Prólogo
Jacob abriu a porta, eu entrei o puxando pela mão.
— Acho que vou te drogar mais vezes. — ele disse. Como não entendi o significado daquilo, eu ri. Meu vestido estava todo molhado devido eu ter entrado na água da praia. Virei para Jacob percebendo que ele ainda me olha. Ele segurou minha cintura e foi andando para trás até chegar à parede. Colei nossos corpos totalmente, minhas mãos tocaram seu peito para afastar nosso rosto. Botei uma mão por debaixo de sua blusa e fui subindo.
— Você é quente. — digo olhando em seus olhos. — E eu estou molhada.
Mordi os lábios. No segundo seguinte eu já estava sem o vestido. Jacob exalou ofegante quando rocei meu quadril contra o seu. Puxei sua blusa logo vendo-a voar pela sala. Uma de suas mãos já estava em minha cintura, me apertando tão forte que eu sentia a dor que se transformava em prazer no mesmo segundo, com mais uma apertada de sua mão em minha pele soltei um gemido em seu pescoço.
— Nicole. — ele tentou falar firme, mas sem sucesso. Minha risada o irritou e suas mãos foram parar na minha b***a. As mãos acolhendo a carne ali, pressionando com força me fazendo soltar um gemido quando ele me colou mais em seu corpo. Nossos quadris ficaram colados enquanto Jacob me carrega pela casa, senti a cama em baixo de mim e já fui mudando de posição. Um sorriso surgiu em meus lábios ao ouvir um gemido alto que não esperava vir assim que meus quadris continuaram com o circulo lento sobre sua ereção contida sobre o jeans. Eu realmente não conheço esse homem e não sei por que sinto tanta vontade de me entregar a ele, mas mesmo pensando nisso, meu corpo não me obedece e continua tocando-o e beijando-o.
Um Dia Antes.
Não aguentava mais ir para o colégio. Todo dia era aquilo, rotina não é para mim. Bufando do colégio até em casa eu decidi mudar de caminho. O sol estava comparando-se com o de um deserto e a rua que pensei tinham muitas árvores, em consequência, muitas sombras. Entrei nessa rua e andei despreocupada e devagar para ficar mais tempo nas sombras. Eu usava meus fones de ouvido no volume máximo. Depois de um tempo, um tempão, quase já no meio da rua extensa, percebi que havia um carro preto atrás de mim. Tentei lembrar se ele estava aqui há muito tempo, mas não conseguia. Acelerei meus passos, mas já foi em vão. Um homem segurou meu braço com força, com tanta força que senti vontade de chorar. Tirei meus fones.
— Entra no carro. — ele me olhou nos olhos com certa fúria.
— Não. — minha voz tremeu. — Me deixa em-
Ele apertou mais meu braço, pensei que não fosse mais possível. Ele andava tão rápido que eu tropeçava no caminho. Ele me colocou dentro do carro e pressionou um pano contra meu rosto. Não conseguia afastá-lo enquanto me debatia, eu sabia o que ele queria fazer e não ia deixar. É obvio que ele é mais forte que eu e ele teve dificuldade porque eu me debati como nunca, meu coração martelando forte no peito enquanto isso, mas uma hora eu me cansaria e isso aconteceu rápido. E por isso logo vi tudo ficando escuro.
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Acordei sentindo um gosto r**m na boca. Olhei em volta não reconhecendo onde estava. A imagem embaçada foi ficando cada vez mais clara e reconheci o teto de um carro. Sentei com desespero vendo que o mesmo está em movimento. Olhei em volta. Ninguém. Tentei abrir as portas. Trancadas. Um homem entrou no carro, o mesmo que me pôs aqui e acelerou com tudo. Bati minha cabeça no banco da frente soltando um gemido de dor. Ele me olhou, fez ar de indiferença e voltou a olhar para frente.
— Quem é você? — perguntei tentando não chorar. Nada, não recebi nenhuma resposta. — Ei! Por que pegou justo a mim?
Nada. Olhei pela janela. Não reconhecia nada ali. Tudo à minha volta era mato. Comecei a chorar. Pus minhas mãos na janela, começando a bater.
— SOCORRO ! SOCORRO, PELO AMOR DE DEUS ! — minha voz falhava devido ao choro.
— Ninguém vai te ouvir aqui. — o homem diz. Então, aos poucos, ele entrou em uma pequena cidade onde dava para ver a praia. Ele me trouxe para a costa?
O homem virou para trás me fazendo apagar de novo.
Meus olhos abriram encontrando um quarto. Era todo rústico, decorado, parecia ser de outra pessoa. Comecei a chorar em silencio. A janela a cima da cama tinha grades do lado de fora, eu batia e gritava, mas ninguém nem olhava. A porta se abriu e eu me encolhi na cama.
— Da pra parar com essa p***a?! — o mesmo homem apareceu gritando comigo e fechou a porta atrás de si. Olhei em volta pensando nas mil coisas que ele pode fazer comigo. Ele pode me vender, me machucar, me usar como mula...
— O que você quer de mim? — perguntei chorando. Ele revirou os olhos. — Por favor, me deixa ir!
— No dia que seu papai fizer o combinado. — ele sorriu irônico. Juntei as sobrancelhas, confusa. – Até lá posso fazer muitas coisas divertidas com você.
Ele disse passando o dedo pela minha testa descendo para o meu nariz indo devagar, depois pescoço, colo e se afastou. Ele abriu sua calça enquanto me olhava severamente. Eu tremia de medo, sabia o que ele estava prestes a fazer e com isso chorei ainda mais. Ele tirou seu pênis pelo zíper e já foi pegando minha cabeça pressionando contra o mesmo. Eu chorava tanto que não tinha controle sobre meu corpo. Estava perdida, com medo, queria sair correndo daqui, mas não sei onde estou.
— Se você não fizer o que eu mando, essas são as consequências. — ele tirou um canivete do bolso fazendo um corte horizontal no meu braço direito, bem grande. Gritei de dor. Olhei para meu braço vendo o sangue escorrer. — Anda!
Tremi no lugar com o seu grito. Ele pegou seu pênis e colocou dentro da minha boca.
— Quer mais um corte? — ele perguntou quando eu fiquei parada. Fechei os olhos engolindo o choro. Comecei a chorar em silencio. Ele começou a fazer um movimento de vai e vem dentro da minha boca me dizendo para chupar. Apertei meus olhos com bastante força e fiz o que ele pediu. Ele segurou minha cabeça e comandou minha velocidade. Chorei mais ainda querendo sair dali. Ele fez força me deixando parada com seu pênis inteiro em minha boca. Aguentei por poucos segundos então comecei a ficar sem ar. Tentei me afastar, mas ele não deixava, segurava minha cabaça com muita força. Ouvi um gemido sair dele e minha boca ficar quente, então ele me soltou e vi uma linha de g**o que começava no pênis dele e terminava na minha língua, e ele sorriu vendo isso.
— Engole. — ele apertou minhas bochechas com força. Ele me olhava duramente. — E não chora. — ordenou. Olhava para baixo tentando engolir enquanto ele levantava cada vez mais meu rosto e apertava minhas bochechas. Então ele viu que eu engoli e me soltou. Eu estava ofegante por falta de ar. Abaixei minha cabeça vendo cair duas lágrimas e um pouco de goza da minha boca. Eu engolia em seco para livrar o gosto r**m e a gosma em minha boca, mas era impossível. Ele segurou meu pescoço me enforcando, pegou impulso por ai e me empurrou para que eu me deitasse na cama. Suas duas mãos alisaram minha coxa nua. Eu estava com meu uniforme do colégio que era uma saia, meia e uma blusa branca de botão. Suas mãos alisam e apertam minha coxa, eu voltei a chorar alto.
— Acho que você quer outro corte. — ele se aproximou já cortando minha bochecha. A dor era insuportável, ardia e parecia que estava fundo. Ele parecia gostar de me cortar, porque ele me olha com fascínio, mas percebi que ele também admira o sangue escorrendo em minha pele. Fechei os olhos tentando me controlar. Ele adentrou minha saia tirando meu short curto junto com minha calcinha. Suas mãos subiam para minha blusa que já foi abrindo de uma vez só. — A melhor. — ele disse olhando para os meus s***s. Meus s***s não são pequenos, são grandes, o que o deixou mais insano. Suas mãos rasgaram meu sutiã já indo massagear meus s***s. Pressiono a boca para não dar som ao meu choro e aperto mais os olhos, virando a cabeça para o lado. Ele botou a boca ali e ficou passando a língua em volta do bico do meu seio, ele circulava com a língua e chupava soltando, assistindo o seio balançar e fazia isso varias vezes. Parecia que estava assistindo a um programa de magica, porque ele estava prestando total atenção, estava com os olhos vidrados em meus s***s. Ele voltou a circular e chupar meus s***s. Aquilo estava me dando nojo. Fechei meus olhos mais uma vez, jogando a cabeça para cima com uma careta.
— Você me da nojo. — digo chorando.
— Não é o que parece. — ele riu. Olhei para baixo vendo que ele estava me tocando intimamente e senti que eu estava molhada. — Acho que você diz totalmente o contrário do que sente. — ele disse a centímetros do meu rosto. Seus três dedos entraram em mim ao mesmo tempo. Meu rosto já estava inteiro molhado pelo choro.
— Eu odeio você. — Ofeguei um pouco, cansada. Ele riu.
— Acho que me ama. — ele disse e olhou para baixo. Eu também. Eu estava rebolando em seus dedos. Seus dedos saíram de mim me fazendo quase gemer, mordi os lábios prendendo. Voltei a chorar.
— Por favor, não faz isso, por favor... — implorei com os olhos fechados. — Você pegou a garota errada, meu pai não te deve nada, me deixa.
— Não vamos falar sobre seu pai agora. Ele vai sofrer no tempo dele. — o homem disse perto do meu ouvido. — Esta preparada? — riu. E eu funguei. Senti a cabeça de seu pênis encostando-se a mim, me dando certo desespero. — Sabia que você esta babando? — ele mordeu meu pescoço. Passei a mão em minha boca, mas não tinha nenhuma baba.
— Não nesses lábios. — ele disse e lambeu minha boca.
— Por favor. — peço ofegante. Meu peito subia e descia nitidamente. Ele mordeu meu queixo pela lateral e vi seu corpo subindo, logo senti seu pênis entrando totalmente em mim. Fechei minhas mãos no lençol o bagunçando por inteiro. — Para, por favor. — pude sentir meu rosto se molhando ainda mais.
Ele começou a ir mais rápido, eu não sabia o que fazer. Sua mão direita segurou minha coxa esquerda e a subiu facilitando seus movimentos. Sua outra mão segurava minha cintura colando meu corpo mais com o dele. Quando ele dava fortes estocadas eu tinha que morder o lábio inferior para não gemer, não eram gemidos de prazer e sim de dor, mas não queria dar esse gosto a ele. Ele apertava tanto minha cintura que já estava doendo. Acelerou mais seu ritmo ficando nessa até soltar um suspiro em meu ouvido, ele saiu de mim e vi a mesma gosma saindo de mim e dele. Goza. Ele me deixou ali, daquele jeito, saiu do quarto, trancando a mesma. Sentia seu g**o ainda saindo de mim, meus braços estava abertos na cama e eu chorava olhando para o teto.
No Dia Seguinte.
Jacob
Acordo com o barulho do meu celular tocando.
— p***a, quem é? — atendi.
— Jacob, onde você esta? — era a voz do Mark.
— Califórnia. — falo tentando me sentar.
— O quê? Você vem para a minha casa e nem avisa, maluco? — ele riu. Soltei um riso fraco. — É o seguinte então. Quero que você venha aqui na minha boate.
— Com certeza, acha que vou recusar um pedido desses? É aonde?
Anotei o endereço. Mark e eu conversamos mais um pouco então desligamos. Como o puto do Mark me tirou o sono, resolvi tomar um banho, depois fui ver o que a Nicole estava fazendo. Destranquei a porta e ao entrar ali, vi que ela estava dormindo. Com certeza essa garota quer que eu f**a com ela. p***a, dorme nua, só com a saia do colégio e acha que não vou me aproveitar disso? Mas agora não, tenho coisas para resolver.
— Ow, acorda. — passei por ela, a empurrando com força. De costas acabei rindo. Entrei em outro quarto já voltando com uma roupa para ela. Nicole tinha o corpo de uma boneca, então era fácil. Empurrei seu corpo mais forte tentando acordá-la. Ela me olhou assustada e logo se sentou na cama. — Veste isso. — jogo o vestido em cima dela.
— N-não. — ela gaguejou. Pegou a blusa que rasguei no chão se cobrindo.
— Eu não perguntei. — segurei seu rosto com força, bem em cima do corte que fiz ontem. Ela me irrita fácil demais. Tenho vontade de jogá-la na parede até que seu corpo se quebre, de tanta raiva que sinto quando ela se recusa a fazer o que eu quero. Vi em seus olhos o medo, muito medo. Aquilo foi um anestesiante para mim, me senti melhor, ganhei o dia. Soltei seu rosto. — Veste logo isso. — digo firme e saio do quarto. Preparei uns documentos e liguei para uns caras ai. Voltei no quarto e Nicole já estava vestida.
— É assim que eu gosto. — disse me aproximando dela, segurei seu rosto com força e lhe dei um beijo. Ela abaixou o rosto, chorosa.
— Vamos. — dei meia volta saindo do quarto.
— Para onde vamos? — ela perguntou baixo.
— Não te interessa, vem. — disse pegando em seu pulso bem forte. Antes de sair da casa eu a pus na minha frente. — Antes que você pense em sair gritando, correndo ou qualquer merda por ai é bom que você saiba que eu posso fazer qualquer coisa com a sua família. Conheço sua mãe Leah, seu pai fodido na minha mão Augustus e sua irmã gostosinha, Savanna.
Ela arregalou os olhos ao ver que eu não estou blefando e começou a chorar.
— Sem.Chorar.Porra. — disse pausadamente, sinto minhas mãos prontas para esmagar seu corpo.
Dentro do carro eu tampei sua boca e prendi seus pulsos e pés. Fui dirigindo até a casa do Mark.
— É melhor você ficar quietinha ai. — digo olhando para trás.
Entrei na casa vendo Mark na área da piscina.
— Viadão! — ele berrou.
— Cu arrombado! Quero aquela parada.
— Já? — riu. — Ela esta ai?
Afirmei com a cabeça.
— Vai trazê-la de noite?
Afirmei. Mark gargalhou.
— Não quero confusão hein.
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De noite fiz Nicole vestir um vestido branco quase transparente, terminava um palmo abaixo de seu quadril. Ela não tem mais roupa e de tarde, como já estava com uma p**a no meu quarto, aproveitei e fiz com que ela me desse seu vestido quando lhe dei algumas drogas em troca. Para que Nicole não reagisse para fugir, dei um comprimido a ela que retardasse sua mente. Ao chegar à balada pude ver várias mulheres dançando. p**a que me pariu são gostosas pra c*****o! Eu estava tentado, mas se fosse atrás delas, Nicole iria sair correndo. A coloquei sentada de frente para o bar.
— Ei, Mark! — chamei sua atenção levantando um braço, já que a música estava alta. Ele veio até mim, olhando para Nicole.
— É ela? — ele a olhou de cima a baixo. Nicole olhou para o lado fazendo cara de nojo. Eu ri disso. — Abusada hein. Olha, isso é o que você pediu.
Ele chamou um barman que trouxe duas taças de bebida, em seguida tirou dois saquinhos do bolso e despejou cada pó ali dentro cada uma das bebidas. Sorri satisfeito.
— Divirta-se meu camarada. Sem limites! — ele saiu gritando e rindo. Olhei sério para Nicole.
— Bebe. — dei uma taça para ela.
— Não. — ela choramingou desviando o rosto.
Respirei fundo. Muito fundo para não... Respirei fundo. Segurei seu rosto à força e joguei o liquido ali dentro. Ela engasgou um pouco. Minutos depois eu já tinha largado a Nicole, porque sabia que ela não iria mais embora, e dançava com uma mulher. Nicole me olhava do bar de um jeito sexy, a droga já estava fazendo efeito. O que eu não sabia era que eu tinha que tomar a bebida dela e ela tomar a que eu bebi. Agora estou sobre o efeito de uma droga que me deixa lerdo. Nicole jogava os cabelos para o lado toda hora. Um cara chegou ao lado dela e depois de segundos já estavam se beijando. Empurrei a garota que estava do meu lado indo até lá.
— Larga ela! — empurrei o cara. Ele já estava bêbado então foi embora. Olhei para Nicole que ainda me olhava com aquele jeito. — Garota não posso te deixar um minuto sozinha que você já vira p**a?
Ela sorriu.
— Eu quero você. — ela sussurrou ao pé do ouvido. Ergui as sobrancelhas.
— Só se for agora.
Nicole
Jacob abriu a porta, eu entrei o puxando pela mão.
— Acho que vou te drogar mais vezes. — ele disse. Como não entendi o significado daquilo, eu ri. Meu vestido estava todo molhado devido eu ter entrado na água da praia. Virei para Jacob percebendo que ele ainda me olha. Ele segurou minha cintura e foi andando para trás até chegar à parede. Colei nossos corpos totalmente, minhas mãos tocaram seu peito para afastar nosso rosto. Botei uma mão por debaixo de sua blusa e fui subindo.
— Você é quente. — digo olhando em seus olhos. — E eu estou molhada.
Mordi os lábios. No segundo seguinte eu já estava sem o vestido. Jacob exalou ofegante quando rocei meu quadril contra o seu. Puxei sua blusa logo vendo-a voar pela sala. Uma de suas mãos já estava em minha cintura, me apertando tão forte que eu sentia a dor que se transformava em prazer no mesmo segundo, com mais uma apertada de sua mão em minha pele soltei um gemido em seu pescoço.
— Nicole. — ele tentou falar firme, mas sem sucesso. Minha risada o irritou e suas mãos foram parar na minha b***a. As mãos acolhendo a carne ali, pressionando com força me fazendo soltar um gemido quando ele me colou mais em seu corpo. Nossos quadris ficaram colados enquanto Jacob me carrega pela casa, senti a cama em baixo de mim e já fui mudando de posição. Um sorriso surgiu em meus lábios ao ouvir um gemido alto que não esperava vir assim que meus quadris continuaram com o circulo lento sobre sua ereção contida sobre o jeans. Eu realmente não conheço esse homem e não sei por que sinto tanta vontade de me entregar a ele, mas mesmo pensando nisso, meu corpo não me obedece e continua tocando-o e beijando-o.
— Vamos fazer um desafio aqui. — digo me sentando em cima de seu quadril. — Se você conseguir ficar deitado até o final disso, eu faço o que você quiser depois.
Ele tentou se levantar, mas eu o empurrei para baixo. Na verdade não sei o que estou fazendo. Parece que estou num sonho ou que tem alguém mandando em mim porque eu não sou assim.
— Se não conseguir, nada feito.
Ele riu pelo nariz.
— Se é assim que você pensa. Ok, eu aceito.
Tirei toda a roupa dele, o que levaram segundos, ele levou dois segundos tirando a minha. Eu já podia sentir sua ereção em baixo de mim e com isso lancei um sorriso. Uma arfada de ar escapou de seus lábios com dificuldade quando passei minhas unhas sobre seu peito, vejo seu corpo arrepiar ao sentir meus lábios tocando seu quadril.
— Qual seu nome? — sussurrei ao seu ouvido. Dei uma mordida ali.
— Jacob. — ele arfou. Abri uma gaveta que tinha ali procurando por algo e achei uma coisa ainda melhor. Voltei para cima de Jacob prendendo seus pulsos numa algema e a mesma no encosto da cama. A risada que ele soltou fazendo seu pequeno pomo de adão subir e descer em sua garganta, que por sinal foi sexy, logo se transformou em um gemido frustrado quando pus cada perna em cada lado dele e Jacob me sentiu começar a brincar com a cabeça de seu pênis com a minha língua. Seus gemidos vinham com mais força, o que me deu permissão para afundar mais minha boca ali.
— Você sabe que isso não vai me prender por muito tempo. — ele disse mexendo os pulsos fazendo as algemas roçarem. Eu sabia disso, mas são as regras do desafio. Certo?
— Acho que amanhã não vou me lembrar de nada disso, então, me deixe me divertir. — disse. Os olhos de Jacob focaram os meus ao olhar para baixo quando ele tentou mover seu quadril para cima, para perto de minha boca, e soltei uma risada. — Implora.
— Nicole me solta. — ri ao ouvir seu gemido rouco assim que minha boca procurou sua ereção.
Minha língua roçou e deslizou por toda a extensão de seu m****o firme e os gemidos, seguidos pelo esforço que ele fazia para ter mais contado com a minha boca, logo foram substituídos pelos murmúrios de protesto que escapavam dele a cada vez que eu movia meus lábios para fora.
— Acho que trocamos de papeis aqui. — disse. — Não foi você quem me sequestrou? Por que esta vulnerável?
Sorri quando não ouvi nenhuma resposta.
Ele forçou os quadris para baixo e ao mesmo tempo para cima, afundei meus lábios em seu pênis deixando meus dentes rocarem ali, ouvindo-o engasgar com sua própria respiração assim que iniciei uma brincadeira de entra e sai.
— Nicole. — ele foi ignorado e vi sua cabeça encontrando o encosto da cama de madeira assim que ele não foi capaz de conter um tremor de puro prazer que o fez fechar os olhos e abrir a boca deixando um som ofegante escapar pelos lábios. Minhas mãos o prenderam com mais força no colchão quando seu quadril pediu por mais contato sendo agora impossível que ele se levantasse assim que meus joelhos se afundaram sobre suas coxas, impedindo-o de tentar se movimentar e ele gemeu o meu nome em forma de aviso mais uma vez.
— O que? Acho que não ouvi... — resmunguei com um sorriso divertido nos lábios, ouvindo-o resmungar novamente em desgosto. — Você disse alguma coisa?
Um gemido dolorido escapou de seus lábios quando subi com meu joelho em seu colo e mordi seu ombro.
— Não quer mais participar da brincadeira, querido? — sussurrei. Envolvi minhas pernas contra sua cintura, definitivamente o prendendo sobre mim, mas ainda não sentando em meu brinquedo favorito.
O que eu estou fazendo????
— Eu desisto. — ofegou. Neguei com a cabeça, estalando a língua.
— Você perdeu a aposta — sussurro em seu ouvido.
Jacob moveu seus pulsos presos às algemas sobre sua cabeça e suspirou frustrado.
— Você esta muito drogado, né? — rio. — Há essa hora já estaria me fodendo. — cantarolo. Eu também estou muito drogada...
Jacob engoliu em seco.
— Por favor... — sussurrou.
— Hm? — inclinei-me sobre ele novamente, minha respiração atingindo seu rosto o fazendo fechar os olhos no momento. Uma mordida no seu lábio inferior abafou meu gemido quando desci meu quadril sobre o dele apenas o suficiente para seu pênis roçar meu c******s já inchado. Jacob abafou um gemido. — Mais alto querido, não consigo te ouvir.
— Nicole, por favor... — ele juntou as sobrancelhas lutando contra isso. Seus olhos se abriram encontrando uma satisfação em meu rosto em ouvi-lo repetir, agora mais firme, mas ainda como uma oração. — Por favor.
— Claro anjo. — sorri levantando minhas mãos ao encontro de sua nuca quando me encaixei e deslizei, sentando completamente sobre ele, ouvindo mais um gemido vindo dele, porem eu me movia devagar, devagar demais para a dor pulsando em necessidade vindo dele. — Você fica tão bonito quando pede assim.
— Nicole...
— Hm?
— M-mais... Rap-pido. — ele disse e eu sorri mordendo meu lábio inferior. Meus quadris ainda fazendo movimentos lentos e circulares o levavam ao limite. Eu estava o desafiando. Sentia a adrenalina no corpo. Sabia que ele não ia aguentar muito com aquelas algemas. Apesar de me divertir, eu mesma queria aumentar o ritmo, mas eu não fiz e o gemido que escapou dos meus lábios foi inevitável quando Jacob afundou seus pés contra o colchão e ergueu os quadris atingindo fundo o suficiente para sentir toda sua necessidade. Sem tirar os olhos de mim, ele faz o movimento com o quadril mais uma vez e eu solto a metade de um grito com o prazer que sinto. Ao retornar com a cabeça, antes jogada para trás, eu vejo algo novo no seu rosto.
— Nem pense...
Vi um brilho em seus olhos sobressaltar. Ele forçou a cabeceira da cama, arrancando a madeira e algemas juntas e ri quando ele jogou a madeira para o outro lado do quarto, quebrando alguma coisa, não se importando com as algemas que ainda o prendiam e apenas agarrou minha cintura, me forçando a deitar na cama.
Sua língua empurrou meu lábio inferior, mordiscando-o cada vez mais sua boca contra a minha. Um gemido satisfeito surgiu quando aceitei seu beijo e envolvi minhas pernas contra seus quadris e o senti mover-se realmente rápido para dentro de mim. Seus braços se apoiando em cada lado de minha cabeça e movi minhas mãos para suas costas o arranhando onde quer que eu alcançasse. Sentindo um pouco de suor e assistindo os lábios entreabertos dele soltarem um suspiro a cada unhada mais forte que eu dou. Seus dedos se moveram para meu seio, apertando e afundando sua mão ali a cada vez que eu rebolava meu quadril.
— Você é a porra... Ah... Merda isso é muito bom... Hm... de um filho da mãe desobediente. — arranhei seus ombros quando tentei segura-los. Eu comecei a gemer alto, muito alto e isso estava fora do meu controle.
— f**a-se. — ouvi sua voz firme me dando mais prazer. O ruído do metal das algemas soou quando moveu-se para a curva do meu quadril, o pressionando mais para ele. Ele piscou já um pouco cansado, eu fechei os olhos apertando mais seu ombro. Senti que nosso auge estava chegando, o meu veio primeiro e depois o do Jacob, ele olhou para mim e eu para ele. Sua pele totalmente suada, nada diferente da minha.
— Sai de cima de mim. — falo olhando em seus olhos. Ele rolou para o lado, mas me levou junto, me pondo em cima do seu corpo. Ele ainda estava dentro de mim. Olhei para Jacob um pouco tímida, senti minha i********e latejando, ainda estou excitada. Nos olhos de Jacob tinha ferocidade, abaixei minha cabeça gemendo baixo. Eu estava sentindo prazer só dele estar dentro de mim. As mãos do Jacob foram para meu quadril e ele começou a mover-se dentro de mim.
— Como sempre, você dizendo o contrário do que quer. — senti suas mãos me apertando. Olhei para baixo, o vendo entrando e saindo, estava descendo uma gosma branca pelo seu pênis e eu sabia que ela minha. Ele estocou de uma vez e parou, querendo que eu o olhasse. — Acho que os efeitos das drogas já passaram. – ele disse. Jacob me deitou na cama com força voltando a dar estocadas fortes. Tampei minha boca abafando os gemidos que iriam sair em gritos. Então ele fez tudo de novo.