Capítulo 4
TOMAS NARRANDO
Quando eu vi aquela morena linda servindo na festa da minha mãe , eu decidi que ela seria minha por bem ou por mäl.
E tudo o que eu quero eu consigo , e com ela não será diferente.
Todas as garotas que vem daquele orfanato são vadiäs e fáceis , não teve uma que não se jogou na minha cama, e a minha mãe nunca se intromete em quem eu decido que vou querer , até porque eu sou seu único herdeiro e ela faz todas as minhas vontades , principalmente depois que o meu pai morreu.
Eu fico observando ela e depois de algumas horas eu vejo ela ir sentido a cozinha e eu decido ir até onde ela está e chegando lá já mando todos saírem , mas ela eu não deixo sair , porém a minha mãe chega e acaba com os meus planos por enquanto .
Margarete – Não deixe vestígios ! Quer se divertir tudo bem , mas não exponha a nossa família ! Não quero problemas ok ?
Tomas – Pode deixar ! Agora vamos voltar para o salão .
Eu volto para o salão , mas não consigo me concentrar em nenhuma conversa mais , só penso naquela delícia que está aqui em casa .
Eu fico observando ela o tempo todo e eu sei que ela já percebeu e está se fazendo de difícil . Mas se eu quero eu vou ter .
Eu fico esperando a festa acabar e quando acaba e os funcionários vão para a cozinha receber , eu já fico no carro só esperando ela sair.
E quando eu vejo ela passar sem uniforme que deixou ela mais gata ainda , eu não pensei duas vezes em ir atrás dela e agora estou eu aqui olhando pra cara dela no meu apartamento .
Tomas – Tira a roupa .
Lorena – Por favor , não me machuque .
Tomas – Cala a boca caralhö ! E tira a porrä dessa roupa logo ! E depois vem aqui !
Eu fico sentado no sofá esperando e nada dela tirar a malditä roupa, então eu me levanto já com raiva e saio puxando ela para o quarto e jogo ela na cama com força , já que ela não colabora por bem, vai colaborar por m*l , eu começo a rasgar a roupa dela e ela tenta evitar .
Lorena – Por favor, não faça isso! Por favor!
Quando ela fica choramingando no meu ouvido eu perco a paciência e dou um tapa com força na sua cara e ela fica em silêncio.
LORENA NARRANDO
Eu estou completamente apavorada e tudo que eu queria era conseguir sair daqui, de perto desse monstro, eu estou vivendo novamente um pesadelo que eu só queria acordar e ver que não é verdade.
Eu estou na cama e o Tomás em cima de mim, ele já rasgou toda a minha roupa e agora está passando as mãos por todo o meu corpo e depositando beijos por ele, cada beijo que recebo eu sinto um nojo tão grande que a minha vontade é de vomitar.
Tomas – Me beija!
Eu fico em silêncio e não falo nada.
Tomas – Me beija porrä! Está surda!
Lorena – Eu não vou te beijar! Você pode está me pegando a força, mas eu não vou fazer nada.
Quando eu falo isso ele se levanta e eu também, eu vou correndo para o outro lado do quarto como se isso fosse me salvar, ele vai até uma cômoda e pega uma armä e aponta para a minha cabeça.
Tomas – Agora você vai fazer o que eu mandar se você não quiser que eu estoure os seus miolos agora mesmo!
Nesse momento eu gostaria de morrer mas eu sou uma covarde que até da morte tem medo.
Tomas – Você entendeu?
Lorena – Si.... sim .... - Falo com a voz entrecortada.
As palavras quase não saem da minha boca.
Eu estou apenas de calcinhä com os meus seiös a mostra e ele ainda está de roupa, mas começa a tirar tudo e fica peladö na minha frente, eu nunca vi um homem peladö e isso me assusta muito. Ele se senta na cama e fala.
Tomas – Você vai agir naturalmente. Se ajoelha e me chupä e sem gracinha se não já sabe!
Ele me chama com a arma e eu começo a chorar.
Lorena – Eu não sei fazer isso.
Eu falo me aproximando, e assim que fico na sua frente ele me puxa e eu me ajoelho.
Tomas – Abre a boca!
Eu olho para o pênïs dele duro na minha frente e falo.
Lorena – Não! Eu não vou fazer isso! Pode me matär!
Tomas – Eu até tentei ser legal, mas você é uma vadiä! Que não sabe colaborar!
Ele me puxa pelos os cabelos e me joga novamente na cama e arranca a minha calcinhä e se posiciona no meio das minha pernas. Eu começo a tentar sair debaixo dele, mas ele é mais forte que eu e em questão de segundos eu sinto ele me invadir e uma dor insuportável surgir.
Lorena – Geme vadiä! Eu sei que você está gostando!
Ele fala batendo no meu rosto várias vezes e eu só imploro aos céus que isso acabe logo ou que ele me mate de uma vez! Ele começa a se movimentar em cima de mim e depois de alguns minutos solta um gemido mais alto e sai de cima de mim, eu não tenho mais forças então fico imóvel na cama, mas eu percebo que ele está observando algo.
Tomas – Você era virgem! CARALHÖ! Não pode ser! Todas que vem daquele orfanato são vadiäs! Eu nunca ia imaginar que você era virgëm! Porrä tirei a sorte grande!
Ele anda de um lado para o outro, passando as mãos no cabelo e fala.
Tomas – Um dos seguranças vai te levar de volta para o orfanato e se você contar para alguém o que aconteceu aqui eu vou te pegar novamente e vou fazer bem pior e depois vou te prender e ficar te torturando até você morrer. Agora levanta da porrä dessa cama que vão te levar.
Eu me levanto com bastante dificuldade e muita dor, me enrolo no lençol e escuto ele ligar para alguém, ele fala rápido e desliga.
Tomas – Já estão te esperando na porta, sem gracinha! E você já sabe nada de falar para ninguém!
Eu confirmo com a cabeça chorando e saio do quarto bem devagar. Eu abro a porta e vejo dois homens de terno, eles me olham com dó e me levam até um carro, onde eles me levam até o orfanato me deixando jogada na porta do mesmo.