...
Joguei meu corpo para trás no couro quente do banco.
Meu ventre pedindo que ele venha bem fundo, aguçando todos os meus sentidos.
Fecho os olhos quando sinto seu p*u entrar fortemente dentro de mim. Ele estava tão duro que me deixou sofrer de tanto t***o.
— Precisamos de camisinha. – Falei suspirando com seu vai e vem lento.
— Pode deixar não irei esquecer.
Saiu de dentro de mim e me senti vazia.
Abriu a porta do carro e subiu seu short, me puxou para beira do banco e se ajoelhou entre minhas pernas, colocou elas apoias em seus ombros e entrou com tudo na minha i********e, sua língua dançava tão bem como se já estivesse o costume de estar ali.
— Haaa. – Gemi.
— Isso é melhor que qualquer fantasia.
Falou quando se levantou e me colocou de quatro e abracei o banco dianteiro. Abriu mais minhas pernas e senti sua língua fazer um caminho entre meu bumbum.
Foi pincelando, me deixando enxarcada com sua carne quente. Sinto-me escorrendo pelas pernas, que se misturou com sua saliva.
— Agora está perfeita para me receber.
Sussurou na minha nuca, entrelaçando os dedos no meus cabelos.
Nos segundos seguintes ouço o barulho do plástico ser aberto, em seguida, socou forte e eu gemia alto.
Uma mão no meu quadril.
A outra no meu pescoço para me f***r daquele jeito.
Eu estava amando suas investidas.
O Uber parava por segundos dentro de mim, quando menos espero afundava com força.
E eu gritava.
Novamente trocou de posição, esse estranho estava disposto a explorar cada parte do meu corpo.
Sentou no banco com as pernas para fora do carro, e me fez sentar de costas para ele.
Comecei a sentar, rebolar e o calor dos esparmos querendo ser liberados estava perto de acontecer.
— Não vou aguentar... Vendo essa b***a gostosa... Ô!
— Huum... – Gemi.
Perto de gozarmos ele me retira de cima dele.
Pega uma blusa de frio no banco de trás, e estende no capô do carro preto.
Me pega e me coloca ali de costas para ele e de frente para a lataria gelada. E continuou aquele sexo depravado.
Eu estava tão molhada que percebi pela bambeza das minhas pernas, que já havia gozado várias vezes e nem percebi.
Olhei para cima e consegui ver o letrado gigantesco escrito:
HOLLYWOOD.
E mais uma vez derramei meu líquido quente.
Com certeza essa f**a eu nunca irei esquecer.
Antes que chegasse sua vez queria fixar meus olhos nos seus e me perder em seu mar.
— Deixe-me olhar em seus olhos enquanto goza. – Disse suspirando e cansada.
— Seu pedido é uma ordem.
Virou me e sentou na ponta do capô, minha b***a sobre sua blusa e o céu estrelado iluminando nosso momento.
E vi o seu semblante quando após algumas estocadas explodiu dentro de mim e encostou a cabeça no meu peito.
Abraçou-me como se fôssemos um casal num dia de transa diferente.
E passei as mãos por seus cabelos que caíam sobre sua testa úmida de suor.
Quando sentiu aquele toque levantou a cabeça e me olhou sério.
Voltei por alguns segundos quando Francisco me encarou da mesma forma.
Porém isso não me atingiria se suas próximas palavras fosse uma despedida, após uma transa.
Ele pegou em meu rosto e deixou um beijo casto nos meus lábios secos.
Fiz um vinco entre minhas sobrancelhas tentando entender o que tudo aquilo significava.
Será que sentiu o mesmo que eu?
— Me desculpa.
Sorri gentil. E toquei a ponta do seu nariz com o meu indicador.
— Bobinho, já estou acostumada.
— Não é por isso que me desculpo.
— Então pelo quê?
Sua resposta é beijar-me com força.
...
Eu não sei como cheguei em casa, apenas fitava o teto do meu quarto pensando nessa noite incrível com o homem da Uber.
Só desejava com muita vontade...
... Encontrá-lo novamente!
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