MORRENDO DE AMORES PELO CHEFE DO MORRO

2142 Words
Aquela noite sem nuvens foi estranha para Ester. De volta da escolinha infantil, já empregada como pedagoga, a mesma ainda não havia conseguido digerir o que realmente havia acontecido. As dúvidas que ela ainda tinha sobre se aceitaria ou não o emprego se dissiparam quando conheceu o tal do chefe do morro, Beto. Quem era aquele homem? Que poder era aquele que ele tinha? A voz dele, seu olhar penetrante e hipnotizante, como havia dito Fernanda, seu corpo enorme intimidaram Ester de uma forma tal que ela, rapidamente, resolveu tudo e ainda aceitou a oferta da amiga. Mas, não foi apenas intimidação, foi algo mais, algo retratado, por exemplo, na calcinha muito úmida e colada ao sexo, que ela percebeu ao ir tomar banho. Ter presenciado Fernanda transando com o namorado nos fundos da escolinha e ainda seu relato de como ele era na cama, com certeza, contribuíram para essa excitação dela. Será que esse tal chefe Beto também teria tido participação nessa história? Com a cabeça bastante cheia dessas dúvidas e questionamentos, Ester passou a noite quase de forma automática, jantou, tomou banho e foi dormir, sozinha, pois o noivo não estava lá, pelo fato de que por questões religiosas, eles ainda não podiam dormir juntos. Quando eram por volta das 4 da manhã, Ester acorda de um susto, extremamente suada e com o corpo tremendo. Havia tido um sonho erótico com Beto, coisa que não tinha há tempos, nem com seu noivo Breno. A jovem tentou dormir de novo, mas não conseguiu mais pregar o olho. Às 9 horas da manhã em ponto, tal como um inglês, ela chega à escola. Ester entra, cumprimenta sua amiga Fernanda, as demais funcionárias e vai ao escritório, assumir os cuidados com o bebê da parte da escola dedicada à creche. Ela pega-o no colo, enche-o de beijos e começam a brincar. Fernanda nota que ela está diferente, calada e com um semblante profundo e ao mesmo tempo, carregado no olhar. Ela pergunta para a amiga o que houve. Ester n**a qualquer problema, dizendo apenas que havia dormido m*l, era isso. A amiga não aceita a resposta e insiste. - Achei estranho a forma como você aceitou o emprego aqui na escolinha ontem. Você estava em dúvida e, do nada, assim, tipo num estalo, disse que aceitava. - Não era o meu sim, que você queria? - Era sim, claro. Mas, você mudou de ideia muito rápido. Foi só o Beto chegar aqui e perguntar se você era a garota que iria cuidar do filho dele, que eu já ia dizer que você iria pensar, mas você do nada, disse que sim. - Nanda, como é esse cara? Esse tal Beto, o chefão, como você fala. Ele é perigoso? - Ele é bem calado, sério, educado, nada demais. É tipo intelectual, mas é um cara que fala bem e parece gostar de leitura, pois o conhecimento dele em diversos assuntos é impressionante. Comigo, sempre me tratou bem, e é muito respeitoso. Mas, já soube que, com os adversários dele, ele impõe respeito da maneira que for necessária. Por quê? - Sei lá, ele me assustou um pouco ontem. Aquela voz dele, o olhar pra cima de mim como se estivesse me analisando, como se pudesse enxergar minha alma. Nunca ninguém me olhou daquele jeito. - Ester, o que você está querendo me dizer com isso tudo? Você chegou estranha hoje e eu te conheço não é de agora. Você é alegre, ri até pro vento e hoje está calada, distante. O que aconteceu com você, hein? Ester ficou meio envergonhada e hesitou um pouco antes de contar. Mas, criou coragem, respirou fundo e resolveu se abrir: - Ter visto você transando com seu namorado ontem me deu um baita t***o e eu cheguei em casa com a calcinha super molhada. À noite, tive um sonho muito estranho com esse tal Beto. Eu estava aqui na parte da creche, de frente para o berço do Julinho quando ele chega. Sem dizer nada, me puxa pela cintura e me beija. Sentir aquela boca carnuda na minha e sua língua grossa me fizeram eu me entregar totalmente. Joguei meus braços pelo pescoço dele e deixei que ele fizesse o que quisesse comigo. Enquanto nos beijávamos, o local escureceu e ficaram somente uma sombra de nós dois abraçados e nos beijando. Depois, estávamos fazendo amor como dois animais selvagens e eu tendo prazeres incríveis e indescritíveis de uma fêmea no cio, copulando. Quando acabamos, ele se levanta, olha pra mim e diz: “você agora é minha” e sai, me deixando nua, sozinha, deitada no chão, suada e toda g****a. Nunca tive isso, Nanda, nem com o Breno nem com ninguém. Nunca me senti tão sem controle sobre meu corpo, como se eu fosse apenas um depósito de esperma, que podia ser usada pra saciar o Beto a hora que ele bem entendesse. Fernanda ouve o relato calada e atenta a cada palavra. Quando Ester termina de contar seu sonho, ela fala: - Ester, foi só um sonho. Isso tudo aqui no morro da Babilônia é novo para você, pois você é do asfalto, Beto é uma pessoa com quem você não está habituada a conviver. Essa atração pelo novo, pelo proibido é muito mais comum do que a gente pensa. Aconteceu comigo também quando cheguei aqui. O Jonas exerceu esse mesmo tipo de atração em mim. Só digo uma coisa: cuidado para não deixar transparecer que você está atraída por ele, pois ele pode querer investir e, se isso acontecer, vai ser muito difícil você resistir. Como te disse ontem, depois que a gente visita a cama dos traficantes, se torna um vício e a gente volta cada vez mais. - Como assim um vício? Ele obriga a gente a voltar? - Não, sua boba, quem nos obriga é nosso corpo. Vou te contar como foi comigo e o Jonas. Eu o conheci logo que cheguei aqui na comunidade. A creche nem havia sido inaugurada ainda, pois estávamos na fase de pintura, pequenos consertos, arrumação dos brinquedos, essas coisas. Foi quando conheci os irmãos. O Beto, com aquele jeitão dele sempre sério e calado. O Jonas era mais extrovertido, falante, brincalhão. Ele se ofereceu para me ajudar e trouxe uns rapazes da facção deles. Começamos com as pinturas e os pequenos consertos. Ele é muito bom com trabalho braçal e, num dado momento, ele tirou a camisa, ficando só de bermuda. Menina... Quando vi aquele peito nu, queimado de sol, com aquelas pistolas prateadas na cintura, minhas pernas falharam. Cheiro forte de suor que ele tinha, o corpo todo melado, os músculos em evidência, comecei a pensar como seria aqueles braços em volta de mim, ele segurando uma daquelas pistolas em cada mão, aquela boca na minha. Fiquei louca de t***o. No final do segundo dia, quando terminamos os trabalhos, entramos para a cozinha para tomar uma água, ele ainda sem camisa e começamos a conversar. Eu havia colocado uma blusinha branca decotada, de propósito, para ficar meio transparente quando eu suasse e deu certo. Quando ele viu meus s***s, percebi um volume enorme na bermuda dele e aquilo me enlouqueceu ainda mais, pois eu tinha despertado a terceira pistola. Perguntei o que ele ia fazer aquela noite e ele disse que iria procurar alguma p**a para relaxar, ou levar a primeira menina que estivesse na rua morro acima pra desvirginar. Nessa hora, eu coloquei o copo na mesa e me aproximei dele, dizendo que ele não precisava de p**a nenhuma, pois a p**a já estava ali, pronta pra ele. Comecei a lamber seu peito, beijá-lo, mordê-lo, me ajoelhei e tirei sua bermuda e cueca. Subiu um cheiro delicioso de virilha suada, o p*u estava uma barra de ferro de tão duro, mandei ele apontar as armas pra minha cabeça e comecei a chupá-lo, sentindo o cano frio das duas pistolas. Ele teve que colocar as pistolas em cima da mesa e segurar minha cabeça pra gozar. Ele começou a gemer, agarrava meus cabelos e fodia minha boca. Eu não largava aquele p*u e mesmo levando tapas na cara, chupei até ele gozar na minha boca. Foi muita p***a, que escorreu pelo meu queixo, pescoço, caindo nos meus s***s. Ele me puxou pra cima, rasgou minha roupa, me beijou forte na boca, enfiando sua língua quase na minha garganta e depois engoliu meus s***s. Tirou minha bermuda, chupou minha x**a de um jeito que nunca fui chupada antes, ele engolia meu g***o e mordia com tanta força, que eu gozei umas duas vezes na boca dele, era delicioso. Depois, me virou de costas em cima da mesa e, sem muita delicadeza, encheu minha x**a de tapas até deixar ela toda ardida e inchada e sem pensar demais, enfiou o p*u com tudo dentro de mim. O Leo começou a enfiar com uma velocidade impressionante, me fazendo gozar mais vezes de novo. Depois, me colocou nos braços, nos deitamos no chão, e continuou a me comer por trás, de ladinho. Eu perdi as contas de quantos orgasmos eu tive, ele parecia uma máquina de meter. Minha x**a estava dormente, minha b***a ardida como se tivessem enfiado um ferro em brasa dentro e eu só sentia o peso do corpo dele em cima do meu. O cheiro forte e delicioso do Leo me fazia gozar sem parar até que ele gozou também dentro da minha b***a. Fomos pra cama e transamos a noite toda, nem banho tomamos. Depois disso, passamos a t*****r todos os dias, pois eu não conseguia ficar sem. Ester estava de olhos arregalados, ouvindo aquele relato. Sua boca estava seca e seu corpo tremendo. A sorte é que havia colocado o bebê no sofá ou poderia até derrubá-lo. As lembranças do sonho voltaram e seu t***o também, com ainda mais força. O bebê começou a chorar e Ester voltou à realidade. Ele precisava trocar a fralda e ela o levou ao quarto na esperança de se distrair. Intimamente, ela se culpava por aqueles pensamentos e por aquele t***o, afinal de contas ela era noiva. Mas aquelas sensações eram incontroláveis. No quarto, trocou a fralda, limpou o garoto e o vestiu novamente. Julinho deu sinais de cansaço e ela o fez dormir. Quando o colocava no berço, sentiu a porta do quarto abrir e alguma coisa lhe fez saber quem entrava. Ao se virar, deu de cara com Beto. Ele sorriu e se aproximou, estendendo a mão para cumprimentá-la. Ao ouvir sua voz e apertar sua mão, Ester voltou a tremer e, instintivamente, olhou para o chão, lembrando-se do sonho quando transaram ali naquele quarto. Ela havia voltado ao mundo da imaginação e nem ouviu o que Beto lhe perguntava. Foi preciso ele lhe dar uma leve sacudida para trazê-la de volta. Conversaram poucos minutos e saíram do quarto, quando ouviram tiros na rua. Ester levou um susto e se abraçou a Beto, que sacou logo uma das armas e pegou Ester pela mão, indo com ela de forma brusca até a entrada da escolinha, apontando para uma viatura ao longe. - Aquele é seu noivo, não é, sua vagabunda? – Beto apontava para o noivo de Ester dentro de uma viatura, usando um crachá da polícia civil, sendo rendido pelos traficantes do morro da Babilônia, juntamente com outros policiais – Você usou a desculpa de que vinha trabalhar na escolinha pra espionar a gente, não foi, sua p*****a? Ester nem sabia o que estava acontecendo, mas sim, era seu noivo Breno. Ele em todos esses quatro anos divididos entre namoro e noivado com Ester, nunca tinha contado a ela que era policial. Beto investigou a vida dela, viu que ela era ligada a ele e agora ela estava ali, com uma arma apontada na cabeça, sendo perguntada se era ele ou não. Seu corpo todo tremia, ela suava frio e suas pernas não a obedeciam. Queria desmaiar, mas sempre que tentava, Beto lhe estourava um tapa forte no rosto a fazendo acordar. A jovem estava tão fora de si, tão dominada pelo que sentia por aquele homem n***o à sua frente, que de sua boca só saiu uma palavra: - Sim... É meu noivo. - Pois então vai todo mundo pra cova rasa, sua v***a. Mas você vai ser estuprada antes de morrer, pelo bonde! Espero que tenha fôlego pra aguentar tanto p*u dentro desses seus buracos! Beto mandou levarem Ester e seu filho para a casa dele, lá no alto do morro da Babilônia. Ela se debateu histérica, tentou de todo jeito se soltar, mas foi tudo em vão. Colocaram a jovem dentro da mala de um carro preto, com vidros fumês e subiram morro acima. Beto então começou a atirar, fugindo dos policiais, voltando para o covil onde estava Alice. Mas desse dia em diante ninguém nunca mais soube nenhuma notícia de Ester.
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