Taurus
Ao ver meu irmão sair da sala
assim que recebeu uma ligação, eu logo imaginei: A Síria ligou para o Brutus e
eles vão t*****r hoje. Meu pai me deixou a par da situação e eu m*l podia
esperar para rever a Constance, melhor, m*l podia esperar o dia em que ela
fosse embora.
Saí do escritório do meu pai e
ao chegar na sala o Brutus estava de saída e a Ana Maria o encarava da porta da
cozinha. Ela estava com a maior cara de poucos amigos e aquilo me deixou,
sério, eu fiquei m*l para c*****o ao ver o rosto desapontado da Ana olhando
para o meu irmão. Cassete, mas o que será que está havendo com a gente? Eu,
particularmente ainda não sei, mas será que o Brutus está com os mesmos
pensamentos obscenos para com a nossa prima? Mas quem mandou ela ter ficado tão
gata?
Fui despertado do meu transe
pela minha mãe, que já foi logo me pedindo para ajudá-la pegar alguns vasos de
plantas que ela gostaria de mudar de lugar.
— Vamos mocinho, me ajude
aqui, rápido! — minha mãe claramente dando-me uma ordem. Eu a segui rapidinho.
A Anna Maria logo veio atrás
de nós oferecendo ajuda. Ah, aquele era o meu dia e eu já não aguentava mais
gozar. Sério, eu adoro sentir prazer, mas naquele dia já estava
exagerado.
— Pode deixar que esse pequeno
aqui, eu levo, primo. — ela falou com uma voz fofa.
— Está bem, eu ego o grandão
aqui!
Minha mãe também pegou um que
não era nem muito grande, nem muito pequeno e levou para o local que havia
indicado. Enquanto isso a Carmem ficou reparando o jantar, eu estava com muita
fome. Foi então que, para o meu desespero, a Ana Maria chegou perto.
— Taurus, eu osso te fazer uma
pergunta? — ela falou.
— Claro que sim. Até mil. A
questão é se eu vou saber responder. — respondi colocando o danado do vaso no
chão.
— Ihh, sua camisa ficou toda
suja. — ela riu apontando para a camiseta com grandes manchas de barro.
Eu olhei e sacudi, mas a
sujeira continuou lá, no entanto, eu não conseguia mesmo era parar de olhar
para aqueles p****s durinhos que mais pareciam querer saltar de dentro do
vestido azul claro que ela usava. “Não, você não vai querer empinar agora! ”
Pensei já sentindo o meu p*u começar a latejar. O que aquela garota estava
fazendo comigo era judiação.
— Bom, eu vou lá em cima
trocar. Já desço!
— Espera, eu vou com você! —
ela disse.
— O que? Por que? — perguntei
de forma um tanto agressiva, o que a fez perceber de imediato.
— Nossa, primo. Por que falou
desse jeito comigo? Parece até que está com raiva da sua bonequinha! — c*****o,
aquele bico me matou.
— Olha, Ana. Na boa, eu vou me
trocar e já volto. Não precisa você vir comigo! — novamente eu tentei me
esquivar do desejo que me consumia por dentro. — Não vou demorar, bonequinha e
também a mamãe vai precisar de você!
— Eu vou no meu quarto pôr uma
roupa mais apropriada para ajudar a titia, Taurus. — ela me olhou atravessado.
— Mas se você quiser ir antes...
Notei que o meu modo de falar
ficou um tanto desconcertante, eu claramente tentei afastá-la de mim, mas ela
percebeu isso. Agora era tentar consertar o estrago.
— Desculpa, é que eu gosto
muito dessa camisa e agora eu não sei se ela vai voltar à mesma cor de antes! —
justifiquei.
— Tenho certeza de que a
Carmem vai saber o que fazer. Vamos!
Subimos os dois juntos e ela
foi para o quarto dela. Eu fiquei na porta observando a porta dela na esperança
de que a Aa Maia saísse dali e viesse falar comigo. Mas que p***a é essa que eu
estava pensando? A Ana Maria é minha prima, aonde eu estava com a cabeça? Acho
que tanto a de cima, quanto a de baixo estavam justamente nela.
Brutus
Quando eu cheguei na casa da
Síria, ela já me esperava no portão. c*****o, como ela estava gostosa, vestida
em um shortinho curtinho e croped cujos p****s pareciam dois balões inflados
com hélio. Parei o carro e a gata entrou. Ela sentou-se no banco do passageiro
e já foi logo me dando aquele beijo delicioso com aquela chupada na língua, que
deixou meu p*u quase que pra furar a calça.
— Nossa! Tá do jeito que eu
gosto, gata! — falei colocando a ponta da língua para fora, entre os dentes.
— Fala nada não, que eu já
estou com a b****a quentinha e escorrendo só pra você, meu lindo! — ela fez um
biquinho safado e tascou-me mais um beijo quente.
— Então vamos. Já até reservei
o motel quando estava a caminho. — falei dando a partida. — E seus pais? Eles
não vão achar r**m a gente sair?
— Claro que não, Brutus. Eu
falei que a gente ia dar uma volta e que dormiria na casa da Amanda. Ela já até
ficou sabendo e vai nos dar respaldo caso o meu pai ligue pra casa dela mais
tarde! — ela respondeu me deixando mais tranquilo. Se tem uma coisa que eu
desteto é ser interrompido quando estou comendo alguém.
Chegamos ao motel que eu havia
reservado. Era uma suíte máster, com banheira e tudo, mas na verdade eu não
queria nada daquilo, estava mesmo era a fim de meter muito na Síria e apagar o
fogo que a Ana Maria havia acendido em mim. Fechamos a porta do quarto e fomos
logo nos entregando aos beijos e amasso. Ah, eu adorava a Síria, ela era muito
gostosa e sabia f***r como ninguém, mas naquele momento a minha prima não saía
da minha cabeça.
Síria foi logo tirando a
roupa, deixando o corpão de deusa, completamente nu. Aquilo era a visão mais
perfeita que eu podia observar, então a agarrei pela cintura e fui logo levando
a mão na b****a dela, que estava quentinha e molhada. Fiquei esfregando ali com
os dedos, indicador e médio, enquanto a gente só faltava engolir um ao outro.
— Aaahh, Brutus, esfrega a
minha bocetinha com vontade vai! — ela pedia, soltando uns gemidos finos que me
deixava louco. — Isso, safado, enfia o dedo na minha b****a, vai!
Eu seguia fazendo exatamente o
que ela queria, e seguia beijando a boca, outrora chupava aqueles mamilos
deliciosos. Eu estava muito a fim de fazer uma boa p*****a naquele final de
tarde e eu estava no lugar certo e... quase com a garota certa. Percebendo que
a Síria já estava completamente louca, eu a coloquei deitada na cama, abri as
pernas dela e enterrei a minha cara naquela b****a molhada. A cada chupada, a
mina gemia que chegava a arquear as costas e puxar os meus cabelos e para
deixa-la ainda mais feroz, fui enfiando o meu dedo médio ao pouco no cuzinho,
enquanto eu chupava, ela se movimentava para que o meu dedo entrasse mais
fundo.
— Tá gosto, safada? —
perguntei dando uma pequena pausa na chupada, mas movimento o meu dedo de forma
provocante, lá dentro. — Gosta do meu dedo no seu cu?
— Aaaahhh, amor. Não para por
nada! Enfia mais, vai! — pedia, remexendo em sincronia com a minha mão. Então
eu voltei a chupar a b****a dela com força.
Depois da Síria ter gemido e
gritado, era a minha fez de sentir t***o. Abri o cinto da calça e depois
coloquei o meu p*u enorme pra fora. Ela já sabia exatamente o que fazer, então
ficou de joelhos na minha frente, enquanto eu fiquei sentado em uma poltrona no
quarto. Ela começou a chupar com tanta força que eu pendi a cabeça para trás.
QUE DELÍCIA! Gritei de t***o enquanto ela chupava, lambia e babava no p*u, que
pulsava. Tive que manda-la parar um pouco, senão eu iria gozar ali mesmo e eu
não queria terminar tão rápido.
Depois de ficar peladão eu
subi por cima dela e meti meu p*u com gosto. Ela soltou um baita gemido com o
tamanho e a rigidez do meu instrumento, então eu comecei a empurrar para dentro
e para fora. Ai que t***o gostoso, senti as minhas pernas tremerem, foi então
que acelerei os movimentos, meu p*u latejava dentro da Síria e a boceta
apertada dela deixava a sensação de estar recebendo uma massagem gostosa de uma
extremidade à outra.
— Deixa eu ir por cima agora.
— ela falou com a respiração ofegante. — Quero rebolar em cima desse pau
delicioso!
— Então vem, gostosa. Quica em
cima do meu p*u, vai!
Síria subiu no p*u com gosto.
Enquanto ela pulava para cima e para baixo, eu gemia grosso. Como aquilo era
gostoso, eu estava mesmo precisando de uma f**a daquela. Ela rebolava,
cavalgava e quicava, enquanto eu observava os peitões indo para cima e para
baixo, mas nesse exato momento, não era a Síria quem eu vi em cima de mim e sim
a Ana Maria. Eu pisquei os olhos por várias vezes seguidas, na intenção de
desfazer o que com certeza era uma alucinação. Bem que eu queria que fosse a
minha prima.
— Vem cá, deixa eu te comer de
quatro, safada!
Eu não gostava muito de dizer
palavras muito pesada com a Síria, embora eu sentisse vontade de chamar ela de
cachorra, vagabunda, mas ela não era assim, era uma boa garota. Uma boa garota
com uma x**a maravilhosa. Peguei ela e fiz com que ficasse com o bundão bem
empinado, ali eu entrei com tudo.
— ZzzHhhaaa, delícia de b****a!
— falei empurrando. — Vou parar só quando você gozar no meu p*u, safada
gostosa. Tá gostoso eu te comer, tá? — perguntava, puxando os cabelos de leve,
para trás.
— Me come vai, cachorro
safado. Come sua p**a bem gostoso! — ela respondeu soltando aquele gemidinho
fino que me deixava louco de t***o e querendo mais. O problema era que eu
sempre imaginava a minha prima ali. E enquanto eu metia o meu p*u na b****a da
Síria, enfiava o meu dedo no cuzinho dela. Eu estava mesmo era a fim de
putaria.
Depois de assar horas metendo,
senti que iria gozar, pois o meu p*u começou a pulsar feito um coração. Retirei
de dentro dela e então a mina ficou de joelhos na minha frente com a língua de
fora. Gozei feito um touro, enquanto gemia e batia bem gostoso o meu pauzão.
Depois de gozar, dei vária batidinhas no rosto dela com o meu p*u ainda duro.
— Nossa, que f**a gostosa. Não
vejo a hora de ter outra! — falei já exausto.
— Você sabe que terá sempre
que quiser, meu rei! — respondeu, de quatro e com a b***a empinada.
— Nossa, a hora passou e a
gente nem viu!
Eu comentei olhando para o
relógio na parede. Realmente, a gente transou por cerca de três horas seguidas.
Eu me senti aliviado, o problema era certa pessoa que não saía da minha cabeça.