Quatro

1862 Words
Taurus Ao ver meu irmão sair da sala assim que recebeu uma ligação, eu logo imaginei: A Síria ligou para o Brutus e eles vão t*****r hoje. Meu pai me deixou a par da situação e eu m*l podia esperar para rever a Constance, melhor, m*l podia esperar o dia em que ela fosse embora. Saí do escritório do meu pai e ao chegar na sala o Brutus estava de saída e a Ana Maria o encarava da porta da cozinha. Ela estava com a maior cara de poucos amigos e aquilo me deixou, sério, eu fiquei m*l para c*****o ao ver o rosto desapontado da Ana olhando para o meu irmão. Cassete, mas o que será que está havendo com a gente? Eu, particularmente ainda não sei, mas será que o Brutus está com os mesmos pensamentos obscenos para com a nossa prima? Mas quem mandou ela ter ficado tão gata? Fui despertado do meu transe pela minha mãe, que já foi logo me pedindo para ajudá-la pegar alguns vasos de plantas que ela gostaria de mudar de lugar. — Vamos mocinho, me ajude aqui, rápido! — minha mãe claramente dando-me uma ordem. Eu a segui rapidinho. A Anna Maria logo veio atrás de nós oferecendo ajuda. Ah, aquele era o meu dia e eu já não aguentava mais gozar. Sério, eu adoro sentir prazer, mas naquele dia já estava exagerado. — Pode deixar que esse pequeno aqui, eu levo, primo. — ela falou com uma voz fofa. — Está bem, eu ego o grandão aqui! Minha mãe também pegou um que não era nem muito grande, nem muito pequeno e levou para o local que havia indicado. Enquanto isso a Carmem ficou reparando o jantar, eu estava com muita fome. Foi então que, para o meu desespero, a Ana Maria chegou perto. — Taurus, eu osso te fazer uma pergunta? — ela falou. — Claro que sim. Até mil. A questão é se eu vou saber responder. — respondi colocando o danado do vaso no chão. — Ihh, sua camisa ficou toda suja. — ela riu apontando para a camiseta com grandes manchas de barro. Eu olhei e sacudi, mas a sujeira continuou lá, no entanto, eu não conseguia mesmo era parar de olhar para aqueles p****s durinhos que mais pareciam querer saltar de dentro do vestido azul claro que ela usava. “Não, você não vai querer empinar agora! ” Pensei já sentindo o meu p*u começar a latejar. O que aquela garota estava fazendo comigo era judiação. — Bom, eu vou lá em cima trocar. Já desço! — Espera, eu vou com você! — ela disse. — O que? Por que? — perguntei de forma um tanto agressiva, o que a fez perceber de imediato. — Nossa, primo. Por que falou desse jeito comigo? Parece até que está com raiva da sua bonequinha! — c*****o, aquele bico me matou. — Olha, Ana. Na boa, eu vou me trocar e já volto. Não precisa você vir comigo! — novamente eu tentei me esquivar do desejo que me consumia por dentro. — Não vou demorar, bonequinha e também a mamãe vai precisar de você! — Eu vou no meu quarto pôr uma roupa mais apropriada para ajudar a titia, Taurus. — ela me olhou atravessado. — Mas se você quiser ir antes... Notei que o meu modo de falar ficou um tanto desconcertante, eu claramente tentei afastá-la de mim, mas ela percebeu isso. Agora era tentar consertar o estrago. — Desculpa, é que eu gosto muito dessa camisa e agora eu não sei se ela vai voltar à mesma cor de antes! — justifiquei. — Tenho certeza de que a Carmem vai saber o que fazer. Vamos! Subimos os dois juntos e ela foi para o quarto dela. Eu fiquei na porta observando a porta dela na esperança de que a Aa Maia saísse dali e viesse falar comigo. Mas que p***a é essa que eu estava pensando? A Ana Maria é minha prima, aonde eu estava com a cabeça? Acho que tanto a de cima, quanto a de baixo estavam justamente nela. Brutus Quando eu cheguei na casa da Síria, ela já me esperava no portão. c*****o, como ela estava gostosa, vestida em um shortinho curtinho e croped cujos p****s pareciam dois balões inflados com hélio. Parei o carro e a gata entrou. Ela sentou-se no banco do passageiro e já foi logo me dando aquele beijo delicioso com aquela chupada na língua, que deixou meu p*u quase que pra furar a calça. — Nossa! Tá do jeito que eu gosto, gata! — falei colocando a ponta da língua para fora, entre os dentes. — Fala nada não, que eu já estou com a b****a quentinha e escorrendo só pra você, meu lindo! — ela fez um biquinho safado e tascou-me mais um beijo quente. — Então vamos. Já até reservei o motel quando estava a caminho. — falei dando a partida. — E seus pais? Eles não vão achar r**m a gente sair? — Claro que não, Brutus. Eu falei que a gente ia dar uma volta e que dormiria na casa da Amanda. Ela já até ficou sabendo e vai nos dar respaldo caso o meu pai ligue pra casa dela mais tarde! — ela respondeu me deixando mais tranquilo. Se tem uma coisa que eu desteto é ser interrompido quando estou comendo alguém. Chegamos ao motel que eu havia reservado. Era uma suíte máster, com banheira e tudo, mas na verdade eu não queria nada daquilo, estava mesmo era a fim de meter muito na Síria e apagar o fogo que a Ana Maria havia acendido em mim. Fechamos a porta do quarto e fomos logo nos entregando aos beijos e amasso. Ah, eu adorava a Síria, ela era muito gostosa e sabia f***r como ninguém, mas naquele momento a minha prima não saía da minha cabeça. Síria foi logo tirando a roupa, deixando o corpão de deusa, completamente nu. Aquilo era a visão mais perfeita que eu podia observar, então a agarrei pela cintura e fui logo levando a mão na b****a dela, que estava quentinha e molhada. Fiquei esfregando ali com os dedos, indicador e médio, enquanto a gente só faltava engolir um ao outro. — Aaahh, Brutus, esfrega a minha bocetinha com vontade vai! — ela pedia, soltando uns gemidos finos que me deixava louco. — Isso, safado, enfia o dedo na minha b****a, vai! Eu seguia fazendo exatamente o que ela queria, e seguia beijando a boca, outrora chupava aqueles mamilos deliciosos. Eu estava muito a fim de fazer uma boa p*****a naquele final de tarde e eu estava no lugar certo e... quase com a garota certa. Percebendo que a Síria já estava completamente louca, eu a coloquei deitada na cama, abri as pernas dela e enterrei a minha cara naquela b****a molhada. A cada chupada, a mina gemia que chegava a arquear as costas e puxar os meus cabelos e para deixa-la ainda mais feroz, fui enfiando o meu dedo médio ao pouco no cuzinho, enquanto eu chupava, ela se movimentava para que o meu dedo entrasse mais fundo. — Tá gosto, safada? — perguntei dando uma pequena pausa na chupada, mas movimento o meu dedo de forma provocante, lá dentro. — Gosta do meu dedo no seu cu? — Aaaahhh, amor. Não para por nada! Enfia mais, vai! — pedia, remexendo em sincronia com a minha mão. Então eu voltei a chupar a b****a dela com força. Depois da Síria ter gemido e gritado, era a minha fez de sentir t***o. Abri o cinto da calça e depois coloquei o meu p*u enorme pra fora. Ela já sabia exatamente o que fazer, então ficou de joelhos na minha frente, enquanto eu fiquei sentado em uma poltrona no quarto. Ela começou a chupar com tanta força que eu pendi a cabeça para trás. QUE DELÍCIA! Gritei de t***o enquanto ela chupava, lambia e babava no p*u, que pulsava. Tive que manda-la parar um pouco, senão eu iria gozar ali mesmo e eu não queria terminar tão rápido. Depois de ficar peladão eu subi por cima dela e meti meu p*u com gosto. Ela soltou um baita gemido com o tamanho e a rigidez do meu instrumento, então eu comecei a empurrar para dentro e para fora. Ai que t***o gostoso, senti as minhas pernas tremerem, foi então que acelerei os movimentos, meu p*u latejava dentro da Síria e a boceta apertada dela deixava a sensação de estar recebendo uma massagem gostosa de uma extremidade à outra. — Deixa eu ir por cima agora. — ela falou com a respiração ofegante. — Quero rebolar em cima desse pau delicioso! — Então vem, gostosa. Quica em cima do meu p*u, vai! Síria subiu no p*u com gosto. Enquanto ela pulava para cima e para baixo, eu gemia grosso. Como aquilo era gostoso, eu estava mesmo precisando de uma f**a daquela. Ela rebolava, cavalgava e quicava, enquanto eu observava os peitões indo para cima e para baixo, mas nesse exato momento, não era a Síria quem eu vi em cima de mim e sim a Ana Maria. Eu pisquei os olhos por várias vezes seguidas, na intenção de desfazer o que com certeza era uma alucinação. Bem que eu queria que fosse a minha prima. — Vem cá, deixa eu te comer de quatro, safada! Eu não gostava muito de dizer palavras muito pesada com a Síria, embora eu sentisse vontade de chamar ela de cachorra, vagabunda, mas ela não era assim, era uma boa garota. Uma boa garota com uma x**a maravilhosa. Peguei ela e fiz com que ficasse com o bundão bem empinado, ali eu entrei com tudo. — ZzzHhhaaa, delícia de b****a! — falei empurrando. — Vou parar só quando você gozar no meu p*u, safada gostosa. Tá gostoso eu te comer, tá? — perguntava, puxando os cabelos de leve, para trás. — Me come vai, cachorro safado. Come sua p**a bem gostoso! — ela respondeu soltando aquele gemidinho fino que me deixava louco de t***o e querendo mais. O problema era que eu sempre imaginava a minha prima ali. E enquanto eu metia o meu p*u na b****a da Síria, enfiava o meu dedo no cuzinho dela. Eu estava mesmo era a fim de putaria. Depois de assar horas metendo, senti que iria gozar, pois o meu p*u começou a pulsar feito um coração. Retirei de dentro dela e então a mina ficou de joelhos na minha frente com a língua de fora. Gozei feito um touro, enquanto gemia e batia bem gostoso o meu pauzão. Depois de gozar, dei vária batidinhas no rosto dela com o meu p*u ainda duro. — Nossa, que f**a gostosa. Não vejo a hora de ter outra! — falei já exausto. — Você sabe que terá sempre que quiser, meu rei! — respondeu, de quatro e com a b***a empinada. — Nossa, a hora passou e a gente nem viu! Eu comentei olhando para o relógio na parede. Realmente, a gente transou por cerca de três horas seguidas. Eu me senti aliviado, o problema era certa pessoa que não saía da minha cabeça.
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