Taurus
A Ana Maria sempre foi a minha princesinha e a minha bonequinha, eu amo muito ela, e fiquei muito m*l quando o papai mandou ela pra essa escola de meninas, se não fosse a Sumer, minha amiga da escola e que futuramente aos dezessete anos, quer dizer quando nós dois completamos dezessete anos, se tornou a minha namorada, e que me ajudou a superar durante todo esse tempo a ausência dela, eu nem sei o que teria sido de mim. As vezes eu penso que deixei a Sumer se aproximar de mim porque sempre a achei muito parecida com a minha prima, ela tem a pele branca como a dela, e a mesma voz doce e calma, a semelhança das duas é bem visível, se não para os outros, pelo menos é visível para mim, e é por isso que eu fiquei tão atraído assim que vi a Ana Maria, ou será que deve ser o contrário? Mas a real é que com certeza existe uma explicação pra isso, pois não é normal eu sentir desejo pela minha bonequinha, com certeza eu a assemelhei a Sumer, deve ser por isso que fiquei duro quando ela sentou no meu colo, e foi por isso que eu bati uma punheta tão gostosa também, porque lembrei da minha namorada, foi só isso.
Inclusive eu acabei de ligar pra ela, avisando a mesma pra vir passar a tarde comigo, hoje é dia de sexta e como sempre é minha folga no trabalho e eu tô de boa em casa.
— E onde está a Ana Maria? Eu não a vi desde que ela chegou! - Sumer me perguntou assim que entrou no meu quarto.
— Não sei! Eu ainda não a vi hoje! - respondo pra minha namorada, na verdade eu meio que tô evitando ela depois de ter batido uma pra ela.
— Nossa! Vocês eram tão apegados! Agora estão assim distantes. - minha namorada insiste.
— Olha hoje é meu dia de folga e eu queria te ver! Não gostou? - vou logo falando curto e grosso, eu fico chateado, não quero pensar na Ana Maria, quero trepar e acabar com esse t***o doido que eu tô sentindo.
— Tabom desculpa! - ela diz tranquilamente pois já conhece esse meu jeito durão.
Pego ela e jogo em cima da cama, começo a beijar e esfregar meu p*u, levanto seu vestido e começo a beijar sua barriga.
— Ounnn Taurus! Oohhh! - começa a gemer, ela fica doidinha na minha mão.
Arranco suas peças íntimas quase rasgando e começo a chupar seus s***s, ela começa a gemer mais alto, ainda bem que meus pais não tão em casa.
Abro as pernas dela e começo a chupar a sua bucetinha, na moral, eu adoro muito chupar uma b****a.
— Ah amor! Que língua deliciosa, você chupa como ninguém Taurus! Você é o melhor! Aaaaaahhhhh!
Ela goza na minha boca, e depois a coloco pra sentar no meu p*u, ela começa a gemer e quicar, eu aperto as mãos na sua cintura e a forço a se mover mais rápido, ela geme descontrolada, eu tô muito raivoso, quero descontar tudo o que tô sentindo, toda a raiva de mim mesmo e frustração por pensar aquelas coisas sobre a Ana Maria aqui no meu p*u, por isso eu tô fazendo forte, bem animalesco.
E tá dando certo, pois eu tô ficando malucão, mas aí eu tenho uma visão muito louca na minha, frente e por um momento eu até penso em estar vendo uma miragem, pois parada na porta do meu quarto e olhando diretamente pra mim está a minha prima Ana Maria.
— O que você tá fazendo? - grito no momento em que vejo a Ana me espiando pela brecha da porta, jogo a Sumer pro lado da cama zangado e bato a porta com força.
— O que foi? - pergunta a Sumer toda desentendida.
— Nada! Vamos terminar! - me jogo em cima dela e termino o serviço.
— Aaanh que delícia! - ela geme toda safada pulando no meu p*u, então eu viro ela de quatro e começo adoçar forte, puxo os cabelos dela e faço ela empinar pra mim, meto fundo e a b****a dela engole todo o meu p*u, logo sinto ela se contraindo toda e começo a estocar mais rápido e a mesma goza toda se tremendo no meu p*u, depois se joga toda acabada em cima da cama, e eu me encosto um pouco na cabeceira ainda com meu p*u todo pra cima e puxo ela pelos cabelos, ela vem sem entender e eu lhe dou um tapa na cara.
— Anda vagaba! Chupa meu p*u! Não se faz de doida não! Eu ainda não gozei. - eu digo e ela começa a chupar, a safada gosta de tapa na cara e eu encho ela de tabefe até ficar toda vermelha, por um instante eu imagino a Ana Maria tomando essas pancadas e isso me deixa completamente louco, pego os cabelos dela com força e começo a meter forte na boca dela, que fecha os olhos e tenta controlar as lágrimas, mas eu tô metendo sem dor, fodendo forte a boca dela, até que eu g**o pensando na Ana Maria.
Merda! Não era pra eu gozar pensando nela.
(.......)
Brutus
Não dá mais pra dormir com esses barulhos de f**a que tão vindo do quarto do Taurus, essa namorada dele é muito escandalosa, saio do meu quarto e dou de cara com a Ana Maria espiando o quarto do Taurus, e quando batem à porta na cara dela ela vai pro seu quarto chorando, fico com pena, então mando mensagem pra Síria cancelando o nosso encontro no clube e vou consolar a Ana Maria.
— O que foi irmãzinha? - chego do seu lado depois que bati na porta do seu quarto e a mesma abriu.
— O Taurus! Ele não me ama mais!
— É claro que ele te ama! Ele só está confuso! Eu também estou! - respondi pra ela, é claro que ela não entende que está deixando a gente doido de t***o, ela é muito inocente, e é isso o que torna eu e o Taurus ainda mais safados, dois pervertidos de merda.
— Estão? Porque? - ela pergunta com a carinha mais bobinha que existe.
Não posso dizer pra ela que o motivo é ela estar tão diferente e gostosa, muito mais gostosa do que qualquer garota lá da faculdade.
— Porque você está crescida! E nós queremos que continue a nossa menininha! Ou queríamos por assim dizer. - tento explicar pra ela.
— Mas eu ainda sou! - diz com os olhos marejados.
— E menininhas espiam o irmão fazendo sexo? - eu pergunto sorrindo e a mesma arregala os olhos.
— Eu só escutei os gritos e fui preocupada saber o que era! Mas quando cheguei lá, não consegui parar de olhar, todos aqueles gritos, eram o Taurus que estava causando nela, e ela estava gostando, não estava gritando de dor, gritava por que gostava mesmo. - ela diz como se fosse uma coisa de outro mundo.
E é aí que eu Percebo o quanto a Ana Maria é inocente, o colégio de Freiras para meninas é muito tradicional, eu não sei nem se a ensinaram o que é sexo, ela está impressionada, diria até que curiosa.
— Ana Maria você já teve namorado? - pergunto com medo da resposta, ou melhor, de qualquer resposta, pois se a mesma disser que sim, eu não vou gostar de saber porque descobri que apenas imaginar isso me deixa com ciúmes, e também se a mesma disser que não, vai me encher de t***o.
— Não! Eu não tenho namorado, e você? tem namorada? - ela pergunta e eu Balanço a cabeça confirmando que sim.
— Você vai sair? - ela pergunta percebendo que eu estou arrumado.
— Sim! Tudo bem pra você? - eu pergunto pois se a mesma disser que não eu cancelo completamente minha ida ao clube.
— Tudo bem sim! Eu vou ler um livro! - responde sorrindo toda fofinha.
Dei um beijo no rosto dela e fui pro clube, quando cheguei lá, a Síria já estava dançando com as amigas, então eu fui direto encontrar com meus amigos.
— Cadê o Taurus? - peguntou o Ivo, um dos caras do nosso grupo.
— Ficou em casa transando com a Sumer! - digo entediado, o Taurus e a namorada já transanram pelo menos pra metade da nossa turma ouvir, e geral já sabe que a Sumer geme que nem uma c****a no cio.
— Porque você não trouxe a sua irmã? Soube que ela já chegou e que é a maior gostosa! - perguntou o Lucas fazendo meu sangue ferver.
— Cara gostoso vai ser o soco que eu vou dar na tua cara! - respondo zangado pra ele.
— Você tem ciúme da sua irmã? Que hilário! Você não é ciumento nem com a Síria! - o Melis, outro amigo nosso disse divertido.
— Irmã é irmã! - o Theo me defende.
— Oi meninos! - a Chila, uma coelha nossa chegou cumprimentando a gente e a minha namorada veio logo atrás.
— Oi amor! - a Síria disse e me deu um beijo na boca.
— A festa na sua casa vai rolar mesmo ou não vai? - o Ivo quis saber.
— Cara só meus pais viajarem mesmo! - respondi dando de ombros, já era tradição eu e o Taurus darmos uma festa em nossa casa sempre que nossos pais viajam.
— Tomara que sim né amor? - Perguntou minha namorada e eu confirmei, nós ficamos o resto da noite, nos divertindo e depois fui dormir na casa da Síria, pra não correr o risco da Ana Maria espiar a gente enquanto eu estiver comendo ela de madrugada.
(........)
Taurus
A Sumer queria dormir aqui em casa, mais eu disse pra ela que era melhor não, pois minha mãe, tava começando a proibir as garotas de dormir em nossa casa, por que as mesmas gritavam demais, o que não era verdade, a minha mãe é um amor, e mesmo que as vezes ela e o papai se incomode com os gritos da Sumer, eles não iriam dizer nada, mas a real é que eu precisava ficar sozinho, estava muito m*l, pela Ana Maria, pois sei que fui muito grosso com ela.
Então quando a minha namorada finalmente vazou, eu fui até a minha prima.
Me aproximei do seu quarto e bati na porta.
— Entra! - ouvi a voz triste dela dizer e abri a porta.
— Podemos conversar? - perguntei e a mesma acenou que sim com a sua cabeça.
— Sim! - ela respondeu e afastou para o lado me dando espaço na sua cama.
— Me perdoa! Eu me exaltei! Perdi a cabeça! Eu te amo! - vou dizendo logo tudo de uma vez, pois não tenho paciência e não sei falar de sentimento, mas ela apenas sorri e me abraça.
— Eu também te amo! Não entendo porque está tão diferente! Quer dizer, eu entendo, é porque você quer que eu seja a sua garotinha né? - se aproximou e subiu no meu colo com as pernas abertas. — Eu ainda sou a sua garotinha. - disse inocente e meu p*u já começou a subir.
— A. Ana não. precisa. subir. no meu colo. - fui dizendo aos poucos, tentando me controlar mas já estando desesperado.
Tô tentando me controlar mais tá difícil, com ela olhando assim pra mim, fica fácil chegar à conclusão, eu não fiquei confuso porque ache ela parecida com a Sumer, na verdade eu sempre estive com a Sumer porque achava ela parecida com a Ana Maria . Na verdade eu sempre fui apaixonado por ela, mas eu nunca quis assumir isso pra mim mesmo, mas merda, agora com ela aqui, e pra piorar toda linda e gostosa desse jeito é impossível não admitir, não dá mais pra segurar.
— Eu sou a sua garotinha Taurus! - disse dando leves pulinhos que mais pareciam com quicadas, e mais uma vez meu p*u ficou o c*****o de duro. — Eu vou sempre ser a sua menininha Taurus sempre.
Me abraçou fazendo com que meu rosto adentrasse no meio do seu decote, e eu pude sentir mesmo que pela camisola, os dois peitões gigantes e durinhos que ela tem, p***a, eu tô muito louco por ela, sem conseguir me controlar minhas mãos começam a deslizar em suas coxas e eu sinto sua pele macia.
E então eu quase dou um infarto quando sinto ela de repente começar a rebolar em mim.
— Acho eu tô sentindo as coisas que aquela menina disse que só você faz ela sentir! - ela disse com os olhos fechados, claramente ficando excitada, e mordendo o lábio, a maior tentação.
— Por.. Porque? - perguntei já doido de tanto t***o.
— Eu tô sentindo uma coisa estranha! Aquiii - olhou pra baixo e começou a rebolar mais rápido.
— Não faz isso Ana Maria! Por favor!
— Porque? Eu sou a sua menininha Taurus! Eu Posso fazer isso! - rebolou mais um pouco me enlouquecendo.
Eu já ia sair da linha e beijar sua boca, mas escuto o carro do meu pai entrar na garagem e apenas dou um selinho terno na minha prima, no qual sempre dávamos quando éramos crianças, e digo que ela é a minha menininha sim, mas que eu já estou de saída.
Vou direto pro meu quarto e boto meu p*u pra fora, nem parece que transei a tarde toda, com ele duro desse jeito, vou pro chuveiro tomar um banho frio.