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— Negócios. – ele apertou meu rosto. – Assim são feitos negócios. Ele tem uma coisa que é importante para mim, eu tenho algo importante para ele. Quando ele estiver disposto a me dar o que é meu eu dou o que é dele. Se você quiser eu te levo embora e pego aquela sua irmã!
Olhei para ele.
— Não. — falei rouca.
— Quantos anos ela tem agora? Você tem dezoito, ele deve ter uns… Quinze? — ele me olhou sorrindo. — Eu a pegaria pelos cabelos e levaria para um lugar onde nem o puto do Presidente desse país de merda acharia. — ele falou no meu ouvido. Apertei os olhos. — Tiraria toda aquela roupa dela, faria ela sangrar com minhas torturas…
Imaginar aquilo me causa dor. Morro só de pensar na Savanna em perigo. Jacob aperta meu pescoço com força, me levando para a parede.
— Se quiser eu troco vocês de lugar. Eu a deixaria todinha sem roupa, enfiaria meu p*u com toda a força nela. — ele riu. Sua mão apertava meu pescoço pelas laterais, ele afastava e empurrava minha cabeça na parede e eu só aperto os olhos com força, tentando ignorar a dor e o quanto ele é desumano. — Ela iria gritar de dor ou de prazer?
Jacob continua me olhando. Tudo o que ele faz comigo é sem nem piscar. Eu sou um ratinho de laboratório para ele e no momento ele está bem curioso. Tento parar de chorar, mas com as pancadas da minha cabeça na parede e o medo que ele me da é impossível.
— De dor seria divertido. — ele analisou cada parte do meu rosto, por isso eu fecho os olhos mais uma vez. — Mas acho que seria de prazer mesmo, você sabe que eu sou bom nisso.
— Você é um monstro. — digo com firmeza, por mais que eu esteja com o queixo trêmulo pelo choro.
— Aham, é, você já disse isso. — ele tira a camisa. Ele vem pra cima de mim, mas eu o empurrei para longe com o pé direito. Foi impulsivo, me arrependi no momento em que o fiz. Arregalei os olhos quando Jacob veio com ferocidade pra cima de mim. Ele me jogou no chão, com tudo, minha coluna bateu e pela dor que eu senti já sei que poderá ficar roxo. Ele tirou minha blusa e já começou apertando meus s***s com força. Tateei o chão procurando algo para bater nele, mas Jacob viu e segurou meus dois braços para cima. Em seguida tirou minha calça com rapidez. Se levantou e me puxou pelo braço, me pegou no colo e colou minhas costas na parede. – Vou te dar dor ou prazer?
Ele olha em meus olhos. Pisquei e fiz cara de nojo para ele, não quero tudo aquilo mais uma vez. Jacob sorriu pelo canto da boca.
— Prazer. E sabe por quê? Porque é muito bom fazer uma garota mimadinha e de nariz em pé como você gemer pra mim. — ele apertou meu quadril e me beijou. Sua boca era macia, quente, mas não mexi minha boca nem um centímetro. Jacob arrastou dois dedos por minha língua antes que eu pudesse fechar a boca e depois os enfiou em mim. Arfei de olhos arregalados, subindo meu tronco e quando desci o vi sorrir satisfeito. Ele voltou a me beijar e ficou tirando e botando seus dedos em mim, um frio havia se instalado na minha barriga, seus dedos ficavam se mexendo dentro de mim. Sua língua invadiu minha boca me fazendo soltar um gemido. Por que não consigo controlar o meu corpo? Por que não consigo dar um gelo nele? Minha mente começa me obedecendo, mas então começo a ficar confusa, zonza, meu corpo sai do controle e começo a fazer o que Jacob quer. Quando afastei esses pensamentos notei que já estava correspondendo o beijo e ao perceber minha língua lutando com a dele gemi mais alto. Sabe quando você vê em algum filme ou serie que uma pessoa esta sendo controlada? Ela fica normal, mas o corpo tem vida própria? Sou eu nesse momento. Como Jacob me segurava pelo quadril e minhas costas estavam na parede, tirei uma mão de seu ombro e a levei de encontro com sua mão dentro de mim. Empurrei mais pra dentro fazendo seus dedos inteiros entrarem, com isso eu rompi o beijo para gemer, Jacob mordeu meu lábio inferior e puxou. Ele me segurou apenas com uma mão em baixo da minha coxa e com a outra massageava meu seio. A cada vez que eu apertava seu ombro, quando ele enfiava seus dedos, eu queria me afastar. Mas é impossível. Então ele voltou a me beijar. Sua língua e seus dedos me causam uma explosão interna. Jacob acelerou o ritmo de seus dedos dentro de mim, aperto seu ombro com tanta força que minhas unhas se arrastam em sua pele, o arranhando. Meu quadril já rebolava sem meu comando, parei o beijo pra poder respirar melhor. Eu estava ficando sem ar, ele me tirava o ar. Pude ver Jacob mordendo os lábios, meu rosto corou um pouco. Comecei a arfar alto, minhas mãos seguraram o ombro de Jacob e meu tronco subiu com desespero. Comecei a arfar e gemer mais e mais alto porque ele já estava estocando dois dedos em mim enquanto me assiste, até que então meu corpo relaxou. Senti um arrepio por todo o meu corpo. Vi Jacob satisfeito. Não sei o que me deu. Ele tira seus dedos de mim e os chupa. Não entendi o porque disso. Olho para baixo e vejo o chão molhado, a mão de Jacob também estava molhada. Eu gozei? É isso o que Jacob esta sugando?
Ele segurou meu pescoço empurrando na parede, fazendo minha cabeça bater. Grunhi de dor, cheia disso. Apertei minhas pernas contra sua cintura quando ele tirou sua outra mão da minha coxa para segurar seu p*u para encostar em mim. Não, isso não. Ele ficou roçando na minha entrada, pra frente e pra trás, aquilo me fez ofegar contra a minha vontade. Ele então enfiou apenas o inicio de seu pênis em mim e tirou. Ele ficou passando o pênis de cima a baixo e só enfiava o inicio várias vezes. Engoli em seco. Se ele quer fazer isso então tem que fazer logo porque eu não quero servir de palhaça pro seu circo por muito tempo.
— Jacob — sussurro. Ele continuou passando o pênis em mim.
— Hum? — apenas ouvir seu timbre me fez arranhar seu ombro. Droga — É isso o que você quer?
Ele enfiou metade e eu pude suspirar aliviada, mas depois tirou. Arfei.
— Implora. — ele fala com ironia, como se eu fosse entender. Isso me parece familiar. Mas onde ouvi isso?
Meu corpo estremece, tentei parar, mas eu tremia muito. Eu suava pelo corpo inteiro. Jacob também. Desci uma mão procurando seu pênis, desencostei da parede e inclinei meu corpo para ele. Rebolei na sua glande, mas não consigo enfiar. Jacob sorriu ainda irônico e gemeu baixinho. Meu corpo continuou tremendo. Jacob me jogou no chão, literalmente, e subiu em cima de mim. Abro minhas pernas também trêmulas, meu corpo inteiro treme. Até minha b****a. Ou ela lateja, eu não sei. Não consigo pensar direito agora.
— Você quer? — Jacob sussurra em meu ouvido, sua voz me fez levantar o quadril procurando por seu p*u. Me arrepiei ouvindo sua risada.
— Eu juro que te odeio. — consegui falar uma coisa certa. Uma coisa que eu realmente queria falar e fazer. Gemer, tremer e rebolar nele está totalmente fora do meu controle.
— Como sempre… – ele morde forte meu pescoço. — Dizendo o contrário do que sente.
Ele roça o pênis em mim, me fazendo arranhar seu pescoço. Uma gota de suor escorre para o meu seio e ele lambe e morde bem ali. Aquilo me deu um t***o inexplicável. O gemido que eu dei mostrou isso. Jacob passou seu p*u pela minha virilha, subiu para minha barriga e bateu ali.
— Enfia.
— O que? — ele lambeu minha orelha me fazendo levantar a coluna.
Desci uma mão começando a me tocar, mas não era aquilo que eu queria, Jacob sube meu braço mais uma vez.
— Enf- — parei de falar. Perdi as forças quando ele mordeu forte meu pescoço e chupou, em seguida lambeu minha boca. — Não da mais!
Não sei de onde tirei forças, mas o empurrei no chão e subi sentando todinha nele. Eu abro a boca e suspiro, agora sim aliviada. Gemi e arranho seu abdômen ao mesmo tempo. Comecei a cavalgar em cima dele, me apoiando em seu peito. Então joguei minha cabeça para trás com os olhos fechados. Eu estava sentindo aquilo de novo. Eu ia gozar. Inclino meu corpo até Jacob pra poder rebolar mais rápido e também pra arrastar minha língua pelo seu pescoço. Eu gemia em seu ouvido fazendo ele me arranhar e apertar na b***a e nas coxas.
— p***a eu nem precisava te drogar então. — ele suspira, mas eu não entendo a o que ele se refere.
Fiz meu corpo subir e descer fazendo meus s***s rocarem nele, Jacob tentava não gemer, mas eu queria o ver vulnerável. Mordo seu queixo e continuo roçando meus s***s nele. Acelerei meus movimentos com o quadril e pude ver seus lábios pressionados. Sorri. Então fico ereta em cima dele e comecei a enfiar tudo de novo, como antes. Jacob suspira me olhando, suas mãos em meu quadril ainda não me apertando. Inclino meu corpo para frente mais uma vez e começo a ir devagar, bem devagar. Sua expressão se fechou ao mesmo tempo em que seus olhos chegam até os meus, ele grunhi com meu sorriso e fecha as mãos na minha cintura. Ele nos roda, me fazendo bater as costas no chão novamente. Sua mão veio até meu pescoço me enforcando enquanto ele dava fortes estocadas. Sorri de leve. Ele estava tão vulnerável que às vezes perdia o ritmo.
— O que eu estou fazendo? — minha ficha começou a cair. Estou transando com um cara que é o pior de todos. O que eu estou fazendo?
— Revelando que realmente me quer. — Jacob disse ao pé do meu ouvido. Sua voz me arrepiou mais uma vez. Posso sentir meu corpo suado, meus cabelos colados nas costas devido a isso, os de Jacob colados pelo pescoço e testa também.
Ele me beija trazendo sua língua na minha. Arranhei seu braço soltando um gemido. Meu corpo começou a tremer, eu gemia alto e Jacob me aperta tanto que eu sei que ele já não aguenta mais. Então, de um segundo para o outro, meu corpo relaxou e Jacob deitou a cabeça ao lado da minha, ainda em cima de mim.
Segundos depois ele sai de dentro de mim aos poucos, inspira forte, se afasta e me encara.
— Quando vai afirmar, sobriamente, que me deseja? — ele sussurra e então sai de cima de mim, me deixando sozinha naquela sala.