Quem aquela filha da p**a acha que é? Ela me fez de objeto. Me usou para gozar e mandou eu partir. Ela se acha a fodona e de pirraça eu vou prender ela mim, não vou deixar sair desse morro, nem ficar com ninguém, vou mostrar quem é o demônio.
Entro no meu carro e dirijo em alta velocidade até o morro do Vidigal. Estaciono meu carro e saiu batendo a porta de vez. Entro na casa do Fera e me sento no sofá. Estava furioso!
— Qual é? Que cara é essa? — Pergunta o Rafael.
— A única cara que eu tenho! — Rosno.
— Você está muito estressadinho. — Miguel ironiza.
— Vão se fuder vocês dois! — Fala.
— Sabe o que é isso? — Rafael pergunta. — Falta de b****a, vamos cair na noitada irmão! — Diz e a Debora aparece.
— Miguel! Você não pense que vou aceitar que vá para a noite com os seus irmãos! Tem dois bebês lá em cima e eles acabaram de acordar. Vocês tomam conta dele e eu vou descansar, pois estou com sono. — Ela sobe e nos deixa sozinha.
— Irmão, nossa noite será sendo babá! — Informa Rafael.
— Estou sem cabeça. — Digo e o Miguel olha para Rafael.
— Nossa, olha o que temos aqui, Miguel! Nosso irmão está retado e eu tenho certeza de que o problema é com mulher. — Ironiza Rafael.
— Não tem problema com mulher, não. Eu estou de boa e vim ver os meus sobrinhos. — Informo.
— Deixa nosso garoto em paz! — Miguel afirma e seguimos os três para o quarto do bebê. Assim que entramos eu observo os meus sobrinhos e abro um sorriso ao ver como a Emily se parece com a Debora. Balanço a cabeça e digo.
— c*****o, Miguel! Você está fudido. Essa garota é a cópia da sua Ariel. — Digo para infernizar.
—Para de chamar a minha mulher de Ariel! Você sabe que eu não gosto. — Rosna.
— p***a, você é muito ciumento, Miguel! Eu não me vejo sendo assim! — Dou risada.
— Sei não, você chegou todo nervosinho aqui. Tem relacionado com mulher? Como ela é? — Rafael pergunta brincalhão.
— c*****o, eu vim ver meus sobrinhos, não me justificar para vocês, eu tive lá tempo de me envolver com alguém? Está preso e vocês aqui curtindo. — Rosno.
— Fala baixo para não acordar minhas crias. — Miguel diz.
— Quer saber de uma, eu to partindo para meu morro. Preciso descansar. — Digo saindo dali eu não estava bom para conversa. Peguei meu carro e dirigir em silêncio até a Rocinha. Seguir subindo o morro, mas meus olhos foram na praça e lá estava a Geovana sentada conversando com uma garota e um rapaz. Parei o carro no meio da rua e sair de vez.
Me aproximei dela e sem nenhum aviso a puxei pelo braço pegando-a de surpresa.
— AI! — Grita nervosa e eu olho sério para ela.
— O que está fazendo? — Pergunto nervoso.
— Você está me machucando. — Diz tentando puxar o braço.
— Quem mandou você ficar batendo papinho na praça? — Rosno.
— Eu preciso pedi permissão para conversa com meus amigos? — Pergunta afrontosa.
— Não entendeu que eu sou a p***a do seu dono! — Digo bravo.
— Você não é o meu dono! A gente conversou mais cedo e eu falei que não estou interessada. — Fala brava.
— Mas eu estou interessado, enquanto eu estiver, você faz minha vontade, nem que seja para enfeitar a p***a da minha favela com a sua companhia do meu lado. — Rosno.
— Isso não é justo, essa favela está cheia de mulheres atrás de você, me deixe em paz, Gabriel! — Grita novamente e eu pego meu revolve.
— Entra na p***a do meu carro! — Digo.
— Não, já falei que pode me matar, eu não me importo. — Diz e eu dou uma gargalhada.
— Não vou te matar, vou fazer melhor. — Me aproximo do homem e olho par ele sério. — Qual é seu cuzão? O que está fazendo perto dela? Tem medo da morte não? — Destravo minha arma.
— Calma, eu... eu... — O cara estava se tremendo.
— Geovana, ele vai matar o Marcelo. Faça alguma coisa. — Diz a mulher que estava próximo a ela.
— Vamos cuzão, você tem interesse nela? — Rosno.
— Para com isso, Gabriel! Você ficou maluco? — Pergunta a branquinha.
— Fiquei? — Pergunto e ela me olha. Dou um tiro no pé do filho da p**a e ele cai no chão.
— Geovana, não brinque! — A amiga grita e o cara cai chorando.
— Pelo amor de Deus, eu não tenho amizade com a Geovana! — O homem diz.
— Gabriel, ele é namorado da Leandra! Eu não tenho nada com esse home. Você ficou maluco? — Diz passando na frente.
— Você ficou maluca, pois não entendeu essa p***a! — Rosno.
— Tudo bem, eu vou com você. — Diz e eu dou um sorriso vitorioso por ter conseguido o que eu queria.
— Vamos! Você seu cuzão, não encoste nela novamente, pois eu irei te mandar para a fogueira. — Rosno e saiu dali puxando-a pelo braço.
— Gabriel, não precisa me puxar desse jeito! Eu sei andar! — Diz e eu solto seu braço. Ela entra no meu carro e eu dirijo em alta velocidade até chegar na porta da casa dela.
— Geovana, não brinque comigo! Eu já te passei a transparência da nossa relação. — Digo e ela me olha.
— Você está me forçando a uma relação! — Informa.
— Você não deu o braço a torcer, eu odeio que me desafiem. — Beijo seu pescoço.
— Posso ir para minha casa? — Pergunta brava.
— Pode! Ande na p***a da linha se quiser permanecer viva e pelo bem dos seus amiguinhos. Não vou te matar, mas posso matar quem tiver perto de você. Entendeu? — Pergunto.
— Entendi, você vai me forçar a ficar do seu lado, eu serei o seu lindo enfeite, pois você não vai me tocar. — Fala afrontosa e sai batendo a porta do carr. — Fique com Deus, Capitão! — Fala, passa a mão nos cabelos para me afrontar e sai me deixando sozinho.
— Filha da p**a! — Dou um murro no volante. — Vou fazer da sua vida um inferno, sua onça. — Rosno e em seguida saiu daquele lugar.
Ao chegar em casa tiro a minha roupa e o meu p*u estava pulsando de desejo pela Geovana, mas a Diaba está me negando. EU vou fazê-la implorar por sexo. Penso enquanto sio para o banheiro para tomar um banho gelado.