DE VOLTA AO COVIL DO DONO DO MORRO

2226 Words
O chefe do morro da Babilônia, Beto, havia voltado juntamente com seu irmão Jonas, para onde deixaram Alice. Eles a soltaram da cama, a colocaram novamente em pé e recomeçaram de onde pararam. O hálito quente de Beto em seu g***o a fazia molhar ainda mais e agora a língua atrevida passeava por seus grandes lábios lentamente. Isso sem contar que de vez em quando ele lambia o g***o de Alice, lhe dando arrepios que ela já não conseguia disfarçar, pois tinha passado quase duas horas nua deitada e algemada. Ela sabia que ele notava que a mesma estava se excitando e não a chupava, só lambia e lambia, sem nunca parar, aumentando ainda mais a excitação e tortura daquela policial. Enquanto isso Jonas, o moreno, pegava nos s***s dela e apertava de leve os biquinhos escuros que já doíam de excitação. Então, sem falar nada, o moreno pegou os braços de Alice e os cruzou em suas costas, a apertou contra a parede com seu antebraço na altura da clavícula e baixou a boca começando a chupar meus s***s dela, a princípio bem de leve, aumentando a pressão com pequenas mordidas que doíam um pouco, mas também serviam pra fazê-la dar pequenos gemidos que nem ela sabia se era de prazer ou dor. Beto então olhando pra cima e vendo Jonas pegar o bico do seio de Alice com os dentes e o esticar, meteu a língua na x**a dela bem fundo. Nesse instante, a mulher se molhou de vez sem poder se conter e gemeu alto. Ela não se controlava mais e jogava os quadris pra frente em busca de uma penetração mais profunda daquela língua endiabrada, que a transtornava e ao mesmo tempo a fazia ter desejos, mesmo na situação em que se encontrava. As mãos que lhe apertavam as coxas subiram para a b***a e separavam as popas dela, as arreganhando até não poder mais. Dedos deslizavam por seu rego, chegando à entrada do seu cu que, esticado, não podia se contrair, embora ela tentasse. Mas não entraram, ficaram na portinha alisando e tentando entrar. Mas quando começavam a penetração, paravam e voltavam aos agrados, molhavam-se no líquido que escorria copioso da x**a de Alice e voltavam ao rego da b***a dela, cujo prêmio parecia ser a excitação de seu cuzinho. Alice perdia momentaneamente o controle de si, mas o readquiria logo após, pois ela queria viver ainda, mas sabia que tudo dependia do que viria logo a seguir. Um momento ditava o momento seguinte e a vida dela dependia de suas atitudes imediatas, as que eu tomasse no minuto seguinte, não podia nem pensar em encetar uma tentativa de fuga ou qualquer outra reação, tinha que se deixar levar, não importa o que acontecesse, o mais importante era continuar viva. Com esses pensamentos lhe martelando o cérebro, a jovem policial se deixou levar pelas sensações do momento e procurou viver a parte boa de tudo aquilo, já que da parte dolorosa, ela não poderia se furtar a viver, de forma alguma. A maçã do seio de Alice explodiu em dor, a trazendo de volta à realidade, quando Jonas, o moreno, cravou nele os dentes com força e segurou a fazendo gritar e debater, tentando mas sem conseguir soltar os braços, pois eles ainda estavam cruzados entre o corpo dela e a parede. Seu grito de dor fez Beto rir maliciosamente e, tirando a boca da x**a dela, disse: - Se você já está gritando e a gente ainda nem começou, imagina depois que a gente começar, hein? Com isso Jonas, o moreno, se sentiu liberado para fazer o que quisesse e mordeu o outro seio de Alice com mais força ainda, a fazendo gritar novamente. Com a mão livre ele deu mais dois tapas no rosto de Alice, que já estava pra lá de ardendo igual aos anteriores. Antes deles saírem daquele covil. Mas ela notou que eles tinham bastante cuidado para não baterem em sua boca, nem em seu nariz, pois não queriam tirar sangue dela e aquilo lhe deu esperanças de sair viva dali, mesmo que viesse a sofrer muito. E com esses pensamentos Alice se dispôs a cooperar em tudo o que pudesse para não incentivar a violência deles, preservando suas forças para alguma chance que aparecesse. Jonas chupou os s***s de Alice por um tempo, passando a língua neles todo e depois se concentrava nos biquinhos dela que, de tão tesos, apontavam pra o alto. Aquela sensação era ótima e a excitação crescia dentro da policial a níveis incontroláveis. Além disso, Beto não parava de chupar a x**a dela, com uma perícia que ia muito além de qualquer comentário. A língua endiabrada daquele n***o passava por seus lábios vaginais e penetravam na gruta molhada e, logo depois, estava forçando o cuzinho dela, tentando se enfiar lá. Alice contraia e ele voltava, passando pela gruta ela e indo até o g***o, num nunca acabar com aquele suplicio que estava a levando, mesmo que sem que ela o desejasse, para perto do g**o. A policial estava tão ensandecida, que já jogava a pélvis contra a boca de Beto pra que entendesse o que ela queria e não parasse, mas... Ele do nada, parou! - Vamos ao que interessa mesmo! – Falou Beto se levantando e com isso fazendo com que Jonas se afastasse dela. Foi até o monte de tralhas que tinha no canto de onde tirou um pedaço de corda que trouxe enrolada – Eu ia usar tuas algemas, mas elas vão ferir você nos punhos. Então o lance vai ser com cordas mesmo! Vira cachorra! – Comandou Beto, voltado pra junto de Alice. “Vai me amarrar”, ela pensou. Alice olhou para Beto sem entender o que queria e só por demorar, a mesma tomou um tapa ainda maior. Como não estava esperando, ela gritou de dor enquanto ele ria. Depois ele a pegou pelos cabelos e se afastou da parede cerca de um metro, a virando de frente para ela. Após isso Beto mandou que Alice encostasse os braços nela e encostasse a testa nos punhos. Com isso a policial ficou inclinada com a b***a arrebitada para manter o equilíbrio e assim, bem exposta. O n***o chutou os tornozelos dela, a fazendo abrir as pernas e sua exposição foi total, como se isso ainda fosse possível. A b***a e a x**a dela estavam bem à mostra e abertas. A jovem policial, mesmo naquela situação sentiu vergonha. Ela estava com os olhos fechados não sabendo o que viria a seguir mas, com a certeza de que não seria nada bom. Beto chegou bem junto ao seu ouvido e disse como se não tivesse a mínima importância: - Gritar até que pode, mas se se mexer, eu dobro o castigo, sacou? Sempre quis fazer isso com um policial. Fazer ele provar do que fazem com a gente quando nos seguram e querem algum tipo de informação! E se fizer um escândalo grande demais, mando meu irmão atirar no teu joelho. Ai você vai ficar linda, uma policial com viatura própria: sua própria cadeira de rodas. Há! Há! Há! Há! Essa frase deu novas esperanças a Alice, porque sabia que eles iam deixar ela viva. Ela se preparou para o que viria, não sabia o que era, mas que seria doloroso já estava nacara, pelas advertências que Beto, o chefe da favela da Babilônia a fazia. Sua mão grande deslizou pelas costas nuas de Alice e chegou em sua b***a, onde ficou brincando nas nádegas, abrindo-as, expondo totalmente seu cu e forçava, fazendo com que se abrisse um pouco apesar da força que ela fazia pra mantê-lo fechado e voltava a fechar. Ele deu pequenas palmadas que apenas fazia com que a pele morena e bronzeada daquela morena jambo se arrepiasse e ardesse um pouco. Depois pegou a corda na dobra ficando com as duas pontas livres e as colocou perto do pescoço da policial. Elas deslizaram por suas costas até as nádegas, fez isso mais algumas vezes e depois, de súbito parou e só se ouvia dentro daquela sala o seu risinho debochado. Afastou-se um pouco e sem o menor aviso caiu a primeira chicotada nas costas de Alice. Uma dor brutal a dominou e ela gritou angustiada, mesmo sem querer. As lágrimas saltaram de seus olhos e caíram no chão, sem que ela tivesse tempo de se recompor e outra chicotada estalou quase no mesmo lugar da anterior, na altura dos ombros. Alice deu outro grito só que dessa vez mais prolongado. Daí em diante os golpes caiam com regularidade sobre os seus ombros, costas e nádegas e a cada um deles era acompanhado de um grito de dor da policial e uma risada sádica do seu algoz. Depois de mais algumas ele parou e me perguntou com deboche: - Então, sua p*****a de farda... Quantas você já tem? Alice estava impossibilitada de responder pelos soluços e permaneceu calada. Beto tomou o silêncio dela como uma afronta e desferiu um golpe que arrancou dela o seu mais angustiado grito de dor: a corda caiu com muita força sobre as costas dela e a ponta atingiu a parte fina da pele, no início do seu seio, a fazendo se contorcer e chegar a levantar uma das pernas. A jovem policial não tinha mais costas, pois tudo eram apenas rios de dores e queimaduras, lhe dando a impressão de que sua pele tinha sido arrancada. Mas ela não sentia escorrer sangue e por isso sabia que eram só vincos provocados pela corda, ela não cortava, mas assava. O riso que os dois deram e que acompanhou a chibatada, até quem está lendo essa história, não vai esquecer nunca mais. - Acho que a policial não sabe contar, ou então está querendo pagar de durona... Com essa ai, quantos já forram? – Perguntou de novo o chefe do morro, enquanto o moreno seu irmão continuava rindo. Jonas, chegando perto de Alice, abriu a b***a dela e perguntou se Beto não ia acertar uma na x**a da p*****a policial. A jovem tremeu interiormente, pois sabia o quanto aquela região é sensível. Por isso ela se apressou em responder com voz entrecortada pelos soluços, mas a voz saiu baixinho a traindo de todas as formas. - Dez... Foram... Dez! Nesse momento ela tinha nas costas vinte rios de dor, que lhe queimavam a pele de uma maneira que a mesma nunca sequer pensou em seus poucos anos como policial, que fosse aguentar. - Hum! Eu acho que a policial ainda não está bem mansa, pois tem que tomar mais pra aprender a ser uma boa mulher, quer experimentar, Jonas? – E Beto desferiu mais uma chicotada que atingiu as nádegas e coxas de Alice – Veja que não sabe contar até dez... Tinha era nove: tem dez agora. - É... Me deixa mostrar a ela o que sente os nossos cupinchas pegam eles. E passando para o outro lado, Jonas se preparou pra açoitar Alice. Ela o via pelos cantos dos olhos, já que ele estava em pé à altura de seus ombros. Agora as chicotadas viriam de cima pra baixo e as pontas da corda que estavam dobradas em duas, pegariam nas costelas, barriga, b***a e talvez até nas coxas dela. A primeira que ele deu, causou na jovem policial uma dor descomunal e ela gritou bem alto, pois as pontas pegaram nas costelas e ela pensou que as tinha quebrado. Alice ouviu de longe a risada de Beto, que ela ainda não sabia que ele era o chefe do tráfico na favela da Babilônia. A jovem se contorceu e tentou sair soltando uma das mãos mas veio o ordem de Jonas: - Se ela tirar as mãos da parede de novo, Beto, dá um tiro no joelho. Ai que eu quero ver como vai ser pra ficar num pé só. Vai ficar em pé só com uma perna é, polícia? A segunda chicotada de Jonas pegou nas costas e b***a de Alice. Ele batia com mais força que Beto e os vincos da corda eram muito mais doloridos. Outro grito de agonia, aquilo parecia que não ia acabar nunca, Alice não aguentava mais ficar em pé, suas pernas tremiam e o suor escorria pelo seu pescoço, se misturando com as lágrimas. A policial de vinte e oito anos era toda uma chaga de dor. Caiu outra chicotada e ela sentiu que escorregou um pouco pela parede. Alice corrigiu a posição logo que pode, com medo de tomar um tiro como estava prometido, pois até ali eles tinha cumprido tudo o que tinham prometido. Outra chicotada e uma dor lancinante lhe assaltou o corpo já tão sofrido. As pontas da corda tinha pego em suas coxas, perto da x**a e ali a pele é bem fininha. Ela gritou mais alto e se contorceu toda tentando amenizar uma dor que não podia ser amenizada porque logo outra cordada atingiu seus ombros. - Vamos dar uma parada pra essa p**a se recuperar, Jonas... – Disse Beto – Vamos deixar a p*****a se recuperar e logo, logo a gente volta pra continuar com a brincadeira. Eles então desamarraram Alice, que estava sem forças para ficar em pé. A algemaram novamente nua na cama e foram ver se a polícia já tinha se evadido do morro, ou se a troca de tiros continuava.
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