Um

1237 Words
Brutus Hoje não era um dia como os outros! Finalmente a Ana tinha concluído seus estudos na escola para moças, uma tradição mais que ridícula da nossa família passada de geração em geração! E por causa disso fiquei quatro anos sem ver a minha prima, ou melhor dizendo, quase irmã. Porque quase irmã? Ana Maria é a filha do irmão da minha mãe, que tragicamente morreu com a esposa em um acidente de carro, quando a Ana tinha apenas cinco anos de idade, desde então, nossos pais tiveram a guarda definitiva da mesma e cuidam dela como se fossem a sua própria filha, eles nunca fizeram distinção entre eu, ela e o Taurus, meu irmão gêmeo, porém não idêntico, nós nascemos de placentas diferentes e iconicamente, eu puxei para o meu pai, loiro e com os olhos azuis, e o Taurus puxou para a minha mãe, moreno e com os olhos cor de mel. E nós dois também sempre amamos a Ana como a nossa irmã caçula, isto é, durante o tempo em que pudemos ficar juntos, pois a nossa família é uma das mais antigas da cidade, aliás, da cidade não, do país, nós somos os Rocks, sobrenome do meu pai, mas também somos os, Benefilds, os herdeiros da família mais tradicionais da Espanha. E com tradicional quer dizer literalmente tradição, e uma das maiores tradições da família Benefilds é mandar as meninas para uma escola de meninas, em um convento que já existe há não sei quantos séculos, e lá as meninas são educadas conforme os costumes da nossa família, que seria no caso, aprender a ser uma bela, obediente e prendada esposa. E foi isso o que aconteceu com a nossa prima quando a mesma completou sete anos, a idade ideal para adentrar a escola de meninas do coração sagrado de Maria, a mandaram para a instituição e desde então ela tem vivido lá, e o nosso contato se baseou em apenas algumas poucas visitas ao longo dos anos, pois as feiras são muito rígidas, mesmo assim o nosso carinho pela Ana nunca foi abalado, e eu e o Taurus nunca sequer esquecemos dela por nenhum momento, e desde quando soubemos que ela já conclui seus estudos e está prestes a voltar, nós ficamos muito felizes e ansiosos para tê-la de volta em casa. Mas enfim, m*l vejo a hora de olhar novamente para o seu rostinho lindo, ela era tão pequenina, apesar de ser apenas dois anos mais nova que a gente, estou com tanta saudade e tão ansioso para vê-la que nem vou reclamar quando ela me chamar pra brincar, participo de qualquer brincadeira que ela quiser. — Olha o que eu comprei! Jujubas são os preferidos da Ana! - Taurus diz todo sorridente, ele também está tão ansioso quanto eu para a chegada da nossa prima, assim como eu, ele também sentiu muita falta dela — m*l vejo a hora de encontrar a minha menininha de.... novo... - Taurus gagueja e fica pasmo, assim como eu no momento em que o papai entra com a garota dentro de casa, ela não tem nada da garotinha pequenininha de sete anos que saiu daqui de casa, mas sim uma garota completamente formada e bonita, e, que Deus me perdoe, muito gostosa. — Brutus! Taurus! - Ela parte pra cima da gente e já começa a nos abraçar, mesmo com esse corpão ela continua sendo a mesma menininha doce e meiga de sempre, ela continua sendo a minha Ana, meiga e fofinha. — Vamos almoçar ou a comida vai esfriar! - Nossa mãe chama e nós já vamos atrás dela, o almoço foi muito animado, todo mundo tá mimando a Ana, pra começar pelas comidas, que são as suas preferidas, toda a atenção da mesa está nela, que conta sobre todas as aventuras, um tanto bobinhas lá na escola de meninas. No horário da tarde a Ana ficou o tempo todo dormindo, tadinha, estava cansada da viagem, eu e o Taurus ficamos jogando videogame, estamos de férias da faculdade, então não há problema quanto a isso. - Cadê a mamãe? - Ana aprece no pé da escada esfregando os olhos de um jeito fofo, vestida numa camisola rosinha de algodão e pantufas de bichinhos, afinal, as coisas não tinham mudado tanto, ela ainda era uma bebê. — Mamãe agora trabalha! Ela e o pai só chegam à noite! - Respondo olhando demais para as pernas da minha irmã! Essa camisola mesmo sendo fofa está muito curta, e a Ana tá com umas pernas que, minha nossa, lindas, super torneadas e as coxas, super grossas e roliças. — Ana eu tenho jujuba pra você e... - o Taurus começa a dizer mostrando o saco de doces, e a Ana dá um gritinho animado e vai correndo em direção ao saquinho. A Ana senta de uma vez no colo do meu irmão, dando pulinhos de alegria e retirando as jujubas da sua mão, e o Taurus deixa o controle cair de uma vez no sofá embasbacado, e não é pra menos, pois esses pulinhos que a nossa prima está dando em seu colo, mesmo que inocentes deixa qualquer um duro. — Huuuum! Que delícia! - a Ana diz revirando os olhos e fazendo um biquinho que é fofo e ao mesmo tempo sensual, semelhante à um orgasmo, e dessa vez até eu fico duro, e tenho certeza que o Taurus está pra morrer. E minha teoria foi certeira, porque do nada o Taurus empurrou a Ana Maria bruscamente do colo dele, a fazendo cair no sofá, ele subiu as escadas às pressas desesperado, o volume alto já pra rasgar o short. — O que deu nele? - a Ana Maria perguntou fazendo biquinho e com uma lagriminha escorrendo do seu rosto, não resisti e a puxei pra um abraço, e pra minha desgraça ela veio e sentou no meu colo e p**a que pariu! Eu quem virei pedra agora! — Acho que você assustou ele quando sentou em seu colo! - respondi tentando me controlar e não deixar transparecer que estava quase gozando. — Mais eu sempre sentei no colo de vocês! - ela disse fazendo biquinho com sua boquinha carnuda, e eu tive que morder o meu próprio lábio pra conseguir controlar o desejo insano que me deu de beijar ela. Que p***a é essa que está acontecendo comigo? — Verdade! Mas é que... - tentei explicar mas não consegui porque a Ana Maria começou a se remexer no meu colo, provavelmente incomodada com meu p*u duro, só que a única coisa que ela conseguia era piorar a minha situação e fazer ele ficar mais duro ainda, eu tava em ponto de bala já. — Li... Licença Ana! - tirei ela do meu colo quase com a mesma brutalidade que o Taurus, e a deixei no sofá, subi correndo as escadas e assim que cheguei no meu quarto colocarei meu pauzão pra fora, não deu outra, comecei logo a me masturbar. E enquanto subia e descia forte apertando no meu p*u, imaginava a Ana Maria rebolando nele bem gostoso e não deu outra, gozei jorrando um monte de p***a no chão do meu quarto, e o grito do meu irmão que escutei vindo do quarto ao lado, só mostrava que ele tinha feito a mesma coisa, e eu desconfio que ele bateu uma pensando na mesma coisa que eu, uma coisa muito errada por sinal.
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