Capítulo 7 – Gabriel

1119 Words
c*****o, o cheiro da loira não sai de mim, aqueles olhos azuis e o jeito inocente é de enlouquecer. Essa p***a de mulher apertada precisa ser minha até eu me cansar dela, quero exclusividade e mais visitas com ela. Penso enquanto o cicatriz se aproxima. — Chefe! O senhor está mais calmo e isso é um bom sinal. — Diz e eu olho para ele. — Novidades do carcereiro? — Pergunto. — Sim, ele disse que está tudo certo. O senhor terá a sua liberdade. — Diz e eu balanço a cabeça. Sigo par a minha cela e me deito na cama. Eu estava completamente entediado, pois aquela p***a de lugar era horrível. Tenho saudades das festas e das mulheres que eu tinha aos pés quando estava em liberdade. Meu telefone apita e eu pego-o. Rafael: Doutora Fabrícia conseguiu um alvará de soltura. Eu: Ótimo, eu estarei liberdade hoje? Rafael: Amanhã! Eu: Tranquilo. Estava com um sorriso bobo no rosto. Eu estava louco pela minha liberdade. Tinha a p***a de uma vingança contra pessoas e queria executar ela, tanto que a noite hoje seria uma criança e nada melhor que ter uma visita daquela loira gostosa. Pensando nisso, eu liguei para o Fumaça e depois do segundo toque ele atendeu. — Chefe, o senhor ligou em uma hora boa. — Diz. — O que está pegando? — Pergunto. — A Geovana é esquentadinha e está aqui na boca exigindo que eu tire os vapores da cola dela. — Passa o telefone para ela. — Ordeno e ele faz isso. — Oi! — Diz e sua voz me deixa louco de t***o. — Qual é branquinha? — Questiono. — Tem dois homens me seguindo, eles estão me sufocando e eu não quero isso. — Diz autoritária. — Eles te fizeram alguma coisa? — Pergunto. — Não, mas eu sou uma pessoa livre e não estou gostando disso. — Diz — Você era livre antes de me conhecer, agora você é minha! — Rosno. — Sua? Eu não sou sua. — Diz séria. — Isso é o que vamos ver! — Afirmo. — Os caras não vão sair da sua cola, eles podem ficar afastado. — Falo. — Tira seus homens da minha cola, eu não sou criminosa para ficar sendo vigiada. Só falta eles me acompanharem no banheiro. — Ironiza. — Não, sua b****a é minha propriedade, só eu posso ver. — Falo sexy e ela se cala. — Branquinha, venha me ver hoje. — Digo e ela começa a sorrir. — Ficou maluco? Eu nunca mais vou te ver nesse lugar, nem vou ficar com você. — Diz debochada. — Não complique as coisas! — Peço. — Não estou complicando. Estou te avisando que não vou aí. Eu cumprir a minha parte do trato e me entreguei a você. Nosso acordo era uma noite e eu fiz isso. Não sou obrigada a ficar com você. Não farei outra visita, que isso fique claro e por favor, tira os seus homens da minha cola. — Diz brava e não me dar oportunidade de fala. Ela entrega o telefone na mão do Fumaça que atende. — Chefe, ela já foi e se n**a. — Informa. — Quer que eu ensine uma lição e raspe o cabelo dela para ela aprender a respeitar o senhor? — Pergunta. — Não toque um dedo nela! Amanhã eu estou em liberdade, essa onça é minha responsabilidade e eu vou domar. — Informo. — Chefe, o plano será antecipado? — Ele questiona. — Não! Meu irmão resolveu fazer alguma coisa por mim! A doutora Fabrícia conseguiu um alvará e eu estarei na rua amanhã. — Digo sorrindo. — Quero ver a oncinha dizer na minha cara que não teremos nada. — Chefe, essa mina é fogo! O senhor e bicho solto e essa combinação não vai dar certo. — Fala. — Essa garota é um assunto meu e eu vou resolver, não se meta nisso. — Afirmo e em seguida desligo na cara dele. Deito-me na cama com um sorriso no rosto. Eu estava louco para sair daquele lugar e agora que a liberdade está perto de chegar, eu me sinto muito feliz. Meu celular apitou e vir no zap uma mensagem da Lili. Lili: Gostoso! Eu estou sabendo que vai sair amanhã e estou te esperando para comemorarmos. Eu: Não apareça na minha frente, eu estou puto da vida com você sua cachorra. Lili: Amor, me entenda! Esse lugar é horrível. Eu: Não me chama de amor sua v***a. Eu não quero que apareça na minha frente amanhã. Desligo o telefone e em seguida me deito, viro para o lado e adormeço. Desperto no dia seguinte, tomo um banho gelado e visto uma roupa comum. Finalmente eu estaria livre daquele local e viveria a minha vida. ... — Gabriel, tenha mais cuidado! Eu espero não precisar te tirar desse lugar novamente. — Fabrícia afirma. — Não se preocupe, doutora! — Pisco para ela. — Para de tentar me levar para sua cama. Eu sei muito bem que você é golpe. Já cai na sua uma vez e sofri muito. — Diz. — Só queria comemorar a minha liberdade. — Aperto a pena dela. — Não faça isso, pois a carne é fraca. — Diz tirando minha mão da perna dela e eu abro um sorriso. Encosto a minha cabeça na janela do carro e seguimos em silêncio para a Rocinha. — Não vem? — Pergunto ao ver ela estacionar na porta da minha casa. — Tenho alguns problemas para resolver. — Diz e eu saiu do carro. Assim que encontro na minha casa encontro meus irmãos que vem na minha direção. — O bom filho a casa retorna! — Fera me abraça. — Vamos comemorar! — Diz sorrindo. — Eu vou comemorar, mas não é com vocês. — Digo sorrindo. — Aonde vai? Para o puteiro? — Pergunta Rafael. — Vou em um lugar, depois eu vou para sua casa conhecer os gêmeos. — Abro um sorriso. — Me esperem lá. — Falo deixando minhas coisas no sofá. Saiu de casa apresado e pego a minha moto. Vou até a boca e chamo pelo Fumaça. — Chefe, o senhor está de volta. — Diz sorrindo. — Sem muito papo. Onde é a casa da branquinha? — Pergunto. — A Geovana? — Questiona. — Não, meu p*u! Lógico que é a Geovana. Tem outra branquinha aqui? — Pergunto. — Chefe... — Corto ele. — Onde é a casa? — Pergunto e ele balança a cabeça. — Na casa do Gentil! — Informa e eu saiu dali disposto a encontrar aquela onça, eu quero ver se ela será afrontosa pessoalmente.
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