As Regras de Marcos : Redenção

Entre a Paixão e a Fuga

O beijo entre Marcos e Bruna era uma explosão de emoção reprimida, uma resposta ardente às palavras não ditas e às dores compartilhadas. Bruna correspondeu com a mesma fúria, seus lábios se movendo em sincronia com os dele, enquanto suas mãos agarravam desesperadamente seus ombros.

Marcos, impulsionado pelo calor do momento, levantou Bruna do chão, envolvendo-a com seus braços fortes. Bruna, por sua vez, entrelaçou suas pernas em volta da cintura de Marcos, enquanto ele subia as escadas sem interromper o beijo. Cada degrau era uma marcação no compasso frenético de sua paixão, uma busca desesperada por conexão e alívio.

Enquanto subiam as escadas, tanto Marcos quanto Bruna estavam cientes de que estavam usando a paixão como um refúgio temporário, uma maneira de encobrir um problema sério que pairava sobre eles. Mas naquele momento, nenhum dos dois se importava com isso, ou pelo menos fingiam não se importar. Eles estavam mergulhados na intensidade do momento, afogando-se na promessa de amor e prazer que encontravam um no outro.

Ao chegarem ao quarto, Marcos praticamente jogou Bruna na cama, sua respiração ofegante ecoando no ar carregado de eletricidade. Ele cobriu o corpo de Bruna com o dele, seus corpos se encaixando perfeitamente como peças de um quebra-cabeça. Cada toque, cada roçar de pele, era uma troca de calor e desejo, uma maneira de se perderem no labirinto um do outro, deixando para trás temporariamente as preocupações e os medos que os assombravam.

E assim, eles se entregaram um ao outro, perdendo-se nas profundezas da paixão e da luxúria. Porque, por aqueles preciosos momentos, tudo o mais desapareceu, deixando apenas o calor de seus corpos entrelaçados e a promessa de amor que queimava em seus corações.

As mãos de Marcos percorriam o corpo de Bruna com urgência a livrando da roupa com certa violência, era como se não pudesse esperar para sentir a pele dela de encontro sua, sua boa percorrendo cada pedaço de pele que ele livrava da roupas, as mãos de Bruna igualmente passeavam pelo corpo de Marcos, suas unhas deixando traços vermelhos nas costas dele.

Era uma explosão de sensações e sentimentos como se ambos tivessem se perdido em um frenesi onde o medo de se perderem um do outro os obrigava a exigir mais do outro, a tocar e sentir mais do outro.

Com Bruna finalmente nua Marcos abocanha um dos seus m*****s, enquanto sua língua circula o mamilo rosado de Bruna, sua mão afasta as pernas dela , seus dedos ansios por tocar o seu c******s , quando finalmente seu dedo entra de encontro com sua b****a encharcada ele geme com a boca em seu seio mordendo de leve o mamilo já super estimulado.

Bruna geme sem pudor algum, sua mão enfiada entre os cabelos de Marcos enquanto ela puxa os fios com força.

Eles não estavam usando o b**m porém a fúria dos seus toques eram ao mesmo tempo fonte de prazer e dor,

Era como se Marcos quisesse punir Bruna por querer ser mãe ao mesmo tempo que Bruna queria punir Marcos por se recusar a ser pai.

Aboca de Marcos desce pelo corpo de Bruna distribindo leves mordidas pelo caminho , quando finalmente chega entra as penas de Bruna, ele passa vagarosamente a lingua pela a******a do seu sexo, apenas se insinuando, sentindo-a contorcer o corpo, e então usando a mão para abri-la para ele, sua lingua circula seu c******s enquando ele a penetra com um dedo.

Bruna solta um grito de prazer quando Marcos em fim suga seu c******s, movendo a boca de um lado para o outro, sentindo Bruna se contorcer de prazer.

Marcos e sua boca perversa, não dão sossego para Bruna e ela atinge um orgasmos gritando o nome de Marcos, que está apenas começando, sem dar tempo para Bruna se recuperar, ele a vira na cama e a puxa a colocando de quatro, agarrando com força os longos cabelos de Bruna com uma mão enquanto com a outra ele se posiciona e a penetra, com fúria com força, soltando um grito quando se sente totalmente envolvido por ela, sua b****a sedenta apertando seu p*u.

Marcos para por um momento apreciando aquela sensação de pertencimento, então se move, no início lentamente, como se tivesse séculos para fazer só aquilo, exprimindo cada gota possível de t***o dos dois, e então quando os gemidos de Bruna se tornam súplicas ele diz:

“O que você quer?”

Bruna não de faz de rogada e diz:

“Me fode p***a”

E ele fodeu, com força, indo cada vez mais fundo dentro dela , cada vez mais rápido enquanto a puxava pelos cabelos de encontro a ele, seus corpos se chocando de forma frenética.Tanto Bruna quanto Marcos Gemiam de prazer, seus corpos suados ansiavam por liberação.

E ela veio em forma de um Orgasmo arrebatador que sacudiu o corpo de ambos, quando Marcos soltou os cabelos de Bruna e se deitou ao seu lado , algo inesperado aconteceu, ela rapidamente subiu em cima dele, se esfregando em seu m****o meio mole meio duro, sem desistir até que Marcos se vê duro outra vez, soltando uma série de palavrões quando ela com a mão o guia para dentro dela outra vez.

Agora era Bruna que estava no comando, ela sentava com força, chocando sua pélvis contra a de Marcos, sem parar, sem diminuir o ritmo, era intenso era perfeito era Marcos e Bruna, mas também tinha um toque uma briga sutil pelo controle que não escapou a Marcos.

Não demorou muito para que ambos gritaram ao atingir mais um orgasmo, e se darem conta que ali não havia vencedor nem perdedor.