Umas horas antes....
Caim Vasconcelos ( Ceo)
— Não vejo mais graça nestas festas, tudo sempre a mesma coisa. E nunca trouxemos uma dama pra trocar com esses babacas! Estão me ouvindo?!
Virei totalmente o corpo para ver o que tanto Adão e Abel olhavam... até seguir onde os olhos dos meus irmãos miravam demostrando enorme interesse:
Uma jovem e linda mulher, usando um vestido preto exuberante.
Vivendo no mundo da moda, dono de uma empresa conceituada e milionária; Top Model... nunca havia visto uma dama tão... tão delicada, vestida dessa forma, ele era o destaque dessa festa chata e tediosa.
A dama de preto admirava a mansão encantada com o que encontrasse pelo seu caminho.
O garçom a serviu e... hahaha. Cuspiu o canapé horrível, sua expressão de horror foi hilária, conseguiu pegar uma taça de champanhe, bebeu feito água. Calma neném... quero você sóbria... pensei comigo mesmo sorrindo por dentro. Adão e Abel estavam concentrados, tanto quanto eu.
— É essa a nossa conquista da noite. Adão por fim, verbalizou alguma coisa depois de tanto babar a dama de preto.
Bebeu todo o seu drink seriamente, depositando o copo vazio em uma bandeja que o garçom que passava segurava.
— Gostosa... ela possui um ar de pura inocência, me deixou curioso, estigado, preciso também dizer e******o? — Nos informou, Abel.
A dama andou graciosamente pela mansão sozinha, desacompanhada. Melhor para nós três!
— Vamos! — Bati nos seus ombros ao passar no meio deles, iniciando o nosso modo de caça, seguimos a nossa futura mulher.
Ela caminha olhando as alas usadas por outros casais, que mais tarde seriam palcos de um verdadeiro inferninho.
Andávamos numa distância segura, observando-a, analisando o seu jeito, cismados durante a breve e serena perseguição de que alguma coisa não batia. Embora as pessoas desse lugar sabiam para o que se destinava, a mulher em questão parecia fora desse contexto, como se no fundo não devesse estar aqui. Poderia ser imaginação da minha ou nossa cabeça, mas eu apostaria que era a sua primeira vez nesse estilo de evento.
A dama entrou no quarto dos espelhos, dos balanços em fila pendurados no teto. Ainda absorta, super admirada com o local deslizou os dedos na decoração do balanço...
Ficamos escondidos no batente da porta, pelas extremidades. Adão do meu lado, Abel na nossa frente.
— Hum... que mãos, olha os seus dedos pequenos e delicados, usando essa jóia... ficou divina. — Sussurrou, Adão.
Não podia negar que ela era a imagem da perfeição feminina, mas o que intensamente despertava a minha atenção localizava-se em uma parte do seu corpo extremamente excitante de ver... desejava tocar, lamber e chupar...
Fiquei de p*u duro só de fantasiar a cena.
Ela se sentou no primeiro balanço, se projetou pra frente, estufando os s***s redondos, balançando-se sorrindo feito uma criança levada.
— Ahhh. p***a que tesão... — Falamos ao mesmo tempo, cada um tocando no seu próprio m****o, estávamos muitíssimos excitados fitando-a.
Nos entreolhamos surpresos sobre esse fato.
Sempre quando tínhamos oportunidades compartilhávamos a mesma mulher, porém jamais com esse nível de t***o, nessa intensidade vulcânica.
Voltamos a olha-la, sentindo o dobro do desejo aumentando mais e mais, se é que pudesse ser possível, pois já nos encontrávamos rendidos.
Uma noite com ela seria suficiente?
Acho que não...
A mulher almejada soltou do balanço dos prazeres, em seguida ficou-se admirando em frente aos espelhos. m*l sabia ela que era desejada por três irmãos sedentos e famintos por sexo.
Perdidos venerando a nossa dama, fiquei pensando: agora sim, valeu a pena ter descoberto esse tipo de festa!
Sabe... nós, os irmãos Vasconcelos, estávamos encontrando dificuldades de encontrar uma mulher que queria ser realmente compartilhada.
No início, quando começamos nesse estilo de relação, facilmente se achava mulheres, que por curiosidade topavam... em decorrer dos anos se tornou escasso. E não podíamos retornar a termos um relacionamento monogâmico como antes. Depois que experimentamos não queríamos regressar aos antigos costumes corriqueiros, onde cada um ficava com uma mulher, mesmo quando não tínhamos opção, ficávamos individualmente.
Até um amigo nosso, que igualmente tinha irmão gêmeo, nos apresentou essas festas.
Isso faz uns cinco anos e como tudo no começo é novidade... O fato de encontrar fácil aquilo que gostávamos de praticar, foi ótimo... todavia, entrou no ramo do fracasso, porque depois nós três sentiríamos um tremendo vazio, pior do que antes do ato.
Pegavámos os restos dos outros, essa era a verdade.
Nunca trazíamos alguma mulher de fora para ser dividida, em compensação aqui, como nas outras festas, não faltavam mulheres que gostavam de ser comida por três ou mais homens.
Na verdade, nós três não gostamos de compartilhar a conquista da noite com os outros caras, por esse motivo estamos aqui, vigiando ela.
Se outros caras se enfiava na nossa festa particular... Sim, amamos privacidade, entretanto nestes lugares ficava difícil tê-la. Sendo assim perdiamos o interesse.
Nossa querida dama ninguém tocaria, somente nós três teremos esse direito, claro, antes vou pedir a sua permissão.
Essa mulher me impactou de tal forma que a minha ereção estava difícil de ser controlada, acredito que para os meus irmãos também.
— Caim...vai logo perguntar a ela, não estou me aguentando de tanto desejo, estou de p*u duro desde a hora que pus os olhos nela... assim que entrou na mansão. — Disse Adão, tenso, ao meu lado.
— Se ele não for eu vou... — Disparou Abel.
— Schimmm....
Nos escondemos pois, havia escutado os nossos falatórios.
Escutamos os seus passos e saímos rapidamente em direção a outra ala, de frente a essa. Passou por nós caminhando apressadamente para o grande salão principal, corremos ao seu encontro, mas se entranhou no meio da multidão.
Porra cadê ela?
Procuramos no meio de um monte de casais, esticando nossos pescoços, tentando encontrá-la antes do badalar da meia noite.
A contagem regressiva foi anunciada.
Desesperados, com medo de outros tomarem ela, que tanto despertou o nosso desejo mais que primitivo.
Quando deu meia noite... minutos depois; vários corpos nús estavam enroscados, todos transando na frente de todos, sem pudor... sem nenhum tipo de vergonha... Uma festa de orgias.
Achamos a dama ao mesmo tempo, parecia querer fugir. Assim que se virou de frente para nós três, estávamos no estado "sedentos por essa gata"
Éramos lobos no cio e ela a gazela fujona, nossa presa.
Encurralando-a na porta, que quase quis ultrapassar ao nos aproximarmos dela.
De perto a sua beleza era muito mais iluminada, a admirei por demais...
Abel pegou uma mexa do seu brilhoso cabelo, no susto bateu o rosto bem feminino no peito de Adão que logo se prontificou pegando na sua pequena mão... a jovem tremia perante a nossa presença.
Isso deixou-me cada vez mais e******o.
Nem os gemidos altos vindo por detrás das minhas costas surtia algum efeito, mas sim, aquele par de olhos, que bem de perto notava-se a tonalidade esverdeada.
A beldade virou o rosto para Abel quando novamente sentiu o seu toque, meu irmão se aproximou, em uma tentativa de selar sua boca na dela.
Tomei iniciativa tocando no seu nariz, ganhando sua atenção, encontrava-se bem mais perto dela, podia até ouvir as batidas frenéticas do seu coração... toquei no seu piercing... que linda era essa flor...
— Nos daria a honra de ser a nossa amante está noite?
Lancei a pergunta e todos nós esperamos a sua resposta, ansiosos para fodê-la... com muito carinho.
Continua....