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Entreguei a minha pele ao lobo qual me devorava sem dó e nem piedade.
Com certeza deve pensar que sou uma vagabunda qualquer.
Luíza e não é o que está parecendo?
Preciso desligar essa voz chata.
Só precisou de uma leve mordida no nódulo da minha orelha para meu corpo entrar em combustão.
Aquelas mãos grandes pelo meu corpo, agarrada nos meus fios andulados, os meus pensamentos trabalhavam a mil por hora.
Nesse momento não aguentei tão chove e não molha, desci minha mão e abri o zíper do seu short, a cada vez que pensava ficava mais sedenta no seu tamanho.
Me afastei e seu nervo pulou para fora, com toda sua glória e perfeição. Pele cheia de veias, rosada e o seu pré-g**o iluminando sua ponta.
— Chupa baby, deixa eu f***r essa boquinha inchada.
Mordi um sorriso da sua cara de cretino e apenas acento com a cabeça que "sim". Ele afasta o banco e me ajoelho ali mesmo.
Sinto seu p*u bater na minha cara, lambuzando com seu líquido inicial. Depois das suas batidas de leve, continuou com seu olhar escuro a me observar.
Chupei toda a sua extensão engolindo cada centímetro, fui preenchendo lentamente minha boca vazia.
Fiquei ali sendo observada, ouvindo safadezas e gemidos roucos. Me deixamos mais inspirada em fazer magia com meu toque.
Trocamos as posições quando ele deita o banco e me coloca ali, aberta e exposta, suas mãos passeando pelas minhas pernas e parando na minha calcinha enxarcada.
Passou os dedos por cima da renda azul e esfregando o tecido áspero sobre meu c******s.
No mesmo instante começo a senti-lo inchar e pulsar fortemente, ser observada com tanto desejo me fez naquele momento me sentir especial.
Nenhum de todos com quem passei à noite me olharam daquela forma, apenas pegavam o que queria e davam às costas.
Será que estou começando a imaginar coisas?
A me apaixonar por um estranho apenas numa noite muito louca?
Por que ele parece se conectar tão bem comigo?
Por que pela primeira vez, depois de Francisco sinto algo por alguém que nunca achei que haveria de sentir?
É estou completamente maluca.
Vou me lembrar de não beber nenhuma maldita bebida verde.
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