Marreta — Tá fazendo o quê aqui?! – o grito espalhafatoso junto às joelhadas em minha cabeça me acordou da pior maneira. — p***a… – forcei minhas pálpebras enquanto acariciava a parte da cabeça em que ela havia acertado, cheio de preguiça – era de se imaginar que você não iria se lembrar de nada depois de ter enchido a cara. — Ai, eu bebi, d***a! – franziu a testa preocupada – fiz m***a? – me olhou com as bochechas coradas. — Então… Isabela me cortou na hora. — Esquece, prefiro não saber, já passei muita vergonha nessa vida! – balançou a cabeça ajeitando os fios desgrenhados – você dormiu aqui comigo… é… — Acho que essa calça jeans responde a pergunta que tu ia fazer. Não rolou nada, você tava acabada. — Ótimo – arqueou as sobrancelhas, aliviada – não é querendo ser m*l e