O acidente

977 Words
( BH ) Chego no morro um vapor vem me da um recado, minha mãe tinha voltado pra casa e estava bem, não acredito será q Emily tinha salvado mesmo eles?, não quero acreditar nela quero esquecer ela é aquela criança. Agora com Nando e Xavier mortos eu teria paz por um bom tempo, vou direto pra casa ver se realmente eles estavam bem - você chegou- Pedro vem me abraça - é vocês estão bem?- pergunto, minha mãe se aproxima - graças a Deus você chegou- ela me abraça - onde vocês tavam?- queria saber - em uma casa de praia, Cade a Emily?- Ailla vai até a porta procura por ela - não sei- todos me olham surpresos - sabia, você é um i****a- Ailla revira os olhos - vamos crianças vão brinca - minha mãe fala os meninos relutam, mas saem um atrás do outro - ela me traiu mãe- não controlo as lágrimas - você perguntou a ela o motivo verdadeiro?- Ela me puxa para um abraço - isso não justifica, ela podia ter me contado, mas preferiu mentir, e foi embora me deixando sozinho quando tudo tava desmoronando e ainda por cima levou vocês! - o que você faria no lugar dela? Emily nós salvo, se tivesse nós pegado o que você não daria em troca? os riscos que passou teria sido pior com nós aqui - nem consigo imaginar perder vocês, mas não consigo perdoa ela é ainda tem....- decido não fala do Bebê - eu sei que é difícil, você vai saber o que fazer, mas tem o bebê ele precisa de um pai, de uma família que cuide e ame ele- lógico que ela sabia da criança - então você sabe, eu não quero essa criança mãe, não pretendo ser pai ele só vai se um atraso de vida - uma criança e sempre uma bênçãos, nunca me arrependi de ser mãe - seu olhar é compreensivo - não vou mudar de ideia - certeza dessa decisão filho?- ela me olha preocupada - tenho, e não quero ouvir, fala disso só quero seguir em frente esquecer o que ela fez - eu amava Emily sonhava em ter uma família com ela, mas toda vez que olhava pra ela sentia ódio Os dias passam lentos, demorados, sem sentido, era sempre a mesma coisa ir pra boca trabalha, come uma p*ta qualquer, ir pra casa eram assim todos os dias. Já fazem quatro meses desde o acontecido tentava o máximo possível não pensa nela, hoje é domingo teria almoço na casa da minha mãe, escolho uma bermuda preta e uma camisa regata, o dia tava quente queria até ir sem camisa, so que ai queimaria no sol, pego a minha xj6 e desço pra casa da coroa, chego lá e me sento na mesa esperando o almoço que já estava com um cheiro maravilhoso, Ailla desce as escadas gritando feito louca - mãe é uma menina uma menininha eu sou tia de uma meninaaaaa a gente podia.....- ela para quando me ver na cozinha - chame seus irmãos o almoço tá pronto- minha mãe tenta mudar de assunto - tô sem fome - levanto da mesa - não pode fugir disso pra sempre- ela tenta me fazer muda de ideia sempe que esse assunto surgue - tá eu pago pensão- me aborreço - não é só o dinheiro, é a presença de um pai, o amor da familia, o carinho, o cuidado ser pai não é so dinheiro! - ela se estressa - a vida é minha eu que decido - olhe como fala comigo- ela avisa - desculpa - você tá condenando uma inocente- dou as costas e saio Passo o resto da tarde em um bar, com Julia umas das minas que eu comia sentada no meu colo, uma menina, pai de uma menina! ela agora já estaria grávida de cinco a seis meses a barriga já deveria está aparecendo, pode ser que esteja precisando de ajuda pra ..... afasto a imagem da cabeça, não quero saber se ela tá sofrendo é por culpa dela só dela, tomo outra dose e depois mais outra, bebo até esquecer meu nome me recuso perdoa ela a fingir que somos um casal feliz - por que tá aqui?- MK senta ao meu lado - é uma menina - ele sabe do que estou falando - cara isso é uma maravilha, vamos brindar, lembre eu sou o padrinho - ele pede uma dose - eu não quero a porr4 dessa filha por que não param de fala dela - aperto tanto que quebro o copo na mão - eu posso dar uma filha a ele se é isso que ele quer - Julia beija meu pescoço - sai daqui vagabunda- jogo ela pro lado - amor calma- ela levanta - some da minha frente- peso outro copo - cara é sua filha, não pode da as costas a ela - eu posso e vou fazer isso- respondo contendo o ódio - um dia você vai se arrepender de fala isso- ele toma a dose dele - eu ja me arrependo de ter conhecido aquela vaca, quero que ela morra com criança e tudo - pego a chave do carro Saio sem destino certo, só quero andar chego em um sinal fechado, ultrapasso ele, mas uma grávida passa na hora, freio o carro porém não a tempo suficiente, ela cai desço do carro e quando olho e Emily, volto pra carro e meto o pé, só quando estou vinte metros a frente lembro das palavras que eu disse, volto pro local do assistente ela está desacordada vejo sangue em suas pernas e vários hematomas, tem algumas pessoas em volta dela, mas nenhuma encosta ela não abre os olhos, mas faz caretas de dor o sangue em suas pernas almenta não sei o que fazer
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