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O pacto da inocencia: Da Visita a obsessão

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"Entre o Amor e a Violência"

Gabriel, encarcerado por dois meses, anseia por uma visita íntima de Lili, mas ela resiste. Enquanto isso, Geovana recebe a visita ameaçadora do subdono em sua casa. Determinado a escapar, Gabriel elabora um plano, ligando para seu subdono e assegurando-lhe uma visita.

Geovana, relutante, visita Gabriel na prisão, sem saber que ele planeja vigiá-la com vapores. A presença intimidante desses vapores deixa Geovana apreensiva. Mesmo depois de Gabriel ser solto, ela recusa seus avanços, desencadeando uma série de eventos.

Quando Geovana é brutalmente agredida por seu pai, Gabriel intervém, iniciando uma jornada de cuidado e paixão. No entanto, o passado de Geovana ressurge quando Gabriel descobre um pretendente apaixonado e toma medidas extremas.

A relação tumultuada entre Gabriel e Geovana leva-os a eventos sociais perigosos, como o baile do CV, onde ciúmes, brigas e traições se desenrolam. A presença de Lili e uma reviravolta inesperada na vida de Geovana intensificam a trama.

O amor entre Gabriel e Geovana é testado por desafios constantes, incluindo intrigas domésticas e confrontos violentos. Quando o passado sombrio de Geovana ressurge, Gabriel embarca em uma missão arriscada para resgatá-la, enfrentando traficantes e perigos.

O desfecho revela a gravidez de Geovana, levando a um novo capítulo em suas vidas. Será que o amor entre eles resistirá a todas as adversidades, ou será consumido pela violência que os rodeia? "Entre o Amor e a Violência" é uma história intensa de paixão, superação e redenção.

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Capítulo 1 – Gabriel
c*****o, eu vacilei no dia em que assaltei a p***a do banco. OS PMs me pegaram e agora estou preso na p***a de um presidio e o bagulho é louco aqui dentro. Todos aqui sabem que sou o Capital, um dos comandantes do CV e dono da favela da Rocinha. Mas, a p***a da convivência aqui é osso. A falta de sexo a quase dois meses está me enlouquecendo. A p***a da Lili está criando caso para vim me visitar, essa filha da p**a está se achando e disse que esse lugar não é digno dela, mas, quem ela pensa que é para se achar isso tudo. Quando eu sair desse c*****o, essa garota vai se arrepender de ter feito esse cu doce todo. Pego meu telefone e disco o número do meu subdono Faísca e depois do segundo toque ele atende. — Fala chefe! — Mano, você falou com a filha da p**a da Lili? — Questiono. — Chefe, eu falei com ela. — Ele confirma. — Ela vem na próxima visita? — Pergunto. — Ela disse que para ela ir, você precisa pagar mais dinheiro. — Quem essa filha da p**a está achando que é? A b****a dela não é de ouro. Estou ficando cansado de ficar nessa p***a. — Rosno. — Calma, chefe! Seus irmãos estão com um plano para lhe tirar dai. — Afirma. — Diga a filha da p**a da Lili, que eu a quero aqui na próxima visita. — Rosno e desligo o telefone. Abro o w******p e início a conversa com a Lili. Eu: Quem você pensa que é sua filha da p**a? Lili: Oi para você também! Está bem? Eu: Está se negando a ficar comigo? Lili: Amor, eu não vou nesse lugar. É horrível! Eu: Lili, a minha liberdade vai cantar e eu vou te castigar sua filha da p**a. Lili: Amor, quando você sair eu sento gostosinho. Ai dentro eu não vou. Eu: Você não é mais a minha amante. Vou cortar todos os seus gastos de hoje em diante. Não vou ficar bancando uma p**a que nem a b****a está me dando. Lili: Você é insensível comigo. Eu: Você já viu bandido ter sentimento? Se fuder sua filha da p**a, eu vou achar alguém para me visitar. Lili: boa sorte, você vai se arrepender me chutar dessa forma. Eu: Eu vou me arrepender? Você que precisa do meu dinheiro sua vagabunda. Desligo o telefone furioso e o meu amigo de cela se aproxima tentando me fazer ficar mais calmo. — Calma, mano! — Calma é o c*****o. Quando eu sair dessa p***a, essa vagabunda vai me pagar essas afrontas. Uma filha da p**a arrombada querendo se criar para mim. — Afirmo. — Essas mulheres são fogo! Infelizmente, elas não querem entrar nos presídios. — Ele afirma. — Esse c*****o nem passa pela revista. Ela vem direto e mesmo assim está criando caso. Lili vai me pagar quando eu tiver a p***a da minha liberdade. — Respiro fundo e pego meu telefone ligando para o Rafael. — Fala Gabriel? — c*****o, Playboy! Eu quero sair desse lugar. Parece que você e o Fera não estão se mexendo para me tirar daqui. — Rosno. — Calma, nos estamos fazendo o que é possível. Você precisa ter paciência. — Diz — Eu tenho que ter paciência? Você está aí curtindo e transando. Tenho a p***a de 2 meses preso nesse inferno e só recebi uma visita intima. Nem uma p**a você mandou aqui para me satisfazer. — Rosno. — Gabriel, você precisa relaxar! Eu vou te tirar daí e estou trabalhando para isso. Vou ver um jeito de arranjar uma v***a para te satisfazer. Pode relaxar! — Desliga e eu me sento na cama. — Irmão, você está uma pilha de nervos. Precisa relaxar mais que vai dar tudo certo. — Aconselha o meu colega de cela. — Duas coisas me fazem ficar calmo: A primeira é sexo selvagem, a segunda é torturar e matar alguém. Preso nessa p***a de cela não posso fazer nada do que gosto. Ele se cala ao perceber que isso foi uma ameaça, que posso perder a cabeça e torturar e matar ele. Pego o meu celular e vejo que a Lili estava me enviando mensagens. Lili: Amorzinho, eu simplesmente não posso ir! Eu tenho fobia desse lugar. Eu: Já viu p**a ter fobia? Lili: Desculpa, eu prometo recompensar tudo quando você estiver aqui fora. Eu: Quando eu sair pode ter certeza de que vou te castigar. Lili: Na cama? Eu: Não me provoque sua filha da p**a, você sabe que eu estou na seca. Lili: Isso serve para você me valorizar meu amor. Aqui fora, você faz fila e come todas. Agora está ai e precisa de mim. Eu: Isso serve para eu te matar sua v***a. Saiu do w******p e disco o número do meu subo, o telefone dele toca e assim que ele atende eu digo. — Tira todas as regalias da cachorra da Lili. Nem um centavo para ela. — Informo. — Sim, senhor! Vou tirar todas as regalias dela. — Ele confirma. — Quero que arranje uma garota para mim, mas eu estou cansado dessas putinhas aí do morro que estão tentando ironizar a minha situação. Eu quero alguém diferente. — Tem preferência? — Pergunta. — Eu quero mulher. Sendo mulher e gostosa. Eu quero. Faça o favor de arranjar uma para mim. Eu p**o a o valor que for. — Sim senhor! Eu vou escolher uma e mando na próxima visita. — Informa e eu desligo o telefone. — Espero que isso de certo e que eu receba alguma v***a aqui. Pois, os dias da Lili estão contados, eu vou ganhar a minha liberdade e destruirei a vida dela. Sento-me na minha cama e olho para a foto da Lili, eu imagino milhões de formas de tortura essa filha da p**a que acha que vai conseguir alguma coisa me afrontando. Abro a nossa conversa e mando uma mensagem. Eu: O tempo está passando, eu vou sair desse c*****o e quando isso acontecer... Eu aconselho que corra e se esconda, pois eu vou no inferno para cobrar a sua afronta e não vai ser do jeito que você está pensando. Conte os dias Lizandra! Tic tac. Deixo meu celular de lado e me deito na cama com um sorriso diabólico no rosto.

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