Capítulo 9 – Gabriel

1137 Words
Quem aquela filha da p**a acha que é? Ela me fez de objeto. Me usou para gozar e mandou eu partir. Ela se acha a fodona e de pirraça eu vou prender ela mim, não vou deixar sair desse morro, nem ficar com ninguém, vou mostrar quem é o demônio. Entro no meu carro e dirijo em alta velocidade até o morro do Vidigal. Estaciono meu carro e saiu batendo a porta de vez. Entro na casa do Fera e me sento no sofá. Estava furioso! — Qual é? Que cara é essa? — Pergunta o Rafael. — A única cara que eu tenho! — Rosno. — Você está muito estressadinho. — Miguel ironiza. — Vão se fuder vocês dois! — Fala. — Sabe o que é isso? — Rafael pergunta. — Falta de b****a, vamos cair na noitada irmão! — Diz e a Debora aparece. — Miguel! Você não pense que vou aceitar que vá para a noite com os seus irmãos! Tem dois bebês lá em cima e eles acabaram de acordar. Vocês tomam conta dele e eu vou descansar, pois estou com sono. — Ela sobe e nos deixa sozinha. — Irmão, nossa noite será sendo babá! — Informa Rafael. — Estou sem cabeça. — Digo e o Miguel olha para Rafael. — Nossa, olha o que temos aqui, Miguel! Nosso irmão está retado e eu tenho certeza de que o problema é com mulher. — Ironiza Rafael. — Não tem problema com mulher, não. Eu estou de boa e vim ver os meus sobrinhos. — Informo. — Deixa nosso garoto em paz! — Miguel afirma e seguimos os três para o quarto do bebê. Assim que entramos eu observo os meus sobrinhos e abro um sorriso ao ver como a Emily se parece com a Debora. Balanço a cabeça e digo. — c*****o, Miguel! Você está fudido. Essa garota é a cópia da sua Ariel. — Digo para infernizar. —Para de chamar a minha mulher de Ariel! Você sabe que eu não gosto. — Rosna. — p***a, você é muito ciumento, Miguel! Eu não me vejo sendo assim! — Dou risada. — Sei não, você chegou todo nervosinho aqui. Tem relacionado com mulher? Como ela é? — Rafael pergunta brincalhão. — c*****o, eu vim ver meus sobrinhos, não me justificar para vocês, eu tive lá tempo de me envolver com alguém? Está preso e vocês aqui curtindo. — Rosno. — Fala baixo para não acordar minhas crias. — Miguel diz. — Quer saber de uma, eu to partindo para meu morro. Preciso descansar. — Digo saindo dali eu não estava bom para conversa. Peguei meu carro e dirigir em silêncio até a Rocinha. Seguir subindo o morro, mas meus olhos foram na praça e lá estava a Geovana sentada conversando com uma garota e um rapaz. Parei o carro no meio da rua e sair de vez. Me aproximei dela e sem nenhum aviso a puxei pelo braço pegando-a de surpresa. — AI! — Grita nervosa e eu olho sério para ela. — O que está fazendo? — Pergunto nervoso. — Você está me machucando. — Diz tentando puxar o braço. — Quem mandou você ficar batendo papinho na praça? — Rosno. — Eu preciso pedi permissão para conversa com meus amigos? — Pergunta afrontosa. — Não entendeu que eu sou a p***a do seu dono! — Digo bravo. — Você não é o meu dono! A gente conversou mais cedo e eu falei que não estou interessada. — Fala brava. — Mas eu estou interessado, enquanto eu estiver, você faz minha vontade, nem que seja para enfeitar a p***a da minha favela com a sua companhia do meu lado. — Rosno. — Isso não é justo, essa favela está cheia de mulheres atrás de você, me deixe em paz, Gabriel! — Grita novamente e eu pego meu revolve. — Entra na p***a do meu carro! — Digo. — Não, já falei que pode me matar, eu não me importo. — Diz e eu dou uma gargalhada. — Não vou te matar, vou fazer melhor. — Me aproximo do homem e olho par ele sério. — Qual é seu cuzão? O que está fazendo perto dela? Tem medo da morte não? — Destravo minha arma. — Calma, eu... eu... — O cara estava se tremendo. — Geovana, ele vai matar o Marcelo. Faça alguma coisa. — Diz a mulher que estava próximo a ela. — Vamos cuzão, você tem interesse nela? — Rosno. — Para com isso, Gabriel! Você ficou maluco? — Pergunta a branquinha. — Fiquei? — Pergunto e ela me olha. Dou um tiro no pé do filho da p**a e ele cai no chão. — Geovana, não brinque! — A amiga grita e o cara cai chorando. — Pelo amor de Deus, eu não tenho amizade com a Geovana! — O homem diz. — Gabriel, ele é namorado da Leandra! Eu não tenho nada com esse home. Você ficou maluco? — Diz passando na frente. — Você ficou maluca, pois não entendeu essa p***a! — Rosno. — Tudo bem, eu vou com você. — Diz e eu dou um sorriso vitorioso por ter conseguido o que eu queria. — Vamos! Você seu cuzão, não encoste nela novamente, pois eu irei te mandar para a fogueira. — Rosno e saiu dali puxando-a pelo braço. — Gabriel, não precisa me puxar desse jeito! Eu sei andar! — Diz e eu solto seu braço. Ela entra no meu carro e eu dirijo em alta velocidade até chegar na porta da casa dela. — Geovana, não brinque comigo! Eu já te passei a transparência da nossa relação. — Digo e ela me olha. — Você está me forçando a uma relação! — Informa. — Você não deu o braço a torcer, eu odeio que me desafiem. — Beijo seu pescoço. — Posso ir para minha casa? — Pergunta brava. — Pode! Ande na p***a da linha se quiser permanecer viva e pelo bem dos seus amiguinhos. Não vou te matar, mas posso matar quem tiver perto de você. Entendeu? — Pergunto. — Entendi, você vai me forçar a ficar do seu lado, eu serei o seu lindo enfeite, pois você não vai me tocar. — Fala afrontosa e sai batendo a porta do carr. — Fique com Deus, Capitão! — Fala, passa a mão nos cabelos para me afrontar e sai me deixando sozinho. — Filha da p**a! — Dou um murro no volante. — Vou fazer da sua vida um inferno, sua onça. — Rosno e em seguida saiu daquele lugar. Ao chegar em casa tiro a minha roupa e o meu p*u estava pulsando de desejo pela Geovana, mas a Diaba está me negando. EU vou fazê-la implorar por sexo. Penso enquanto sio para o banheiro para tomar um banho gelado.
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