Capítulo 5 – Gabriel

1300 Words
Estava muito ansioso para essa visita. Eu estava necessitado de sexo e iria matar a p***a da minha vontade hoje. Queria muito ver essa loirinha e colocar ela para revirar os olhos enquanto uso todo o seu corpo, mas, o meu mundo está tão virado que o p*u no cu do Fumaça mandou para mim a p***a de uma mulher virgem. Confesso que assim que olhei aqueles olhinhos claros e o rosto de boneca dela, meu p*u deu sinal de vida. A mulher era linda e não parecia uma Maria Fuzil como as outras, ela tira uma inocência no olhar. Odeio ser calmo com mulheres, eu gosto de sexo selvagem e, esperava ter algo intenso nessa noite, uma vez que tenho muito tempo sem, só que isso fica impossível diante de uma inocente que não percebe que sou um lobo pronto para devorá-la. Ajudo ela a tirar a camisa e em seguida a coloco com cuidado na cama, confesso que odeio beijo na boca, mas senti a necessidade de beijar e sentir a sua falta de experiência. — Eu sou o primeiro homem a te beijar? — Perguntei. — Sim, eu nunca tive contato com um homem. — Informa e eu grudo nossos lábios novamente. — Vou beijar todo o seu corpo, gostosa! — Digo passando a língua no seu pescoço e ela fica arrepiada. Desço a minha boca e passo a mão em seus s***s pequenos e durinhos. Desço passando a língua nos seus s***s e ela fica completamente arrepiada. Eu mordisco o bico do seu seio direito e ela solta um gritinho. — AI! — Me olha e eu assopro o local. Aliso o seu seio direito enquanto sugo o esquerdo. Confesso que ela é uma deusa e que o seu corpo exposto para mim é coisa de outro mundo. Com cuidado dou atenção ao seio direito e ela continua tentando conter os efeitos que a minha boca está causando no seu corpo. Passo a língua na sua barriga e vou mordiscando o seu abdômen. Abro suas pernas e passo a mão na sua i********e por cima da calcinha. Ela tenta fechar as pernas, mas eu interrompo. — Não faça isso. Deixa eu ver a sua bucetinha. — Peço com carinho e ela abre as pernas ficando exposta. Eu puxo sua calcinha de vez e o pano se rompe. — Ai! — Ela grita assustada e eu olho para sua i********e pequena e rosada. — c*****o! Que delícia. — Dou um beijo na sua b****a. — Sabe, branquinha. Eu não sou de chupar as putas que fico, mas você é virgem e eu quero te mostrar o prazer. Também não sou de beijar na boca, mas a sua é uma delícia. — Digo sexy e ela se arrepia me mostrando o quanto as minhas palavras lhe causam efeito. Passo a língua nos seus grandes lábios e ela fecha as pernas, mas eu abro e novamente passo a língua. Ela se contorce e geme discretamente. — Ah! — Tampa a boca e eu abro um sorriso. — Que voz gostosa, não me prive de ouvir você gemendo. — Peço. Abro mais suas pernas dobrando-as para que eu tivesse acesso a sua i********e. Com cuidado passo a língua no seu clítoris em movimento circulares e ela ergue o tronco tomada pelo desejo. — Ah! — Revira os olhos e eu sugo seu c******s enquanto ela se contorce. Com cuidado abro seus grandes lábios e começo a fuder ela com a língua enquanto uso a minha mão para fazer movimentos circulares no seu c******s. Por favor, eu não vou aguentar. — Diz tentando tirar a minha mão e eu continuo os movimentos, com cuidado aperto seu clítoris com o meu polegar. — Eu vou... — Dar espasmos involuntários. Sinto um líquido escorrer na minha boca e chupo todo. Subo e coloco meu corpo sobre o dela com cuidado, eu beijo sua boca com desejo e em seguida sussurro no seu ouvido. — Trouxe a camisinha? — Pergunto. — Não, eu não sabia que era para trazer. — Diz sem jeito e eu me levanto tirando meu short. — Não gosto de t*****r sem camisinha! Mas, você é virgem. Não se preocupa, não vou gozar dentro. — Informo e em seguida me deito por cima dela novamente. Com cuidado eu introduzo a cabeça do meu p*u na sua entrada. Estava difícil, pois ela era muito apertada, mas com cuidado eu conseguir. Ela me olhou com lágrimas nos olhos e pediu. — Tira, por favor! Isso dói muito. — Vamos até o final, olhe para mim. — Peço e ela me olha. — Confie em mim. — Beijo sua boca com cuidado e entro mais um pouco. — Aí, você é grande e isso dói muito. — Diz e eu fico parado tentando controlar meus instintos. Sua i********e apertada estava esmagando o meu p*u e isso estava me enlouquecendo de prazer. — Olha para mim, eu vou entrar mais fundo para romper a sua barreira, vai doer, mas em seguida ficará bom para nós dois. — Digo e ela concorda. Com dificuldade introduzo o meu p*u mais fundo e rompo sua barreira a fazendo gritar. — Ai! — As lágrimas molham seus olhos e capturo sua boca em um beijo ferroes, eu olho nos seus olhos e o desejo de posse me domina. Algo diferente toma conta de mim e em pensamento acabado dizendo. “Branquinha, você agora é minha! Não vou deixar ninguém te tocar, será exclusiva.” — Ainda está doendo? — Pergunto. — Um pouco, mas está suportável. Acho que você pode se movimentar. — Diz e eu começo a me mover firme e forte dentro dela. — Ah! — Ela gemi timidamente e eu mordo seus lábios enquanto a levo a loucura. — Ah! — Geme revirando os olhos e arranha minhas costas. Com o tempo, eu saiu dela com cuidado e a coloco de lado, puxo seu corpo para o meu e entro nela mais uma vez. Ela morde os lábios tentando conter os gemidos e eu passo a mão no seu clítoris a enlouquecendo de prazer. — Geme para mim sua safada! — Rosno sexy. — Ah! Eu vou gozar. — Diz estremecendo. — Goza no meu p*u sua cachorra. Deixe-o encharcado. Me enlouqueça e diga que é a primeira vez que você goza em um p*u. Fale isso sua safada. — Ah, essa é a primeira vez que eu... — Ela dar espasmos involuntário enquanto goza no meu p*u. Me esforço para controlar, mas meu p*u estava pulsando dentro dela e assim que ela terminou de goza, eu tirei o meu p*u de dentro dela e gozei. Ela se deitou na cama cansada e disse. — Tenho que passar a noite aqui. — Abre um sorriso e fecha os olhos. Sento-me na cama e fico observando-a de canto. A p***a do corpo pequeno, seu cheiro de baunilha. Como o Fumaça foi capaz de fazer essa porre? Ele me deu uma garota virgem e agora eu não posso permitir que outro homem encoste nela até eu me saciar dessa delícia. Pego meu telefone e ligo para o fumaça que atende na hora. — Chefe? Alguma coisa errada? O senhor... — Corto ele. — Você é um cuzão. Me trouxe uma garota virgem. — Rosno. — A loirinha é virgem? — Pergunta incrédulo. — Ela era, pois não é mais. — Informo. — Amanhã a vida dessa garota será outra. Ela agora será vigiada 24 pelos vapores, não deixe ninguém encostar. Ela vai assumir o lugar da Lili, mas, eu não divido essa com ninguém. — Sim senhor, não se preocupa. — Diz e eu desligo. Visto a minha cueca e deito-me ao lado dela. A presença dela é melhor do que a do meu colega de cela.
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