Doce mentira

Recuperação

( BH )

Acordo com água no rosto novamente

- put4 que p4riu!!- levanto furioso

- calma pivete - MK se afasta assustado agora ele já estava melhor usava muleta para andar

- tá ficando doido?! - pego minha pistola e aponto pra ele

- cai dentro - ele faz gesto com a cabeça e me chama pra briga

Não perco tempo impuro ele pela cintura, ele solta uma das muletas e bate nas minhas costelas, do um soco no maxilar dele, recebo outro tento acerta outro, mas ele é mais rápido e desvia mesmo só com uma perna boa, sou rápido e tento uma rasteira ele não consegue pular e cai, continuamos a brigar no chão . Ficamos assim quase trinta minutos até que ele me acerta um nocaute com a bengala, caio no chão, ainda desorientado ele pega outro balde de água e joga em mim

- cara assim vai molha a casa toda - me apoio no sofá

- pelo menos te acordou fazia tempo que te chamava- ele senta ao meu lado ofegante

- não perdeu a força em, mas o que você quer?

- te tira dessa irmão, você nunca foi de se drogar por tanto tempo já faz dias que você não para de fuma, vai fali a boca

- eu pago essa bucet4 se esse é o problema!- procuro minha carteira

- não é questão de dinheiro a gente precisa de um dono nessa porr4, tá tudo uma bagunça

- você é meu subdono resolve- pego um baseado

- vai te fud€r c*****o nem repouso posso ter- ele levanta e sai batendo a porta

Não acendo o cigarro, ele tinha razão, aquela vaca miserável não seria o motivo da minha queda. Subo pro quarto tomo um banho demorado quando saio visto uma bermuda da ciclone, e uma camisa azul, coloco só um relógio, pego minhas chaves e vou pra barbearia da um tapa no visual chegando lá sou prioridade o guri que tava sentando cortando o cabelo levanta, sento e peço pra fazer q barba deixando só o bigodin finin e dois riscos em cada sobrancelha e deixa o cabelo com o corte de sempre, fico com cara de chefe do cr*me que é isso que eu sou, levanto e vou na academia malho como nunca perciso entra em forma, já é quase noite quando decido ir pra boca ver como andava o movimento chego lá e Camila tá na minha sala

- oi tá um gatinho em quanto tempo eu não te via - ela se aproximar Camila era uma das put4s que eu ficava antes de Emily

- que mama?- seguro o queixo dela

- sempre- ela passa a língua entre os lábios

Ela já vai tirando a roupa, me aproximo e beijo sei pescoço, Camila não perde tempo isso era uma das coisas que gostava nela se ajoelha e começa a descer minha bermuda, seguro firme seu cabelo mostrando a ela em qual ritimo queria, quando estou quase goz4ndo a porta abre um dos aviãozinho entra

- não tá vendo que tô ocupado i*****l- ele entra e me entrega um celular

- uma tal de Emily deixo disse que em instantes liga para o senhor - ele sai da sala envergonhado

Como ele tinha avisado celular toca em instantes, minha raiva almenta levanto Camila deitando ela em minha mesa começo a soc4r com força, o celular toca mais uma vez atendo e peço que Camila gem4 bem gostosinha, coloco cada vez mais forte Emily fala umas coisas, mas não consigo entender com o barulho dos gemidos então ela desliga, queria que ela fosse pro inferno a dentro assim que ela desliga jogo Camila pro lado e mando ela sair

- amo tava tão gostoso - fala dengosa

- amo é minha r*la não me chama mais assim sua put4- seguro forte os cabelos dela

- tá doendo para - não me importo e aperto mais

- cachorro só aprende apanhando sabia- arrasto ela pra fora da sala

  Olho em volta não tem ninguém fazendo a segurança da boca, chamo no rádio ninguém responde desço um pouco avisto uns moleques que não eram do meu morro convesando, me escondo atrás de um carro os moleques passam eles estão com uma ak47 revistam toda a boca jogam alguns papéis pela janela fico observando, só tinha em mãos uma pistol4 e um pente quando mesmo assim iria enfrenta eles, sinto o forte cheiro de gasolina então atean fogo na minha boca. Toda a mercadoria tava lá, todos os cheques, muito dinheiro, tanta coisa saio correndo do meu esconderijo procurando meus aliados ia pipoca todos eles, vejo Flávio ferido dez metros a minha frente olho ao redor tem mais capangas vindo em minha direção, droga quebro a janela de um carro vermelho entro faço uma ganbiara e o motor ronca confirmando que deu certo, piso no acelerador e passo por cima dos otarios um levanta e começa a atirar, mas ele é acertado pelo Flávio paro o caro de frente pra ele, abro a porta e ele entra

- que porr4 tá acontecendo aqui?- tô muito irritado

- não sei patrão já chegaram metendo tiro deu nem tempo de revidar

- merda chama no rádio quero ver se tem mais gente que nos ajude - enrolo a esquina procurando refúgio

- patrão eles....- escuto uma rajada de tiros sinal que perdemos o morro

- put4 que p4riu como isso aconteceu?!- falo mais pra mim mesmo

- pra onde vamos?- iria atrás daquela filha da put4 ela ia me fala quem pegou meu morro

- vou resolver isso

São quase trez da madrugada, fiquei escondido um tempo por que sabia que eles iam vir atras de mim, então saio do estacionamento subterrâneo do shopping e vou pra casa de Emily, chegando lá inguinoro o porteiro entro no elevador quando chego chuto a porta aquela v4gabunda não ia me escapar, olho por todo apartamento e ela não esta em lugar nehum o guarda roupa esta vazio, o segurança vem tenta me levar embora encosto ele na parede

- pra onde ela foi?- coloco a arma na cabeça dele

- não vou falar, a polícia logo logo chega e você vai preso seu ba4ndidinho

- você tem família? tem né o que aconteceria com eles se você morresse hoje eu posso ir preso mas logo logo vou tá na rua de novo e você? morto! agora me fala cadê ela?!- grito bem alto que chego até a cuspir no rosto dele

- ela ela ela foi pra um apartamento na barra da Tijuca - ele se tremia por inteiro

- quero o endereço agora porr4- destravo a arma ele pega um papel e anota pego e saio

Entro novamente no carro e sigo viagem, o condômino não tem porteiro então só poderia entra se algum morador deixasse, dou a volta em todo o quarteirão procurando um local pra pula o muro, logo do lado esquerdo tem uma falha na cerca elétrica qualquer vacilo levaria um choque tomo bastante cuidado e consigo entra, subo pelas escadas não queria ser visto por ningem chegando no oitavo andar procuro qual é o seu, encontro quanto 32 queria fazer o mesmo que fiz na outra porta, mas não podia chama a atenção, pego o pino do bracelete do meu relógio e tento destravar a porta, ouco o clik e giro a maçaneta esta tudo apagado olho a cozinha não tem ninguém abro a primeira porta e um quarto vazio, a segunda e um banheiro e a terceira está com a luz acesa, abro bem devagar a cama está bagunçada ouço barulhos no banheiro me aproximo lentamente ela está vomitando na pia, esta so de camisola seu corpo tinha mudado um pouco agora era possível ver um aumento na sua barriga, tinha um corte no seu braço, e o olho esquerdo tava roxo fico esperando que saia ela toma um susto ao me ver

- sai daqui!- ela pega um jaro de vidro para se defender

- só saio quando você me diser com quem tá meu morro

- tentei te avisar, mas você estava ocupado não era?

- não me provoca Emily!

- tô mentindo?- me aproximo

- me fala logo porr4!!- ela se assusta um pouco

- eu não sei, foi isso que ganhei quando tentei descobri- ela aponta pros ferimentos

- tô pouco me fudendo pra isso, você vai descobrir quem tá lá e vai me fala tudo o que sabe

- ou o que?- seu olha é desafiador me aproximo mais um pouco

- ou eu me livro desse bastardo- aperto sua garganta

- você não teria coragem, ele seu filho e não um bastardo seu desgraçado

- com quem você tr£po por que meu ele não é e não vou ter pena de matalo pelo contrario quero ver ele sangra ate morrer

- não você não faria isso - ela protege a barriga com os braços

- sua put4 interesseira eu quero saber quem tá por trás disso - jogo ela na cama

- eu já falei que não sei vai embora seu monstro - ela chora e denta fuguir meu odio almenta

- você vai me fala por bem ou por m*l - pra deixá-la com medo iria dar um soco bem ao lado da barriga dela, mas ela se meche é acabo atingindo a barriga, ela se contorce de dor o arrependimento veio com força total tento me aproximar pra ajuda

- para por favo, eu juro que vou te ajudar eu juro, só não machuca ele por favor eu faço tudo o que você quiser - ela fala entre ó choro, não tinha mais o que fazer deixo ela ali se variando de dor e saio com a consciência passada o importante era ter meu morro