Capítulo 8 – Geovana

1164 Words
O que aquele homem acha que ele é? Não serei o chaveirinho dele. O fato de eu ter me entregado e ele ter sido o meu primeiro, não significa que eu quero ser a sua cadelinha. Nunca mais me entregarei aquele homem. — Amiga, você não tem amor a sua vida? — Leandra pergunta. — Do que você está falando? — Pergunto. — Da sua coragem! Você disse coisas para o Capitão e ele não tolera afrontas. — Ela afirma. — Problema é dele, pois eu não serei sua cachorrinha. O que ele acha? Que vou ficar me entregando a ele que nem uma v***a? — Pergunto. — Você está muito nervosa e isso não é bom! Por muito pouco eu já vir pessoas perderem o cabelo. Capitão não tem paciência e você está querendo pular de um avião sem usar paraquedas. — Dar um sorriso. — Amiga, não posso deixar esse homem me dominar. O que quer que eu faça? Que eu volte naquele lugar horrível e abra as pernas para ele? Não vou fazer isso. — Informo. — Você que sabe, pelo menos o Capitão está preso. — Ela diz. — Verdade! Vamos esquecer esse i****a e as loucuras dele. Estou tão cansada minha amiga. — Abro um sorriso. — Ele me deixou casada. Estou sentindo um incomodo na minha i********e, pois ele é muito grande. — Digo sem jeito. — Não fala assim, eu fico imaginando aquele pedaço de m*l caminho pelado. Perdão amiga, eu respeito você. Não vou furar seu olho. — Diz brincalhona. — Para de falar merda. Esse homem não é meu. — Informo. — Você fica toda nervosinha quando o assunto é ele. — Diz sorrindo. — Leandra, eu não vou continuar ouvido as suas bobagens. Estou indo para casa que a minha cama é bem melhor e eu estou cansada. — Informo e sigo para minha casa. Ao chegar em casa, eu tiro toda a minha roupa e me deito na cama enrolando-me com uma coberta. Viro para o lado e rapidamente pego no sono. Desperto com a claridade e sinto um cheio forte de perfume amadeirado. Levanto-me e assusto-me ao ver o Gabriel parado a minha frente. — Bom dia, Oncinha! — Diz e eu grito. — Ahh! Isso é um sonho, não é real, pois ele está preço. — Falo para mim mesmo e ele dar uma gargalhada. — Estou aqui na sua frente, branquinha. — Diz e eu abro os olhos com cuidado. — Meu Deus, o que está fazendo aqui? — Pergunto. — Eu vim tirar a sua marra! — Afirma se aproximando de mim. — Não se atreva. — Empurro ele e me levanto de vez. — c*****o, você está pelada! — Morde os lábios e se gruda em mim beijando meu pescoço. — Para com isso, eu disse ontem que não teremos nenhum envolvimento. — Empurro ele e enrolo o lenço no meu corpo. — Como você conseguiu entrar na minha casa? Isso é errado. — Eu sou o dono dessa p***a! Faço o que eu quiser! Eu entro na sua casa na hora que eu quiser. — Diz friamente. — Tudo bem, agora vai coagir os moradores do morro? — Pergunta. — Todos não, só você! — Diz sério. — Gabriel, não estou gostando dessas brincadeiras. — Informo. — Eu não estou brincando! Você está me devendo uma visita e eu vim cobrar. — Diz tocando meu rosto. — Não estou te devendo nada. — Digo brava. — Você acha que a primeira visita foi o suficiente? Não foi, não! Na primeira vez eu não transei do jeito que eu gosto. — Informa se aproximando de mim e de forma involuntária o lenço cai no chão e o meu corpo fica exposto. — Gabriel, eu... — Tento falar, mas sou impedida pelos seus lábios que se encostam no meu em um beijo quente e ferroes. — Não fala nada! Para de negar os fatos. — Rosna tocando minha b****a e em seguida chupa o seu dedo. — Está deliciosamente molhada. Seu gosto é baunilha. — Morde meus lábios. – Gabriel, eu falei que não quero. — Tento empurrá-lo. — Deixa de negar que eu sei que tem desejo por mim. — Sussurra no meu ouvido e me empurra na cama. Ele passa a língua em um dos meus s***s e eu reviro os olhos. — Ah! — Gemo involuntariamente e ele continua chupando o meu peito enquanto reviro os meus olhos dominada pelo prazer. Gabriel desce a boca pela minha barriga e me dar uma leve mordida nos grandes lábios. Tento me afastar e ele sorrir. — Sua safada! Eu vou te enlouquecer. — Diz fazendo movimentos circulares no meu clítoris. Ele introduz um dedo em mim. Enquanto usa o dedo para me fuder, ele suga meu clítoris e eu vou a loucura. — AH, seu safado! Eu vou gozar. — Reviro os olhos e me contorço com o prazer maravilhoso. Gabriel passa a língua na minha i********e e suga todo o meu g**o ele se levanta e tenta tirar a camisa, mas sou despertada pela sanidade e me afasto rapidamente. — Qual é? — Pergunta. — Eu falei que não, eu não vou me envolver com você! — Falo friamente e ele muda a sua expressão. Fecha a cara e trava o maxilar. — Ficou maluca? — Pergunta bravo. — Não, eu fiquei sóbria. Não vou me entregar a você, eu falei que era uma noite e será assim! — Afirma. — Sua filha da pua, está achando que isso aqui é um joguinho? Você gozou e agora está me negando? — Rosna. — Você me provocou, mas eu disse que não queria. Não vou me envolver com você, não vou colocar a minha vida em risco e não terei meu coração quebrado. — Afirmo e ele fecha a mão. — Você está brincando com fogo! — Diz. — Eu não estou brincando com fogo, estou te mostrando a minha vontade. Vai me pegar sem o meu consentimento? Vai me estuprar? — Me desafia e eu aperto o seu pescoço. — Essa conversa não acaba aqui, não ache que pode brincar comigo e ficar tudo normal! Você está abusando da minha paciência e eu posso muito bem lhe dar um tiro na cabeça. — Informa colocando o revólver na minha cabeça. — Gabriel, eu sempre lutei pelo que eu acredito. Se morrer é uma forma de mostrar que sou resistente, eu morrerei feliz! — Digo com lágrimas nos olhos e ele se afasta. — Eu vou te dar um aviso! Você é minha! Vai viver da forma que eu quiser que você viva e faço isso para te dar uma lição, para que saiba que eu mando nessa p***a! Você vai abaixar essa p***a de bola e vai deixar essa marra de lado. Aconselho que faça isso por bem, não me obrigue a te mostrar quem manda aqui. — Joga-me no chão e sai dali me deixando sozinha.
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