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Doce mentira

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Blurb

Quando criança temos um sonho em que encontraremos um príncipe e teremos nossa perfeita noite de núpcias, com Emily esse sonho não era diferente, mas por culpa de uma dívida do seu pai sua realidade foi bem diferente. Vítima de um abuso e de maus tratos colocou sua vida em risco diversas vezes para salva aqueles que ama, mas o destino preparou algo diferente pra ele um amor.

BH dono do morro mais calmo do Rio de Janeiro, tem sua vida virada de ponta cabeça por tenta ir conta seus sentimento, quando descobre que a garota que ele ama não é quem ela diz ser, será que seu sentimento de desejo infinito por ela vai acaba?.

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A chegada
(EMILLY) Subi o morro divagar maravilhada com os grafites diferentes, tinham vários garotos com menos de 15 anos segurando fuz*s fingi não ver me aproximei de uma senhora aparentava ter 60 anos com quase todos os cabelos grisalhos, pele morena de olhos verdes - Boa tarde, eu sou nova aqui a senhora podia me dizer onde fica esse endereço? - mostro o papel onde estava o endereço de um kitnet - subindo aquela rua, terceira esquina é um prédio verde - Obrigado - começo a subi a rua que a senhora me mostrou Muita gente me olhava as crianças que estavam com os fuz*s começaram a me seguir passei a primeira esquina e eles continuavam na minha cola tentei não fica nervosa não queria confusão, passei por um grupo que fumav4 em frente a uma casa azul um homem moreno alto do cabelo baixo e com uma cicatriz na boca se levantou e veio em minha direção - oi - estava com tanto medo que foi só o q consegui dizer - nova aqui ?- pergunta o moço de voz grossa - sim - não arrisquei dizer mais nada - levem ela - ordenou ele, é dois dos garotos que me seguiam seguraram os meus braços e me arrastaram pra cima enquanto me debatia falando q não tinha feito nada Depois de uma longa caminhada chegamos a um barraco no meio do nada me jogaram pra dentro do e o moredo de cicatriz entra - seu nome? - ele pergunta - Emily García - minha voz sai tremula - tem família aqui? - não - namorado? - não - então o q veio fazer aqui? - aluguei um kitnet- minhas respostas eram curtas - com o q trabalha? - vendedora - vou pergunta só uma vez e vou saber se vc mentir, vc é uma traidora de merda? - não - pra quem tá trabalhando? - ninguém, eu não fiz nada - vc tá mentindo e vai me fala a verdade querendo ou não- ele sai batendo a porta Eu grito e esmurro todas as paredes, mas ninguém responde, olho em volta e não tem nada aqui que me ajude a sair desse lugar o barraco e bem pequeno não tem moveis só um colchão tão gasto que parece um coberto e latas de sardinha secas, fico ali durante horas só sei que já é noite por frestas nas paredes então a porta abre com um estrondo. Os garotos que me puraxam ate ali entraram o com a cicatriz tambem eles pegam meus braços e amaram meus pulsos e me colocam contra a parede grito por socorro, mas é em vão, os moleques começam a me chicoteia nas costas e pernas grito e eles b4tem com mais força, o homem que tinha me interrogado fica quieto só observando caio no chão - vai me fala agora pra quem trabalha?- pergunta o da cicatriz - eu não trabalho pra ninguém- falo em meio oa choro - continue até que ela confesse que é a x9 que procuramos - disse para os outros que entram no barraco - eu não sou ninguém, só vim trabalha e estuda eu não fiz nada de errado eu juro - me arrasto e tento segura o tornozelo dele Ele se vira e me acerta um s'co no olho caio no chão de novo ele sai do barraco e tudo comeca de novo, s'cos por todos só cantos alguns cort4m minhas pernas, só pararam quando o sol nasce. Eu já não sentia meu corpo minha visão estava vermelha passei o resto do dia deitada não tinha forças para senta ou levanta, só quando a noite caiu que a porta abril meu coração foi na boca achei que tudo ia começa de novo, mas uma criança entra com uma lata de sardinha e uma garrafinha de água mineral nas mãos, entra deixa perto da porta e sai. Me obr*go a ir busca a sardinha minha barriga doía de fome depois de come e beber não recordo de mais nada desmaiei ao pé da porta. Acordo com a luz do sol no rosto empurram a porta com tanta força que b4te na minha cabeça e tudo começa de novo dia após dia. Tinha perdido as esperanças só estava esperando meu corpo sede e acho que estava perto acordo com uma forte dor na cabeça m*l conseguia ficar lúcida, o sol está quente por volta do meio dia, acho que logo logo alguém vem me trazer comida e água espero. Já está escurecendo a dor diminui me permitindo fica acordada, a porta abre e ele aparece tombando de bêbado com uma garrafa em sua mão se aproxima tomando um gole da bebida - preciso me aliviar entes de ver aquele i****a - fala e começa a se aproxima Fico em pé com dificuldade ele quebra a garrafa em minha cabeça fico tonta coma bancada, me puxa pelos cabelos me segura contra a parede encosta em mim rasga minha blusa apalp4 meu se*o morde o direito, tento afastalo, mas ele tem mais força, abre os botões da minha calça mordo sua orelha ele grita, mas não para rasg4 minha calça com uma facilidade incomum começa a abri a sua dou um tapa nele, ele se afasta e me da um soco a força é tanta que caio no chão ele se posicionar 4trás de mim sinto quando ele me rasga grito com toda a força que consigo foi então que ele entra.

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