Amargura e ódio

1433 Words
Émile Foster: Quando Jessey saiu, eu senti um sentimento r**m, por mais que ele fosse um crápula, ele jamais, intimidou alguém em vão, ele realmente tem algo que a faria sofrer tanto assim? Logo eu pensei em meu filho, afinal… ele era meu bem mais precioso, mas ele não tomaria dela, pois ele nem gostava de crianças e não se importava com o nosso filho. Eu não conseguia me concentrar de maneira alguma, então resolvei ir para casa, e desenhar algumas joias novas. Assim que chego em casa, Mendy já se encontra lá, então pergunto: - O que fez você vim hoje mais cedo? - porém ela vem até mim modo brincalhão: - Querida, nem só de trabalho se vive uma bela mulher, vamos sair essa noite! - logo balancei a cabeça negando, por mais que meu antigo casamento não, fosse algo tão escancarado assim para a sociedade, mas ainda algumas pessoas muito importante sabia que eu era uma mulher divorciada com uma empresa em risco, dessa forma eu me afasto dela dizendo: - Negativo, preciso ir trabalhar. - Mandy me para no meio do caminho para o quarto e diz; - Não aceito objeções, minha querida amiga, e sei que você tem muitas roupas que dar para ir na Dblue. - pisco algumas vezes e me recordo de ter ouvido esse nome em algum lugar, mas não lembro exatamente aonde, então como eu conheço bem como minha amiga é ela, apenas dou de ombros e digo: - Tudo bem, mandy, vou apenas descansar um pouco, tive um dia longo e o desprazer de ver Jessey aquele i****a. - Quando eu falo de Jessey, minha amiga logo faz cara de nojo, ele é desagradável, e isso é com qualquer pessoa! Eu nem julgo Mandy, vou para o meu quarto, e deito na cama, minha cabeça recorre para aquele homem imperioso, e misterioso que vi, ele deixou uma sensação estranha em mim. Depois de algumas horas de descanso eu me arrumo e coloco um vestido vermelho de alta costura que Mandy já havia me dado, ele tem um decote de coração nos s***s, com bastante refinamento ao longo das saias e ombreiras, faço uma sombra, a maquiagem fica belíssima, recorro para o batom vermelho que minha amiga tinha deixado ali para mim usar, devolvo ele para a cama novamente, pois me arrependo daquele ato… Penso por um instante, e já não me acho uma mulher atraente, e nem pretendo atrair ninguém, escuto Mandy coçar sua garganta, mas me mostrar que está presente, então ela me diz: - Emile use agora mesmo esse batom, você está vestida para matar, a sua boca deve está do mesmo jeito - olho para ela e reviro os olhos e digo: - Isso não combina comigo, eu não sou esse tipo de mulher. - Mandy olha para mim, com um olhar interrogativo, falando algumas palavras apenas com os laboriosa: mas que tipo de mulher ela acha que é? Ela é simplesmente uma deusa. Eu sempre fui boa nisso, em um sorriso de canto, e resolvi deixa de mão. - Deixe de frescura e passe isso! - Mandy por fim fala, entregando o batom para eu passar. Edward Hurtz: No casarão de Edward… Eu já não tinha tanta paciência assim, depois de um dia longo de trabalho, ao chegar em casa eu me deparo com duas visitas, na qual era minha meia irmã e minha madrasta, que não soube em nada criar Lucinda, pois ela não passa de uma mimada que só se importa com status e roupa nova. Então ao olhar as duas no sofá, olha para o meu mordomo Helry, minha cara não está das melhores, e vejo o meu mordomo temer, sei que ele não tem total culpa, essas duas são insuportáveis quando quer algo, então logo digo: - O que desejam? - eu tinha pressa, a minha cabeça estava cheia, e havia ficado ainda mais depois da conversa com Emile, eu estava intrigado com seu jeito disfarçado, e com sua pouca decência, mas minha cabeça não parava de me relembrar daquele momento…. Merda!!!! Agora preciso procurar alguma alternativa para esquecer- la, ou menos suavizar esse pensamento recorrente. Sua irmã logo fala: - Irmã, eu não ando nada bem nos últimos dias, estou triste, não queria falar isso… - antes que ela terminasse de falar, meu celular chega uma notificação, a princípio eu não quis saber… porém como eu vi que ele pagou a multa com facilidade eu resolvi saber que era, e lá está escrito do nome do culpado que deixou marcas na mulher que ele tem o involuntariamente o meu coração. Nesse momento, olho para a cara de Luncida com tanta raiva, meu olhar é tenebroso, vejo Lucrécia ficar encomendada em seu acento, e logo diz: - enteado, não fizemos nada, por que está assim? Até mesmo Helry ficou ainda mais assustado, era visível que eles temiam que suas vidas acabasse ali, mas a raiva que eu sentia me consumia, aquelas mulheres me fizeram quase explodir, mas eu não podia, ela ainda fazia parte da minha família. Falo com a voz de trovão: - SAIAM! - Lucinda, a minha meia irmã, teve um sobressalto, as pessoas da sala ficaram todas assustadas, me retiro sem nem mesmo olhar para trás, sinto uma raiva profunda, ao olhar os vídeos daquele tapa em que Lucinda deu na mulher que por mais que não me sinta vontade em servi-la, mas ainda de certa forma…. Me sinto na obrigação em lhe dar proteção, me arrumo e vou em uma das minhas boates, aquele lugar foi feito apenas para uma movimentação de dinheiro… quase não vou lá, afinal… não há muito tempo para que eu possa sair, a não ser quando a cabeça está a mil. Desço as escadas e Helry começa a falar, mas eu não queria escutar, porém, eu apenas levanto a mão e ele se cala, no fundo, eu devia muito para o meu mordomo, ele era quase da família, e alguém muito especial para mim tinha um apreço grande por ele, porém eu não poderia punir, ou até mesmo brigar, se minha querida filha descobrisse que briguei com Helry, eu quem seria punido. Fui para a boate, e ao chegar... fui diretamente para a minha sala, lá possui um vidro enorme, peço o meu whiskey, vou ver o passar das pessoas dentro da boate, aquilo me acalmava… mas não hoje, ver o passar das pessoas pelo estabelecimento da boate hoje, não surtiu o efeito calmante de sempre, pelo, o contrário, fez o meu coração acelerar…. Eu nunca tinha vista ela tão provocante, ela tinha sua boca bem contornada, minha mente gritou, assim como naquela noite a muito anos atrás: Ela não é sua, esqueça! Ponho as mãos nos bolsos, pego o brinco dela, pois agora não conseguia se separar dele. Me sento em minha cadeira, tomo um gole da bebida de uma vez só. Uma noite atípica…Ou uma repetição do passado? Emile Foster: Esse lugar não me relaxa em nada, pelo, o contrário me deixa desconfortável, porém Mendy a incentivou a pedir um drinque, de acordo com ela aquilo me deixaria mais felizinha, aceitei um pouco exitante, estava com medo! Esse medo me fazia relembrar muitos anos atrás tive uma noite conturbada, e não me lembro de nada que aconteceu, meus pais me fizeram casar imediatamente, com o homem que eu tinha saído…. Que foi Jessey, não foi uma escolha boa ter saído naquele dia! Mas mesmo assim nós duas bebemos um pouco, porém Mandy começa a ficar empolgada demais…. Ela acaba indo para a pista de dança, resolvo tomar mais um gole da minha bebida, volto a olhar para a pista de dança, onde Mendy estava, porém, ela não está lá! Merda, eu não gosto disso!!! Acabo perdendo ela de vista… me sinto obrigada a procurar ela, mas fico um pouco com falta de ar, pois me lembro que já passei por algo assim no meu passado “caótico”, estando muito bebada… Passo por uma sala de vidro fumê, e meu coração me manda entrar, suponho que Mendy tenha entrado aqui com o seu parceiro, abro a porta, porém tenho uma visão um tanto estranha… o homem está de cabeça baixa com um copo vazio na mão, e observava a sua outra mão…. Olho bem para o objeto que ele tinha na mão, vejo que ele admira um brinco…. Eu penso: Esse brinco é familiar, ele é meu… - só então minha ficha cai Aquele homem estava viajando em seus pensamentos que nem mesmo se deu conta que eu estava na sala o observando.
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