(EMILLY)
Subi o morro divagar maravilhada com os grafites diferentes, tinham vários garotos com menos de 15 anos segurando fuz*s fingi não ver me aproximei de uma senhora aparentava ter 60 anos com quase todos os cabelos grisalhos, pele morena de olhos verdes
- Boa tarde, eu sou nova aqui a senhora podia me dizer onde fica esse endereço? - mostro o papel onde estava o endereço de um kitnet
- subindo aquela rua, terceira esquina é um prédio verde
- Obrigado - começo a subi a rua que a senhora me mostrou
Muita gente me olhava as crianças que estavam com os fuz*s começaram a me seguir passei a primeira esquina e eles continuavam na minha cola tentei não fica nervosa não queria confusão, passei por um grupo que fumav4 em frente a uma casa azul um homem moreno alto do cabelo baixo e com uma cicatriz na boca se levantou e veio em minha direção
- oi - estava com tanto medo que foi só o q consegui dizer
- nova aqui ?- pergunta o moço de voz grossa
- sim - não arrisquei dizer mais nada
- levem ela - ordenou ele, é dois dos garotos que me seguiam seguraram os meus braços e me arrastaram pra cima enquanto me debatia falando q não tinha feito nada
Depois de uma longa caminhada chegamos a um barraco no meio do nada me jogaram pra dentro do e o moredo de cicatriz entra
- seu nome? - ele pergunta
- Emily García - minha voz sai tremula
- tem família aqui?
- não
- namorado?
- não
- então o q veio fazer aqui?
- aluguei um kitnet- minhas respostas eram curtas
- com o q trabalha?
- vendedora
- vou pergunta só uma vez e vou saber se vc mentir, vc é uma traidora de merda?
- não
- pra quem tá trabalhando?
- ninguém, eu não fiz nada
- vc tá mentindo e vai me fala a verdade querendo ou não- ele sai batendo a porta
Eu grito e esmurro todas as paredes, mas ninguém responde, olho em volta e não tem nada aqui que me ajude a sair desse lugar o barraco e bem pequeno não tem moveis só um colchão tão gasto que parece um coberto e latas de sardinha secas, fico ali durante horas só sei que já é noite por frestas nas paredes então a porta abre com um estrondo. Os garotos que me puraxam ate ali entraram o com a cicatriz tambem eles pegam meus braços e amaram meus pulsos e me colocam contra a parede grito por socorro, mas é em vão, os moleques começam a me chicoteia nas costas e pernas grito e eles b4tem com mais força, o homem que tinha me interrogado fica quieto só observando caio no chão
- vai me fala agora pra quem trabalha?- pergunta o da cicatriz
- eu não trabalho pra ninguém- falo em meio oa choro
- continue até que ela confesse que é a x9 que procuramos - disse para os outros que entram no barraco
- eu não sou ninguém, só vim trabalha e estuda eu não fiz nada de errado eu juro - me arrasto e tento segura o tornozelo dele
Ele se vira e me acerta um s'co no olho caio no chão de novo ele sai do barraco e tudo comeca de novo, s'cos por todos só cantos alguns cort4m minhas pernas, só pararam quando o sol nasce. Eu já não sentia meu corpo minha visão estava vermelha passei o resto do dia deitada não tinha forças para senta ou levanta, só quando a noite caiu que a porta abril meu coração foi na boca achei que tudo ia começa de novo, mas uma criança entra com uma lata de sardinha e uma garrafinha de água mineral nas mãos, entra deixa perto da porta e sai. Me obr*go a ir busca a sardinha minha barriga doía de fome depois de come e beber não recordo de mais nada desmaiei ao pé da porta. Acordo com a luz do sol no rosto empurram a porta com tanta força que b4te na minha cabeça e tudo começa de novo dia após dia.
Tinha perdido as esperanças só estava esperando meu corpo sede e acho que estava perto acordo com uma forte dor na cabeça m*l conseguia ficar lúcida, o sol está quente por volta do meio dia, acho que logo logo alguém vem me trazer comida e água espero. Já está escurecendo a dor diminui me permitindo fica acordada, a porta abre e ele aparece tombando de bêbado com uma garrafa em sua mão se aproxima tomando um gole da bebida
- preciso me aliviar entes de ver aquele i****a - fala e começa a se aproxima
Fico em pé com dificuldade ele quebra a garrafa em minha cabeça fico tonta coma bancada, me puxa pelos cabelos me segura contra a parede encosta em mim rasga minha blusa apalp4 meu se*o morde o direito, tento afastalo, mas ele tem mais força, abre os botões da minha calça mordo sua orelha ele grita, mas não para rasg4 minha calça com uma facilidade incomum começa a abri a sua dou um tapa nele, ele se afasta e me da um soco a força é tanta que caio no chão ele se posicionar 4trás de mim sinto quando ele me rasga grito com toda a força que consigo foi então que ele entra.