito pela nossa presença. Não confirmei porque eu não sei se o Eduardo vai querer, e se ele não se sentir bem, e se acabar afetando alguma coisa em sua mente? Ele até o momento não saiu pra nada, ele só vai apenas na casa da dona Lourdes comigo. Deixo a chave do portão com ele e mesmo assim, ele não sai. Assim que chego abro o portão e está tudo em absoluto silêncio, já até sei onde ele está. Seu corpo tem ganhado forma e percebi que ele está bem focado em sua alimentação,seus gostos por besteiras são quase nulos. Talvez na rua ele tenha sofrido por causa disso, afinal não tinha muito o que escolher. Mais aqui em casa ele sempre da preferência para os legumes e verduras. Eu agradeço porque a Ceci vendo ele comer essas coisas acaba se interessando, já que a mamãe aqui não consegue ser um exemplo a se seguir nesse quesito. - Oi. Encosto na parede vendo ele subir e descer na barra com as pernas cruzadas e as costas suada. Eduardo - Oie, como você está? (diz vindo na minha direção com um sorriso maroto) - Bem e você? Eduardo - Muito solitário. (me abraça e não me importo por ele estar todo suado) - Linda! Notícias da alteza real? - Daqui a pouco vou ligar para o Maicon, bom eu recebi um convite para ir beber um chop com os meninos do trabalho. Sua feição muda rapidamente, ele fica sério e tira os braços da minha cintura passa uma das mãos no cabelo, em um claro sinal de desconforto. Eduardo - Legal. - O convite foi pra você também, claro se você quiser ir. Eduardo - Você quer ir? - Ah, seria bom curtir um pouco a noite. Faz tanto tempo que eu não saio. Eduardo - Então vamos! - Eduardo, ei … se você se sentir desconfortável é só me falar. Eduardo - Sair na rua me dá medo, mais se voce estiver do meu lado fica tudo bem, meu bebê. - Huuum … (digo e o abraço porque quando ele me chama assim é mágico totalmente mágico) - Vou falar com o Maicon de depois vou me arrumar. Eduardo - Eu posso falar com Ceci? Dar um oi? Ligo para o meu amigo e ele já está completamente queimado do sol, hoje fez um calor absurdo. Que bom que eles estão aproveitando, recebi inúmeras fotos e ouvi a euforia da minha pequena contando que a tia Karla ajudou ela a pegar conchas no mar. Contou também de todos os capotes que levou na água enquanto Eduardo morria de rir. Depois Karla levou ela pra um banho, até porque ela está completamente cansada. Eduardo - Vou tomar um banho e deixar vocês conversarem um pouco. Kinho - Não Eduardo, quero trocar uma ideia contigo. (diz pela chamada de vídeo) Eduardo - Ok. - É seguro eu permanecer? (pergunto) Kinho - De boa Manda, Cecília falou bem de você! Vou te falar que eu não gostei nada da Manda te colocar dentro da casa dela assim. Mais a minha sobrinha falou muito bem de você, que cuida dos ursinhos dela e pá. Me contou um monte de parada e é aquelas coisas, a Ceci é a minha vida e eu não vou pensar duas vezes pra fazer uma besteira caso você pise na bola com ela ou com a Manda, papo reto tá ligado, de sujeito homem. Eduardo - Eu te entendo Maicon, eu não quero o m*l delas isso não é do meu feitio ou caráter se soar melhor pra você. Prefiro que aconteça algo comigo do que com elas. Kinho - Suave, é sempre bom trocar ideia para ambas as partes ficarem cientes da situação. E assim, não é nada certo mais pode ser um pingo. Tinha comentado com a Manda sobre um trabalho pra você e como você não tem documento nenhum fica f**a, entende? Mas eu desenrolei com um conhecido e ele disse que você pode ajudar no depósito de bebidas dele, só que é lá na Brasilândia. Não vai ser registrado mais toda semana vai pingar uma moeda. Eduardo - Co-como assim? (diz me olhando confuso) - Trabalho Eduardo, é um trabalho pra você. Você aceita? Eduardo - Claro! Eu aceito o que for. (responde animado sem ao menos esperar eu acabar de falar) Kinho - É nois então. Segunda feira, quando eu sair do serviço eu colo aí pra te levar la no meu parceiro. Não sei muito bem o que é pra fazer porém lá tu desenrola. Eduardo - Obrigado Maicon, fico eternamente grato. Kinho - Não tem de que, é pelas minhas meninas. Kinho sempre sério, nem parece que vira uma marionete nas mãos da Cecília. Ele desliga e o Eduardo não se contém de tanta felicidade. Eduardo - Finalmente está dando tudo certo na minha vida, depois de muita dor e desespero, está dando tudo certo meu bebê. - Estou tão feliz por isso, que bom que está dando certo. Fico até com medo dessa felicidade toda acabar. Eduardo - Não vai, eu te prometo aqui. Eu vou reconstruir a minha vida aqui com vocês, vou procurar uma delegacia e tirar meus documentos, vai dar tudo certo. . . Chegamos ao bar que fica próximo à Avenida Itaberaba, não olho o bairro direito, até porque o Erick só passou a localização. Apenas pegando um ônibus e viemos, Eduardo olha pra aglomeração de pessoas e fica inseguro. Ele segura firme a minha mão e eu o encaro para que se acalme ele apenas assente. - Oie! Erick - Minha gatinha veio! (diz sendo o primeiro a se levantar e me abraçar) Matheus - Caraleeeeeooooo viado, maior honra a pequena aparecer no nosso encontro. (também veio me abraçar) Tive que abraçá-los segurando a mão do Eduardo, que por um acaso não teve a menor intenção de soltar. - Este é o Eduardo. Matheus - E aí? Eduardo - Boa noite. Matheus - Você não falou nada pra gente que estava namorando? (me questiona) - De onde você tirou esse cara? Ele é algum jogador de basquete aposentado? Erick - Da uma segurada. (diz tando um tapa na nuca do Erick) Matheus - Foi m*l, foi m*l. Livia vem aqui conhecer a pequena. Nesse momento o Erick se afasta e volta a se sentar. Matheus - Amanda essa é a Livia, minha namorada. E amor, essa é a pequena e o namorado dela, Eduardo. O Matheus me mata de vergonha, mas essa foi a única hora até o momento em que vi o Eduardo relaxar. Até me puxou pela cintura e me deu um beijo na bochecha rindo. Eduardo - Gostei! (disse sussurrando em meu ouvido) - É um prazer Matheus fala muito de você. Livia - O prazer é todo meu. Nossa, não sei não cara mais parece que eu já te vi em algum lugar. (diz se virando para o Eduardo) Eduardo - Eu? Onde? (suas perguntas foram feitas cheias de esperança) Livia - Não sei … mas se eu lembrar eu te falo. Matheus - Bora sentar? O Erick falou que ia trazer um cara mais até agora ele não chegou. Sentamos na mesa e os meninos pediram uma rodada de cerveja e porções, um grupo de pagode começou a tocar ao vivo e foi tudo de bom. Os meninos são super animados pelo menos até eles mesmos entrarem em uma discussão boba. Quem fica de fora é risada na certa, porque são coisas tão futeis mais eles não param de se pirraçar é o lema. Eduardo não bebe cerveja então achei melhor não abusar muito. - Não vai beber mesmo? Eduardo - Acho melhor não, tem álcool. Não sei se vai me fazer bem e não quero te envergonhar na frente dos seus colegas de trabalho. - Lindo. Dou um selinho nele e em troca ele me rouba vários, seus jeitos carinhosos e sua preocupação comigo, me dizem muito ao seu respeito. A noite foi super agradável, arrisquei alguns passos, fiz disputa para ver quem bebe um copo mais rápido, dei muita risada. Ouvi a Livia contar sobre ela e o Matheus, enquanto o Erick debochava. Muito do abusado esse meu amigo, guarda um segredo que não sei porque guarda. Já disse pra ele que a vida é muito curta pra não vivermos como nós queremos, por medo do julgamento dos outros. Ainda mais se esse outros for família ou amigos, deixei bem claro pra ele que ele tem meu total apoio pra tudo. Estamos rindo quando os caras da mesa ao lado começaram a se alterar, um deles deu um tapa na mesa, que fez todas as garrafas vazias da mesa caírem no chão. Um tapete de caco de vidro se formou e tivemos que levantar às pressas, Eduardo imediatamente me colocou atrás dele porque logo os dois caras começaram a trocar socos, e em seguida caíram pelo chão coberto por vidro. Ver aquele monte de sangue me dá agonia, enquanto os homens se batiam duas mulheres gritavam desesperadas para eles pararem. Eduardo me deixa em um canto e vai para o meio da briga, puxou o mais valentão enquanto as outras pessoas tentam segurar o outro. XXX - Eu vou te matar, seu filho da p**a! XX - Para, n**o. (uma das mulheres diz correndo até o homem que ameaçou o outro de morte) E o que era pra ter sido uma noite de diversão, acabou sendo uma grande confusão.
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