Trégua

1431 Words
Chegamos em casa tenho que carrega ela, já que ela não anda e como se não bastasse ela ainda fica no meu quarto, saio de lá assim que coloco ela na cama vou pra boca trabalha, ocupa a mente agora a maioria dos morros comprava drog4s a mim, já que só eu sabia o nome do vendedor e como fazer a mistura, tava lucrando muito até tô pensando em comprar uma casa no Leblon só pra ostentar, o dia acaba quando pego o celular tem três ligações perdida da minha mãe queria que eu fosse lá e era urgente, quando chego os meninos estão sentados na sala brincando até Lucas tava no meio, subo procurando qual a urgência - ainda bem que você chegou vai da banho em Emily- minha mãe sai do quarto - não ela já tá aqui não vou ta servindo de empregado pra ela - vou atrás dela - Breno Henrique, ela ajudou você, salvo sua vida várias vezes, agora é hora de você retribuir - eu não pedi a ajuda dela- desço as escadas não me importo se ela me ajudou ou não - é sério isso? Vai fica agindo como uma criança birrenta- Ailla aparece na porta da cozinha - não te interessa - eu lembro que você fez o mesmo quando o papai não te falou o que tinha nessa casa, mas ele te protegeu nos protegeu ! - o fim não justifica os meios ! - ela nunca tentou te fala? - lembrei do dia em que agrediu ela ela ia me fala pedi minha ajuda pra salva Lucas - não muda nada - porque é com ela, se fosse você teria feito o mesmo a pior e ainda acharia que tinha razão- nesse momento Lucas passa com um balde na mão - o que você vai fazer com isso?- tomo o balde dele - ia da banho na bebê ela tá fedida - vem eu dou banho nelas- em uma coisa Ailla tinha razão eu teria feito pior Não falo nada, coloco ela na cadeira de banho e saio ela que tomasse banho só, bato na porta e ela me responde que está pronta coloco ela na cama e saio do quarto, deixo que ela se vista minha mãe ajeita outra cama no quato pra mim dormiria ali caso Emily precisasse de ajuda durante a noite, uma semana se passa e era todos os dias assim carregava ela pra todos os lados, por sorte ela começou a meche os dedos o que era um bom sinal ela ia voltar a anda e logo logo ia embora, estou na boca tinha acabado de volta do almoço MK entra - cara tu tem visita - quem?- não estava esperando ninguém - vim ver meus sobrinhos- o chefe do cv aparece - ela tá na casa da minha mãe - só me faltava essa aff - então vamos?- conduzo ele até lá - Oi tudo bem? eu sou a Célia- minha mãe estava de cabelo arrumado estranho - eu sou o Leonardo, é um prazer conhecela - Breno vai busca a Emily por favor- ela pede que Leandro sentasse, ele fica conversando com Lucas levo Emily o mais rápido que consigo, não quero esse cara na minha casa não confio nele - como você ta ?- Leandro da um beijo na bochecha dela - bem tio, achei que demoraria mais - eu pedi pra que um amigo fosse ver como vocês estavam, e ele me falou do acidente como isso aconteceu? e por que não me falou? - foi tudo tão rápido não quis incomodar - você tá bem?- ele tratava ela como uma filha - eu não posso anda no momento, vou fazer alguns enxames pra saber se ela tá bem mesmo, fora a isso tô bem - seu sorriso e de orelha a orelha - você é forte e essa pequena também é falando nela - ele paga uma caixinha que estava no bolso da camisa - o que é isso?- Emily abre a caixa - era da sua mãe quando pequena e foi sua - como você tem isso?- ela se emociona - foi uma das poucas coisas que sobrou do incêndio - obrigado- ela abraça a pulseira - bem quer vir comigo? posso contrata uma enfermeira, eu não vou poder fica tenho uns serviços pendentes, mas você estaria em casa - mais aqui ela tá em família, e estamos cuidando bem dela- minha mãe tenta convencer ele - mãe se ela que ir então deixa- eu queria que ela fosse pro mais longe possível - eu amei fica aqui, mas não quero incomodar - Emily olha diretamente pra mim - você não incomoda em nada, pronto resolvido você fica. Então vamos come bolo?- ela sai pra cozinha - ela gosta mesmo de você- Leandro me observa um tempo - e de laranja com chocolate espero que goste- minha mãe volta da cozinha com o bolo - é o meu favorito- a conversa se estende e vejo Leandro flertando com dona Célia e isso vai acaba - bem tá ficando tarde, que horas você vai?- já era quase noite - Breno não seja m*l educado você pode fica para o janta se quiser - muito obrigado, mas tenho que ir vocês vão fica bem?- ele pergunta a Emily - sim - Lucas concorda com a cabeça - que alguma coisa pode pedir - tio tem como você ir pega algumas coisas no apartamento, roupas pra mim e Lucas, meus livros, e alguns brinquedos dele, ele não para de fala do homem de ferro - posso sim- ele deposita um beijo em sua testa- sua mãe teria orgulho de você, tão nova e contanta responsabilidade, e mesmo assim não fugiu de nenhua delas- uma lágrima desce do rosto dela e ele a abraça - bem faça uma boa viajem- já estamos no pé do morro - eu vou, mas vai ter alguém de olho em você, se eu souber que você não tá tratando bem meus sobrinho eu venho aqui e acabo com você biralho - ele vai embora Volto pra boca, só volto pra casa bem tarde Emily ainda tá no sofá e Lucas dormindo ao seu lado, levo eles pro quarto coloco ela no chuveiro quando termina vou me deita estava cansado. Acordo com os gritos de Lucas ele tinha pesadelos quase todas as noites - eii calma tá tudo bem- Emily tenta acalma ele - eu quero a minha irmã me solta- ele se debate viro de costas e tapo os ouvidos escuto uma pancada forte como se fossem socos - BH por favor me ajuda- viro e ela está com a mão na barriga levanto - o que eu faço?- não sabia como ajuda - me ajuda a sentar e pega aquele comprimido pra mim- ela fazia caretas de dor, Lucas continuava se debatendo então se acalma - o que foi isso?- entrego a ela o comprimido e um copo com água - ele tem pesadelos com o tempo em que foi sequestrado - isso eu vi, quero saber isso- aponto pra barriga - não foi nada Já vai passa - ele bateu na sua barriga? - fico um pouco preocupado só um pouco - ele não tem como controlar- reviro os olhos e volto pra cama - por que atrapalhou? sua mãe tava bem interessada no meu tio- ela morde a boca contendo o sorriso - isso não vai rola tá - não é você que decide isso- ela me provoca - ele é um criminoso - você falando isso? - vai a merda - quero só ver no próximo encontro - se você tivesse ido embora não teria próximo encontro -ela fica imovel um tempo, entao deita na cama não fala mais nada. Sete meses, era esse o tempo de vida que aquela bebê acabava de completa. Hoje teria que ir com elas pra uma consulta, os enxames iam mostra se seria preciso uma casaria, escolho uma calça jeans clara, um tênis branco, e uma camisa social branca com uma corrente de prata, um estilo meio Playboy basico, chego na casa da minha mãe e ela está me esperando, com um vestido vermelho com um decote, seus s***s tinham crescido e chamavam bastante atenção, cabelo solto seu cabelo tinha crescido bastante já passava da b***a e com um tênis branco. Ela era a grávida mais linda que eu já tinha visto agora Emily já conseguia fica de pé por alguns instantes o que era um grande avanço coloco ela no carro e vamos em direção ao consultório
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