Três

1838 Words
Brutus Estava eu no meu quarto quando ouvi o barulho do carro do meu pai. Cassete, ele havia voltado bem antes do previsto, mas, continuei lendo o meu livro, coisa wu eu não faço muito, mas às vezes é bom variar um pouco nas coisas. De repente eu ouço uns gemidos vindos do quarto do meu irmão. c*****o, ele estava batendo uma de novo? O que será que esse garoto tem? E olha que eu gosto de sexo, mas olhando pelo lado sério, o um irmão está completamente viciado na coisa. Eu não se aguentaria trepar durante toda uma tarde e seguir batendo bronha pouco tempo depois. Acontece é que eu pareço ter nascido com o genoma da curiosidade encrostada no meu DNA. Às vezes eu me olho no espelho e me pergunto: “cara, qual a razão pra tu ser tão curioso? ” E foi exatamente essa curiosidade que me levou a ir até o quarto do meu Brother, entretanto a alegria durou pouco quando me deparo com o meu pai. — Achei que não fosse te encontrar em casa. — ele perguntou com aquele olhar gélido. “Aí vem bomba”! Pensei. — Ah, o senhor não havia deixado nada de importante para eu fazer hoje, pai. Eu deveria ter feito algo? — perguntei olhando meio sem jeito na direção do quarto do meu irmão. O problema é que o meu pai fez a mesma coisa. — Está acontecendo alguma coisa, Brutus? — na boa, eu vi um soldado medieval com uma espada levantada bem na minha frente, ela maneira com a qual o meu pai olhou pra mim. — Não, pai. Não aconteceu nada... é que eu ia buscar um livro no quarto do Taurus, só isso! — respondi entregando o meu nervosismo. Imagina se o velho entra ali e flagra o meu irmão arregaçando o p***o com as próprias mãos? Se bem que ele acha que gente não sabe das diversões a sós que ele costumada proporcionar a si mesmo, mas vamos deixar isso de lado e focar no que realmente interessa. — Livros? O seu irmão? — Sim! Agora mesmo eu estava lendo a Teoria de Tudo, de Stephen Hawking. — o meu sorriso entregou que eu estava mentindo, mas, por incrível que pareça, o meu pai acreditou, pelo menos ele fingiu. O velho pigarreou e quando virou as costas para retornar à escada, minha prima saiu do quarto dela. Puta que pariu, a mina estava vestindo um conjuntinho cor de rosa, um shortinho curto. E os p****s? Ela veio correndo na direção do meu pai para o abraçar, mas eu só consegui visar as duas bolas subindo e descendo quase saltando para fora da blusa dela. — Titio! Que bom que voltou! — ela exclamou, praticamente se pendurando no pescoço dele. — Ana, querida sobrinha. Está tudo bem por aqui? — ele perguntou olhando para mim. — Claro! — ela respondeu com um sorriso de orelha a orelha. — Os meus dois priminhos são uns amores. Eu os considero como meus heróis! Ai, minha piroca. Por que aquela menina tinha que aparecer naquele exato momento? E ainda mais vestida daquela forma? Como que uma pessoa em sã consciência resolve andar pela casa usando uma roupa como se fosse dormir? Eu não faço a menor ideia de como ela consegue fazer isso. Meu pai perguntou o que a Ana Maria havia feito durante o período em que ele esteve fora e ela contou que apenas ajudou a mim e ao Taurus, também acrescentou que nós éramos os seus irmãozinhos. Aquilo fez o meu coração acelerar. Mas a ficha quanto ao meu irmão caiu mesmo quando ela comentou que o Taurus esteve em seu quarto há pouco. Fiquei me perguntando o que será que eles haviam aprontado para o Taurus ter corrido para b*******a. Acho que ele, assim como eu, não resistiu ao ver aqueles p****s balançando feito balões e aquelas pernas longas e bem torneadas. Qual o cara não ficaria mais duro do que uma pedra? *** Depois daquela insana conversa entre mim, o meu pai e Ana, finalmente consegui entrar no quarto do meu irmão. Ele ainda estava enrolado na toalha e com outra secava os cabelos em frente ao espelho. — O que foi? Por que está me olhando com essa cara? — perguntou meio desconfiado. — Nada! — respondi prontamente. — Só vim saber se está tudo bem com você. Não poso? — Haha! — ele sendo irônico. — E desde quando você se preocupa tanto com o meu bem-estar, maninho? A pergunta veio a calhar. Eu não dou a mínima para o meu irmão, mas naquele momento a curiosidade me corroía por dentro. Será que ele estava a fim da nossa prima? Cara, por que se for isso, eu não saberia o que fazer, já que eu também estava pra pirar do tanto que aquela mina ficou gostosa. Eu só conseguia pensar nela, em f***r aquela x**a, que certamente era deliciosa, até não conseguir mais me segurar de pé. Mas pelo visto esse também era o desejo do Taurus. E agora? — Eu vi que você esteve conversando com a Ana. Ela me pareceu bastante chateada com você por causa da Summer. — perguntei. Ele riu, em seguida jogou a toalha com a qual enxugou a cabeça, sobre a cama. — A Summer é a minha f**a. Quando eu estou querendo muito trepar, você sabe que eu sempre a chamo! — Taurus respondeu, retirando a toalha que cobria sua nudez e vestiu um short taktel. — Quanto à Ana, essa garota pensa que continua sendo a mesma menininha sardenta de antes, só que ela cresceu e deve saber que nós crescemos também! — Finalizou vestindo uma camiseta de cor branca e com uma prancha de surf na estampa. — Você está certo! — confirmei. — A Ana se tornou uma linda mulher e por isso nosso comportamento também tendia a mudar, isso era fato. — Só que ela insiste em perguntar se ainda é a minha menininha. A minha garotinha e se joga no meu colo. Cá para nós, é bem incômodo! — sorriu. — Muito, muito incômodo! — Eu sei bem o que você quer dizer. Ela também me fez a mesma pergunta e... — E o que? — Nada! Deixa pra lá, eu acho que o papai vai querer falar com a gente. Ele está com uma cara! — mudei logo de assunto, pois conhecendo o Taurus como eu conheço, ele iria me encher a paciência até eu me irritar com ele. Foi só o tempo de ele calçar as sandálias e fomos os dois para o escritório do nosso pai. Nossa mãe já segurava uma bandeja com uma jarra de suco, três copos e logo atrás dela, Carmem, a empregada com outra bandeja de biscoitos. — Ele nos espera! Falamos em coro. Ao olhar para o alto da escada vimos nossa prima descendo, só que dessa vez ela estava devidamente vestida. Um vestido azul claro, rodado, um pouco abaixo das coxas. O mesmo continha um cinto feito de tecido da mesma cor passado em volta da cintura. Uau, ela parecia uma princesa de algum conto de fadas, mas ela era real, muito real. Talvez a presença da minha mãe a deixou um pouco sem graça e então ela decidiu vestir algo mais, melhor, menos chamativo, uma vez que nossa casa costumava ser frequentada por pessoas da alta sociedade e como a Ana Maria havia estudado desde os oito anos em uma faculdade para meninas, uma boa postura era o mínimo que se esperava dela. Anna apenas acenou pra gente. O Taurus me olhou meio atravessado e nós dois acenamos de volta. Ela desceu direto para a cozinha e meu irmão e eu entramos no escritório. — O senhor queria nos ver, pai? — o Taurus perguntou. Ele gostava de tomar à frente nas coisas. — Sim! — respondeu com a cabeça ainda baixa enquanto escrevia sabe-se lá o que. — Vou precisar da ajuda de vocês em algo! — E no que consistiria essa ajuda, senhor Benefilds? — Foi a minha vez de perguntar. — Esperamos que não seja algo muito... — Eu sei que vocês dois ainda não estão prontos para coisas grandes. Se trata da visita de um velho amigo e ele tem uma filha mais ou menos da idade de vocês! — ele respondeu. Já sei onde isso vai dar. — E o que devemos fazer? — perguntou o Taurus. — Só cuidem para que a moça não entre em confusão, está bem? Ela, assim como a prima de vocês, estudou em um colégio interno na Suíça e por tanto, não conhece muito de nosso país. — Prosseguiu ele. — Levem-na para conhecer alguns lugares e ah, chamem a Ana também. Ter uma moça junto vai deixar a jovem um pouco mais à vontade! — Missão dada, missão realizada, pai! — batemos continência para o nosso velho, meu irmão e eu. Como será que é essa tal moça? — Como ela se chama, pai? — O nome dela é Constance e vocês já a conhecem sim! — dessa vez foi nossa mãe quem respondeu! — A Constance cabeça de balão? — perguntamos ao mesmo tempo. — Ela sim! — meu mundo caiu com a confirmação. A Constance era, em múltiplas vezes, achincalhada por a gente, por conta da cabeça enorme que ela tinha. A garota é muito rica e filha de um bilionário irlandês casado com uma espanhola. Os Sullivan sempre foram amigos da nossa família e agora, o célebre ricaço viria visitar o meu pai e como consequência, meu irmão e eu ficaríamos a encargo de fazer o papel de babá da cabeçuda. Olha, sinceramente eu não estou nenhum pouco animado com essa visita. Algo me diz que isso vai dar uma confusão danada. Meu transe foi quebrado com o celular vibrando no meu bolso, olhei no visor e vi que se tratava da Síria. — “Oi amor. Que saudade! ” — Ela falou de um jeito dengoso. — “Será que a gente não poderia se ver hoje? ” Cara, eu já estava a ponto de bala desde a hora em vi a Ana Maria com aquela roupa. Meu p*u estava tão duro que chegava a doer e sério, eu precisava meter em alguém naquela tarde e lógico que a Síria era a opção certa. — Por que não agora? — Respondi depois de ter me afastado um pouco do pessoal. — Eu estou louco para te dar aquela chupada que você tanto gosta! A Síria soltou um gemidinho gostoso do outro lado da linha e aquilo me deixou com ainda mais t***o. Se eu já estava escondendo o meu p*u duro do que jeito que dava, imagina depois dessa? Me despedi do meu pai e fui direto para o carro. Mas antes fiquei meio sem jeito ao ver a Ana Maria com aquele olhar de indagação novamente. Eu nada disse, tão somente acenei para ela e saí.
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