Ele pode mesmo causar algo?

1057 Words
Edward não tinha misericórdia para erros, e quando o assunto se tratava dela, mesmo que a mágoa o corroesse, ele jamais permitiria que algo acontecesse com ela, mas ainda mais que alguém fosse desleal e cometesse injustiças, privilegiando pessoas com grandes nomes, aquele jovem subordinado mexeu com dois problemas que foi desvaloriza-la, e ainda mais comprometer o nome de sua renomada empresa, era mesmo que ele estivesse brincando com o fogo, em a própria mão, preste a se queimar. Ele saiu na sala e falou grave, com sua voz que fazia todos tremer: - Saia! - o jovem não teve nem mesmo coragem para desafia-lo, saiu rendido ao seu erro. Enquanto Emile foi o caminho para inteiro para a sua empresa pasma com a presença daquele homem dominante, lhe meteu um certo medo e arrepio, e lhe passou uma sensação estranha. Ao chegar em sua empresa, ver ela quase vazia, parece que seu ex-marido vai conseguir mesmo o que quer, ela se sente perdida. Mas o que lhe resta é esperar que o concurso lhe favoreça, ela não sabe o que será de se sim. Assim que ela chega na empresa, ela pergunta se tem algum compromisso para sua secretária, e ela informa que não, apenas que os seus funcionários estão se sentido inseguros, então ela os manda marcar uma reunião, e depois entra em sua sala, assim que fecha a porta, ela recebe uma ligação de seu filho. Então logo atende: - Querido, aconteceu alguma coisa? - Emile pergunta preocupada. - Sinto sua falta - Emile senti um nó em sua garganta, ela fica infeliz, porém como a boa mãe que é apenas fala: - Filho a mamãe está trabalhando agora, mas na hora que eu terminar aqui eu irei. - ela fala amorosa para o filho, sentia muita falta dele, mas a casa de seus pais era longe, e os últimos dias para ela não tinha sido nada fácil. A sua secretária chegou informando que ela iria ter que ir para o encontro com o pessoal de marketing, e os restante dos operários. Ela fala: - Só um momento. - assim que termina de falar isso ela se despede do filho, e vai para o seu compromisso, ao chegar lá ela é recebida com muito desprezo, chega a se sentir infeliz, e sozinha. Então olha bem para eles, e parte dela chega a entendê-los bem afinal, a vida deles estavam comprometidas, e todos a achavam como culpada. - Sei que nossa empresa está passando por uma fase r**m, mas saibam que eu não quero que esse lugar vá m*l, pode parecer inútil da minha parte, mas quero que saiba que estou providenciando outros investidores para nos ajudar nessa situação. - A senhora sabe o que está fazendo? Nossas vidas e familiares depende disso, a senhora tirou o senhor Jessey, que sabia bem o que estava fazendo, só para mostrar que não era um enfeite dentro de casa. - eu me senti m*l, mas eu só queria o que era meu, não tive a intenção de fazer m*l a vida de ninguém Jessey não passa de um tranbiqueiro. Fiquei pasma com suas palavras, então eu disse: - Como já havia falado, não quero prejudicar ninguém, não fiz e nem quis fazer nenhum m*l a vocês, e vocês não deixarão de ser pagos, eu vou fazer o meu máximo para dar um jeito nessa situação, espero que me deem mais esse voto de confiança, e não acreditem no que veem superficialmente. - Vamos lhe dar o acesso da dúvida. - o encarregado chefe fala, então apenas confirmo e encerro a reunião, agora mais do que nunca eu tinha que dar um jeito de levantar a empresa, afinal cenas de pessoas dependiam de mim, e eu não podia ser irresponsável assim, até mesmo me senti culpada, começo a desenhar, e penso em uma linha básica, mas refinada, afinal seria uma boa ideia pois todas as camadas da sociedade se sentiriam avontade para comprar, e a compras seriam apressadas pois a linha seria limitada, então acho que pode ser uma boa. Quando estou em alguns desenhos, tenho o desprazer de ser atormentada por Jessey, que entra na minha sala, e me intimida falando: - olá queridinha, o que está fazendo eim? - ele tenta olhar sobre a minha mesa, mas eu escondo, então ele diz novamente: - Na verdade eu não me interesso nada por isso, afinal eu só vim informar que sua oferta em ser minha empregada está em tic tac, assim você não coloca em risco os funcionários. Você não seria tão egoista assim seria? - ela olha bem para cara dele, e se pergunta como conseguiu ser casada com um lixo daquele por muito tempo. - Isso não é ser egoista, mas sim ceder as suas chantagens, porque você me quer tanto assim, o seu amorzinho não sabe fazer a comida que você gosta? Me arrependo de não ter colocado algo nela, para ver se você sumia do planeta. - ela diz, com uma face um tanto perversa, Emile já estava cansada e tinha passado por muito coisa nos últimos dias, e seu ex-marido não era a melhor pessoa para se ver. Então ele olha para ela com raiva e diz: - Eu não sinto nenhuma falta de você, mas acho que esse posto não combina com você, limpar chão cai bem em você. - Emile ao escutar isso se levanta de sua cadeira e fica na frente dele, ele eleva os seus olhos por toda a estremidade do seu corpo, e logo ele diz: - Pelo o que vejo a sua conta não está nada m*l, afinal anda muito elegante m, arrumou algum homem para lhe bancar - ela fecha o punho com raiva, mas ela prefere se controlar, e diz: - Talvez por viver muito tempo na sua presença, tenha aprendido com sua presença sem caráter. Agora saia da minha sala! - ele sorri de um jeito nojento, e diz: - Você pode ficar comigo na diversão, assim não precisa se submeter a velhos. - que cara s*******o, passei rapidamente por ele, e abri a porta, para esperar ele ir embora. Ele passa por mim e diz: - Vou te dar dois dias, ou em breve terá uma grande supresa… e você sofrerá. - Some! Eu não tenho medo! - Emily falou convicta.
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