CAPÍTULO 115

1164 Words

Caio . Eu libero Victoria do meu aperto e corro para a porta de saída, abrindo-a e olhando ao redor descontroladamente. Está escuro deste lado da cabana, a lixeira projeta uma grande sombra sobre a calçada, mas não vejo nenhum sinal de movimento ao redor do prédio. Tudo está estranhamente quieto e parado, a brisa carregando o mais leve cheiro de podridão. É tão fraco que eu honestamente não posso dizer se é apenas o lixo na lixeira exalando o fedor. . — Você o sente em algum lugar? — Victoria irrompe pela porta atrás de mim, suas mãos agarrando meu braço. . — Não.— murmuro, os olhos ainda vasculhando as sombras por qualquer sinal de movimento. Eu respiro profundamente, minha mente lutando para tentar conectar o cheiro fraco com a memória daquela noite na floresta no poço. . — Como

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